Fanfics Brasil - Sequestro Mais que uma manager

Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni


Capítulo: Sequestro

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Palomo me beijava com tanta ternura. Eu a amava muito, já não suportaria viver sem ela. Era mais do que especial para mim. É difícil você começar a acreditar que sua vida depende de apenas uma pessoa, mas é a verdade. Sem a Palomo, eu não seria ninguém, minha vida não seria a mesma. Era um amor muito grande que nos unia. Enquanto eu estava com ela, esquecia de todos os problemas e preocupações. Inclusive do fato de Koko estar solto.


Deite-me sobre o colo de Caro e adormeci.


"Era uma noite escura e fria, mas de repente o frio foi substituído por ondas de calor e fumaça. O beco pegava fogo. Havia chamas por todos lados, carros sendo queimados, casas destruídas, pessoas correndo. Um homem alto e magro apareceu por entre as chamas com um revólver, era Koko. Disparou uma arma em minha mãe, e levou Palomo para longe dali, sumindo entre a fumaça."


Maite - NÃO, NÃO FAZ ISSO! - despertei chorando.


Palomo - Mai, o que aconteceu? - acordou com meus gritos e soluços. Me sentei na cama, minha respiração estava ofegante e meu coração acelerado.


Maite - acho... acho que foi um pesadelo! Mas parecia tão real... O Koko matava minha mãe, e levava você para longe, me deixando sozinha entre um incêndio. Eu gritava, mas ele não voltava... Foi horrível!


Palomo - se acalme Mai, eu estou aqui! Como você mesma disse, foi só um pesadelo, não precisa se preocupar com isso.


Ela me abraçou, e me deitou novamente sobre ela. Eu já não conseguiria mais dormir, aquele sonho ruim me marcou muito, mas estar ao lado dela me dava uma paz gigante.


Os dias foram passando e quando me dei conta já haviam passado duas semanas desde que voltamos à New York. Estava tudo tão bem, não é? Bom, até aí.


Era de noite, o dia estava quente, mas logo começaria a chover. Estava previsto que seria uma noite fria e de tempestade.


Palomo estava assistindo TV, eu mexendo no celular, conversando com algumas amigas minhas que estavam no México, elas contavam como sentiam minha falta, México também sentia. Mas com isso eu não podia fazer nada.


O telefone de Caro tocou, ela atendeu.


Palomo - Alô?


xx - Boa noite, é a senhora Carolina Palomo?


Palomo - sim, eu mesma... quem está falando?


xx - somos da agência de fotografia, que fez um dos photoshoots da Maite semana passada. As fotos já estão prontas e você precisa retirá-las ainda essa noite, ficaremos algumas semanas fora no país.


Palomo - ah sim, são tantas coisas para cuidar que acabei me esquecendo das fotos... bem, já que não tem escolha eu vou aí agora. Dentro de meia hora eu chego. Até logo.


Maite - quem era Caro? - eu sendo metida.


Palomo - lembra do photoshoot da semana passada? Esqueci completamente de retirar as fotos, que cabeça a minha. Mas não tem problema, vou pegá-las agora. Você fica aqui?


Maite - fico sim Caro.


Palomo - Okay, só vou pegar um casaco e minha bolsa. Mai, não abra a porta para estranhos, você sabe né?


Maite - eu sei, não vou abrir. Volta logo tá? Não gosto de ficar sozinha... - fiz biquinho.


Palomo - ai que fofinha... - se aproximou de mim, segurou nas minhas cinturas e me deu um beijo. - Só vou retirar as fotos e já venho, se cuida Mai.


Maite - tá bom.


A Palomo havia saído há uns 10 minutos, a bateria do meu celular acabou. Coloquei para carregar em uma das tomadas do quarto, e de repente a luz se foi.


Maite - ué... mas ainda nem começou a tempestade! Que estranho...


Em seguida que terminei meu pensamento, ouvi um barulho forte vindo do estacionamento, parecia com um tiro. Nessa hora já fiquei assustada, então fui e me tranquei no quarto. Após alguns minutos, ouvi a porta da entrada do apartamento ser arrombada com chutes, aí já me desesperei.


Maite - meu deus, o que foi isso? O que está acontecendo?


Koko - Maite, eu sei que você está aí, abra a porta! - disse o Koko, já na frente da porta do quarto.


Maite - Koko vai embora! Por favor!


Koko - vai abrir ou quer que eu faça isso por conta própria? Você quem escolhe!


Maite - Para Koko! - já começei a chorar.


Ele arrombou a porta. O que aquele homem era capaz de fazer? Onde estava a Palomo numa hora dessas? Ela tinha que chegar, a polícia tinha que ser chamada, mas nem bateria eu tinha para chamar!


Koko - ok, você vai vir comigo menina.


Maite - eu sempre soube que você não prestava! Para, eu não vou ir com você coisa nenhuma! - dei um passo para trás.


Koko - Maite, Maite... você não tem escolha garota! Vamos!


Ele foi até mim e me levantou no colo. Tentei gritar, mas antes ele amarrou uma mordaça na minha boca e segurou meus braços. E agora? O que eu faria?


Ele desceu comigo as escadas, estava armado então ameaçava as pessoas para não se meterem no meio. Lá embaixo, vi o porteiro ensanguentado no estacionamento, sendo acudido por alguns moradores, que sem dúvidas já tinham chamado a ambulância e a polícia. Koko sem perder tempo me colocou no carro e foi para o banco do motorista.


