Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni

Pessoal, desculpa a demora, houve uns problemas no pc, mas já resolvi isso e o capítulo tá aqui. Bjs 

Eu estava desesperada, chorava muito. De repente, lá fora, ouvi um tiro e a sirene da polícia.

Policial - Koko, já sabemos que você está aí, renda-se!

Koko - Droga... culpa sua, menina! - ele pegou minhas roupas e me vestiu.
Maite - o que você vai fazer?
Koko acariciou meu rosto e me deu um tapa muito forte. Eu caí no chão, e ele começou a me chutar.
Maite - para Koko, para!
Koko - se eu for preso por sua causa, nunca mais viverá em paz Maite.
Ele continuou me batendo, até que a polícia invadiu e o algemou. Minha boca estava sangrando e tinha vários ematomas pelo corpo, mas felizmente, ele não havia me estuprado.
Depois que colocaram-o no carro da polícia, outros policiais entraram para ver como eu estava.
Policial - Maite, já chamamos a ambulância, ela já está a caminho.
Eu não conseguia falar direito, por causa dos machucados na boca.
Palomo - Mai, Mai! - ela entrou e me abraçou.
Mai - Caro... pensei que nunca mais ia te ver...
Policial - vou deixar vocês conversarem, quando a ambulância chegar volto para levarmos ela.
Palomo - Mai, o que esse canalha fez com você... - me abraçando forte.
Mai - eu to viva, Caro...
Palomo - graças a Deus, pequena.
Ela me tratava com muito amor e carinho, muito diferente de como Koko agia comigo. Eu me sentia tão bem perto dela.
Palomo - Mai, ele fez algo a mais com você? Você sabe...
Mai - não Caro, ele ia fazer, mas vocês chegaram.
Palomo - que bom, ao menos tudo acabou bem. Você vai se recuperar, viu? Eu vou te acompanhar em tudo.
Jessy - Mai? - entrando.
Mai - Jessy, você veio!
Palomo - esqueci de te contar, ela estava conosco sim. - sorrindo.
Jessy - Mai, que bom que você está bem... ou quase... - me abraçou - estava com tanto medo que algo acontecesse com você.
Palomo olhou meio estranho para a Jessy, do jeito que ela me abraçava... parecia até que estava com ciúmes. Mas não tinha nada além de amizade entre nós. Ao menos da minha parte.
Fiquei nos braços delas recebendo carinho, até que a ambulância chegou. Me colocaram com cuidado dentro dela e Palomo e Jessy entraram também, para me acompanharem.
No caminho, foram colocando alguns remédios nos ferimentos, na minha boca e em nenhum lugar precisei levar pontos. No hospital, fiz alguns exames pra ver se não tinha fraturado nada, e logo voltei pro apartamento. Quando cheguei, os vizinhos vieram perguntar como eu estava, e ficaram mais aliviados.
Palomo e eu entramos, e ela fechou a porta.
Palomo - já consertaram as portas que foram arrombadas. Eu arrumei a bagunça que ficou no quarto, viu?
Palomo me olhava com tanto amor, eu tinha que me controlar, antes que pulasse nela.
Mai - obrigada Caro... vamos nos deitar um pouco?
Palomo me olhou com um olhar "safado".
Palomo - claro, Mai.
Entramos no quarto e ela fechou a porta. A janela estava fechada, e já era de tarde, então batia alguns raios de sol pelas frestas. Palomo me ajudou a deitar, como eu estava fraca ainda, e depois deitou-se ao meu lado, ficando de conchinha.
Palomo - rezei tanto para que você saísse bem disso... não aguentaria se ele tivesse te maltratado mais ainda! - tocando em algumas feridas, e isso fez arder um pouco.
Mai - ele me deu muito medo, os olhos dele... estava fervendo de ódio! Senti tanto sua falta...
Palomo - estou aqui com você, Mai! E vou estar sempre.
Mai - foi muito estranho, eu senti mal-pressentimento com minha mãe, mas quem sofreu fui eu. - risos.
Palomo - acho que foi um pressentimento, que talvez você nunca mais veria ela, ou algo assim. Mas graças a Deus, nada disso aconteceu, e agora você já está bem.
Palomo me abraçou mais forte.
Mai - Minha mãe... será que ela está bem?
Palomo - liguei pra ela antes, avisei que você foi resgatada. Não falei da parte dos machucados, para ela não se assustar.
Mai - queria tanto vê-la... mas deixa, agora vamos continuar aqui e focar no cd...
Palomo - só no cd?
Mai - e na gente também...
Palomo me beijou, cuidando para não me machucar. Fizemos amor com todo o carinho do mundo, e depois fomos dormir.