Fanfic: Un Amor Inolvidable — Herroni | Tema: Herroni, RBD
20 de Dezembro de 2008
O clima é de nostalgia entre nos seis. A banda vai acabar mais precisamente amanhã tudo isso chegará ao fim. Não existirá mais nós e sim; Poncho, Anahí, Dulce María, Christopher, Christian e Maite, todos separadamente, cada um em um projeto diferente. E como para tudo há o lado bom e o lado ruim, vamos especificar: No meu caso o lado bom é que poderei focar na minha carreira somente de ator, que é o que de fato sempre gostei de fazer. Já o lado negativo: Ficar longe disso tudo. Dessa energia entre nós e os fãs e também entre cada um de nós, pois sim, somos uma família, apesar dos pesares.
Uma coisa é certa, esse projeto grandioso chamado: RBD fez com que cada um de nos crescemos profissionalmente, sem sombras de duvidas estamos melhores do que há 4 anos atrás, mais responsáveis e maduros.
Estamos em um cômodo apertando, estamos prestes a fazer o nosso penúltimo show da banda e como sempre estamos dando a ultima “energia”, conversando sobre coisas banais e testando nosso vocal. Ao lado de fora pode-se escutar a gritaria de nossos fãs chamando a gente, cantando nosso hino e isso emociona muito.
— Garotos, vamos lá! Não deixem que esse clima de nostalgia faça com que o show caia de rendimento, podem se emocionar, mas não exagerem! — Avisa Pedro sério.
Assentimos.
— Christopher, você vai jogar água na galera? — Pergunto ao mesmo.
Ele então sorri e coloca seus óculos escuros. — Sempre. Assim me sinto mais perto deles.
Sorrio em resposta.
— Chegou a hora! — Luis Lusillo anuncia e então saímos do como indo em direção ao palco, onde nossa banda já toca o intro.
É isso mesmo. Um show a menos, depois desse só mais um e final de uma linda historia...
[...]
O show chega ao fim, cerca de 2 horas o mesmo durou. Fora momentos emocionantes e mágicos, sempre foram, mas agora com o fim disso tudo é tudo mais intenso. Suado, exausto, cansado vou para o camarim, assim como todos. Christopher senta-se em outro sofá, ao lado do que estou sentado e pega um violão o qual começa a tocar. Teremos que esperar cerca de 1 hora para irmos para Madrid – Espanha, onde será o nosso ultimo show. Anahí retoca sua maquiagem no espelho do camarim e Christian está ao seu lado, ambos estão conversando. Não sei onde está Dulce, acho que está pegando seus ursinhos de pelúcia que sempre pega dos fãs em cada show que faz.
Fico ali observando Ucker arriscar em algumas notas no violão de Inacanzable, até que de repente vejo Maite entrando pela porta do camarim, séria e parece preocupada.
Levanto-me do sofá em que estava e vou em sua direção, ela está tão perdida em seus pensamentos que nem percebe minha aproximação.
— Mai, o que foi? Aconteceu alguma coisa? — Questiono a ela.
Sempre fomos os mais chegados. Sempre um ajudando o outro, sempre.
— Ah, Poncho. Minha vida está tomando um rumo, sabe, que não sei se é o certo, porque se fosse eu não estaria assim: Sofrendo. — Suspira e me fita com os olhos úmidos.
Franzo o cenho confuso. — Como assim?
— Bom, você sabe que estou gravando uma telenovela, não é?
— Sim, sei. Que por sinal sei também que vai ser um sucesso total. — Sorrio.
— Guido está louco, sabe. Está louco de ciúmes, ciúmes sem cabimento ainda! — Bufa indignada. — Ele acabou de jogar na minha cara que estou tendo um caso com o meu colega de cena.
Torço o nariz. — Poxa Mai. Que chato, hein? — A abraço de lado e aplico um beijo no topo de sua testa. — Mas vocês se amam e sei que vai acabar tudo bem. Vai ser o que restara da banda RBD.
Em resposta ela apenas nega com um aceno de cabeça. — Não Poncho. Eu e Guido terminamos e é sem volta.
Fico boquiaberto. — Mas Mai... — Arregalo os olhos.
— Eu sei. — Fica cabisbaixa. — Eu amo ele, sabe, de verdade, mas ficar assim não dá Poncho. Ele desconfiando de mim, aí falei que seria melhor terminamos e ele simplesmente concordou. Isso doeu tanto, mais tanto. — Respira fundo, parece fazer de tudo para as lágrimas não caírem por seu rosto.
— Shhh, não chora. — A trago para o meu peito, abraçando-a, um abraço de urso. — Eu sei que dói, mas com o tempo passa. Tudo passa. — Sussurra ternamente a ela e beijo novamente o topo de sua cabeça.
— Ai Poncho, vou sentir tanta saudades suas. Você é meu irmaozão. — Ri mesmo sem parar de chorar. — Sempre me ampara.
— Também vou sentir falta da sua chatice diária. — Rio. — De sua mania por toque.
Maite então se afasta de mim e me empurra socando de leve meu peitoral. — Não tenho toque e muito menos sou chata!
Rimos juntos e a trago para meus braços novamente. E assim ficamos longos minutos. De repente vejo Dulce entrar no camarim e ao me ver ali com Maite sai correndo.
Droga!
Separo-me de Maite que limpa as lagrimas com as costas das mãos.
— Ei, não fique assim, tá bom? — Coloco uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha e Maite me dá um sorriso fraco e sem vontade. — Vou ali e já volto para conversarmos mais. — Ela então assente e passo por ela.