Já na estrada, perguntei.


Maite - onde você vai me levar?


Koko - eu te deixei fazer alguma pergunta?


Maite - não, mas...


Koko - mas nada. Aqui quem manda sou eu.


Maite - porque está fazendo isso? Apenas porque a Palomo te demitiu? O que você tem, Koko?


Koko - PARA DE FAZER PERGUNTAS PIRRALHA! - me deu um tapa na cara. Eu fiquei quieta, o tapa tinha sido forte, com certeza minha boca devia estar sangrando.


------


Narrador:


Palomo voltou para o prédio e viu o carro da polícia e uma ambulância parados ali. Imediatamente, desceu do carro para ver o que havia acontecido.


Palomo - Mas o que houve aqui? - olhando assustada para o porteiro, que estava machucado, sendo levado para a ambulância.


Vizinha - Carolina, que bom que a senhora chegou! Não sei como te dizer isso, mas um homem alto, moreno e magro deu um tiro no Seu José, e ainda sequestrou a Maite. Ninguém conseguiu impedir, pois estava armado!


Palomo se desesperou, sua menina poderia estar sofrendo agora. Maldita hora que foi sair.


Palomo - alguém anotou a placa? Meu Deus, a Polícia já está investigando?


Policial - sim, um dos carros foi para a direção que o carro de Koko Stambuk foi. Ele estava em alta velocidade, de acordo com o que os vizinhos disseram, pode ser que não alcançe.


Palomo - vocês precisam encontrar eles! Não podem ter ido muito longe.


Policial - sinto muito senhora, mas nunca se sabe até onde um psicopata pode chegar.


Aquelas palavras soaram como tiros para Palomo. E sua menina, onde estaria?


Foram Palomo, e alguns vizinhos para a delegacia prestar depoimento.


------


POV Maite:


Koko, depois de muito andar, estacionou o carro nos fundos de uma casa no meio da floresta. Era um chalé e estava caindo aos pedaços, tinha apenas dois cômodos divididos por uma parede e uma porta. Foi me puxando com força para dentro, e me jogou num colchão que estava no chão.


Koko - vai ficar aí. Não se levante sem minha ordem, entendeu? Agora sou eu quem mando, você vai ter que me obedecer, ou se não...


Maite - Senão o que?


Koko - não queira saber, menina...


Maite - você é um maníaco! Me tira daqui, quero ir embora! - eu tentava segurar o choro, não ia dar esse gostinho para ele, tinha que ser forte.


Koko - Cala a boca!


Maite - que droga, eu não quero ficar aqui! Quero a Palomo!


Koko - Ah, essa Palomo... Sua namoradinha, não é?


Maite - o que?


Koko - pensa que eu nunca desconfiei, Maite? Na época que eu trabalhava com vocês, percebia direitinho os olhares que vocês trocavam. Além de que Palomo te tratava como um bebê, e você nem notava isso, sempre ingênua!


Maite - suas palavras me dão nojo... você é nojento!


Koko - cuidado com o que você diz, Maizinha... não sabe do que eu sou capaz.


Koko terminou de falar e me trancou ali dentro. Não tinha luz, já havia começado a chover. Aquela casa tinha um cheiro horrível, o colchão estava todo podre. Ali, sozinha, desabei em lágrimas. Como alguém iria me achar ali?



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Autor(a): mihperroni01

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POV Narrador:As horas demoravam para passar. Palomo desabava em lágrimas, embora quisesse não contar isso para D. Maite, a imprensa já havia feito. Os jornais e televisões do mundo noticiavam isso, a notícia havia se espalhado rápido demais. Fãs lotavam as redes sociais de tweets implorando o resgate de Maite, havia alguns que ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 56



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  • Furacao Maite Postado em 12/07/2016 - 23:20:17

    jessy está afim kkkkk

  • Furacao Maite Postado em 12/07/2016 - 23:18:44

    meninaaaaaa nem vi que voce postou!!! pq não me avisou??? kkkk

  • Paula Portiñon Postado em 07/07/2016 - 16:29:08

    Espero que volte a postar. Linda história

  • Gisele Beorlegui Postado em 22/03/2016 - 04:09:30

    E volta a postar por favor

  • Gisele Beorlegui Postado em 22/03/2016 - 04:09:16

    Depois de ler essa fanfic toda vez q vejo alguma foto das duas imagino besteira, apesar de achar estranho no começo, consegui imaginar todas as cenas, smsks

  • lalion Postado em 04/01/2016 - 09:14:07

    estou amando sua hst posta mais

  • Furacao Maite Postado em 31/12/2015 - 22:43:02

    Que booooom q vc voltou!!! Nao desanima nao, como eu te falei, o publico pode ser pequeno mas aos poucos vc vai conquistando. Divulga bastante que vc consegue atrair mais gente!! Vou te ajudar!!! Amei que elas começaram a namorarrrr !! Feliz ano novooo

  • Furacao Maite Postado em 31/12/2015 - 09:49:05

    Cadeeeeeeee??????

  • jufs Postado em 05/12/2015 - 19:02:25

    Perfeito *-* QUERO MAIS.

  • Furacao Maite Postado em 16/11/2015 - 11:46:56

    iiiiiih já vi que a Jessy vai dar trabalho!!!! Esse Koko não merece nem o chão que pisa!!!! que bom que a Maite já está bem!!!!


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