Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni

Ela me ajeitou com cuidado, para que o peso do corpo dela não me machucasse. Entre beijos e carícias, foi tirando minha blusa, seguido do short. Eu estava apenas de peças íntimas.

Mai - espera... eu também quero tirar sua roupa!

Palomo saiu de cima de mim, e eu me sentei. Ela olhou para o meu corpo, e fiquei com um pouco de vergonha, ela percebeu isso.

Palomo - ei linda, fica calma, tá? Tudo que eu fizer com você, vou fazer com o maior amor do mundo. Não tenha medo, eu vou cuidar de você. E não precisa ter vergonha, eu te amo muito, tá? - ela falou isso, enquanto ajeitava uma mexa do meu cabelo.

Mai - eu te amo muito!

Dei um abraço dela, e fui tirando sua camiseta, logo depois sua calça. Era jeans, e havia muitos botões, encontrei dificuldade nisso, mas ela me ajudou tirando-o também. Envergonhada, sem dúvidas eu estava um pimentão, então subi no colo dela e ela começou a tocar meu corpo. Tocava nos meus pés, nas minhas pernas, subiu para minhas coxas... aí foi para meus ombros, braços, abdômen. Ela beijou muito meu pescoço, eu ia à lua a cada beijo. Ela era perfeita em tudo que fazia! 

Palomo - posso ir adiante?

Mai - sim.

Devagar, ela começou a desabotoar meu sutiã, que caiu rapidinho em cima de mim. Como estava escuro, não dava para vê-los com clareza, mas com a luz da lua, ela conseguiu me enxergar. Deu um sorriso, e me beijou. Com uma mão, acariciou um dos meus seios, e depois foi para o outro. Ela pediu para eu me virar, então fiz o que disse. Encaixei minhas pernas em volta de sua cintura, e ela começou a beijar meus seios, e depois a chupá-los. MEU DEUS!

Como estava sentindo uma sensação deliciosa, joguei minha cabeça para trás. Eu estava totalmente mole em cima dela. Ela parou de brincar com meus seios, e foi para o pescoço, em seguida, para minha boca. Ela me beijou com muita ternura. A chuva lá fora, aumentava, mas eu não tava nem ligando. Era a Palomo e os toques dela que me interessavam agora. Ela afastou-se um pouco de mim, novamente, e começou a tirar minha calcinha. Depois de feito, passou um dedo em cima da minha intimidade. Aí eu fui ao delírio. Logo em seguida, começou a lamber aquela região. Não aguentei, eu estava muito excitada, e tive meu primeiro orgasmo.

Palomo - minha linda! - me beijou.

Ela esperou um pouco eu me recuperar, e voltou a me beijar. Me deitou novamente sobre a cama, e disse.

Palomo - posso começar?

Mai - pode... eu sou sua.

Palomo - agora, você, minha menina, vai passar a ser minha mulher... minha menina-mulher.

Ela pegou um dedo e foi ao encontro da minha intimidade. Separou um pouco minhas pernas, e começou a me penetrar. Começei a sentir uma leve dor, e ela foi penetrando mais, e a dor foi aumentando. De repente, senti como se meu corpo estivesse se rasgando, e começou uma dor muito forte. Uma lágrima caiu do meu olho.

Palomo - tá doendo? Se quiser, eu paro.

Mai - tá, mas não para, vai passar né?

Palomo sorriu. Ela percebeu que eu estava tentando ser corajosa, por ela. Apenas por ela.

Aos poucos, Caro começou a se movimentar, e a dor estava muito intensa. Eu começei a chorar de verdade.

Mai - Ai, para, por favor, Caro...

Imediatamente, Caro parou com os movimentos, e foi até meu ouvido, sem tirar o dedo dali.

Palomo - estou aqui contigo, e sempre estarei, viu? Minha princesa... - sussurrou, e me beijou. Ela voltou a se movimentar, dessa vez bem mais lento, e aos poucos, mas bem aos poucos, a dor foi passando, e começei a sentir outra coisa, era boa. O prazer já tomava conta de mim, com mais alguns movimentos, eu g*zei na mão dela. Ela, já cansada também, se deitou em cima de mim. Ficamos ali, um pouco suadas, esperando nossos corpos se acalmarem.