Ando pelos corredores a procura de Dulce e a encontro em outro camarim sozinha escrevendo em seu caderno de “Letras&Musicas” ou simplesmente de compor. Fecho a porta e então ela ergue o olhar.
— O que quer? — Pergunta seca.
Sento-me ao seu lado. — Por que está assim?
— Por nada! — Responde com um sorriso sínico nos lábios.
Suspiro e passo a mão em meus cabelos, bagunçando-os um pouco. — Ardilla, por favor. Vai ficar de grilo porque eu estava conversando a Mai? — Indago incrédulo.
— Você não estava somente conversando com a Mai, vocês estavam se abraçando, o que é bem diferente, Alfonso!
— Para com isso, meu amor. — Sussurro manhoso e vou em busca de seus lábios, só que ela vira o rosto.
— Você sabia que ela e Guido estão em plena crise? — Se levanta.
Faço o mesmo e fico de frente para ela. — É eu sei, inclusive eles terminaram por isso eu estava consolando-a.
— Ah! Eles terminaram? — Indaga irônica. — E ela já vai para os seus braços?
— Meu Deus Dulce! Você a considera como uma amiga? Porque da maneira como está falando parece mais uma inimiga, céus! — Exclamo incrédulo.
— Eu a considero como uma amiga, mas não confio é em você Alfonso! Você me traiu uma vez, pode muito bem fazer de novo, até com a Maite que é minha amiga, quem é que sabe, não é mesmo?
Maneio a cabeça em negativa espantado com o que ela disse. — Pensei que já tivéssemos passado dessa fase. — Suspiro. — A Maite para mim é como uma irmã, jamais a vi de outra maneira e creio que não seja agora que isso vá acontecer.
— Não tenho confiança em você. Tenho que ser sincera, Alfonso. — Declara ela séria.
Assinto. — É, eu percebi. — Pauso. — E por esse motivo acho melhor terminamos tudo, Dul. Para o nosso próprio bem. — A fito sério.
Ela apenas concorda e se joga no sofá novamente. — Tudo bem. Sem grilo a banda está acabando mesmo. O meu amor por você também vai, sei disso.
— Quero que sejamos amigos, não quero ser teu inimigo. — Ergo uma das mãos.
— Inimigos não seremos, mas não posso garantir que sejamos amigos, porque te amo ainda. Quando esse sentimento passar quem sabe.
— Ok. — Digo apenas e saio do camarim.
[...]
Por fim estamos instalados no nosso jato rumo a Madrid, com minhas bagagens nas costas caminho em meio ao corredor do avião e ao longe avisto Maite no final do mesmo sozinha no seu canto com fones de ouvido e com a cabeça escorada no vidro da janela.
Coloco minhas bagagens no lugar devido e sento-me ao seu lado. Tiro um de seus fones chamando sua atenção.
— Ah, oi. — Sorri fraco.
— Oi. Tá melhor? — Pergunto colocando meus fones de ouvido também, só que ainda sem musicas.
Antes de responder ela suspira. — Um pouco.
— Isso vai passar. A banda vai terminar, você vai gravar e gravar e vai esquecer. — Digo.
— Assim espero.
Conversamos mais um pouco sobre planos futuro, até que o avião parte e cada um cai no sono, pois o que nos espera é um dia cheio, agitado e emocionante. É chegar no hotel, dormir pelo menos 2 horinhas, fazer coletivas, dar entrevistas e por fim o ultimo show do RBD.
[...]
É chegada a hora. Uma multidão nos espera a loucura. O intro toca e as cortinas se abrem pela ultima vez... Mas tenho a sensação que cedo ou tarde verei isso novamente. Nem que seja daqui 10, 20,30,40,50... 100 anos... Sinto aqui bem no fundo do meu coração que compartilharei um palco com essas cinco pessoas importantes em minha vida, sim, são importantes, apesar dos pesares nos amamos de verdade.
Meninas, aqui está o prologo.... A web estreiará quando Redenção chegar ao fim, oks? Beijo, espero vocês!
Autor(a): ♥Su_Herroni♥
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 26
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maiitita_ Postado em 23/12/2016 - 11:55:17
MDS porque parou gata?....♥ Continuaaaaaaaaa
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crisjhessi Postado em 22/12/2016 - 21:36:18
quero saber pq a senhorita não continua essa fic.... continuaaaaaa
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perronitasonhadora Postado em 13/07/2016 - 12:42:55
Mal posso esperar pelo segundo capitulo, C O N T I N U A
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perronitasonhadora Postado em 13/07/2016 - 12:41:27
C O N T I N U A
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jaqueperronita Postado em 09/07/2016 - 01:20:49
Continua
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suenosurreal Postado em 07/07/2016 - 21:37:56
Continuaaaaaaaaa su <3
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suenosurreal Postado em 07/07/2016 - 21:37:05
O coração chega a perder uma batida ao ver a atualização *-* AH PONCHITO QUERIDO TU NÃO SÓ VAI ACEITAR COMO VAI NAMORAR AND CASAR COM A MAI 2bjs monamour
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chaverronis2forever Postado em 01/07/2016 - 15:39:51
Continua leitora nova *-*
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perronitasonhadora Postado em 30/06/2016 - 17:24:31
Amei! simplesmente perfeita, continuaaaa
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mylene_herroni Postado em 29/06/2016 - 13:10:35
Ahhhhhhh! Pirei quando vi atualização dessa fic. Continuaaa! Quero já "reencontro" com a mai. Alfonso para alguns chato para mim realista e verdadeiro <33