Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni

Pessoal desculpa a demora, tinha desanimado com a fic :( mas vou voltar a postar. Queria que todos que lessem, comentassem, mas entendo que esse não é um trauma comum. Tento escrever o melhor, sem erros de ortografia, mas a falta de leitores desanima :( obrigada a aquelas que comentam, e acompanham. Feliz Natal atrasado, e um próspero ano novo! Aí vai o capítulo. Beijos 

Palomo e eu dormimos a noite inteira. Na manhã seguinte, teríamos uma conferência de imprensa, para falarmos à mídia sobre o sequestro. Fui acordada aos beijos.

Palomo - Bom dia meu bebê... - me dando um selinho - está melhor? - falava, enquanto suas mãos circundavam meu rosto, acariciando-me. 

Maite - to me sentindo muito bem ao seu lado - sorri. Ela sorriu também.

Palomo - pena que temos que levantar, tomar banho, tomar café e ir para a conferência. - fazendo um biquinho.

Maite - vamos tomar banho juntas? - perguntei, com outras intenções.

Palomo - boa ideia... - sorrindo.

Palomo me ajudou a levantar, por causa dos machucados. Fomos ao banheiro, e no meio do caminho fomos jogando nossas roupas pelo corredor, rimos muito dessa cena. Entramos no banheiro e fechei a porta. Palomo não perdeu tempo, me agarrou por trás e desabotoou meu sutiã, após isso, retirou minha calcinha, as últimas peças que faltavam. Fiz o mesmo com ela, e abocanhei seu sexo. Palomo gemia e se segurava em meus cabelos. Logo ela chegou ao seu ápice. Me levou até o chuveiro, ligou-o e apalpou meus seus. Dei alguns gemidos, mas me aborreci quando ela parou.

Maite - porque parou? - fazendo uma carinha triste.

Palomo - por isso. - me pressionou contra a parede e me deu um beijo, invadindo minha boca com sua língua e explorando cada parte. Levou sua mão até minha intimidade que já estava lubrificada, e penetrou dois dedos. Iniciou movimentos curtos, que depois se intensificaram. Atingi o orgasmo e a abracei. Terminamos o banho trocando carícias, nos secamos e voltamos para o quarto, abraçadas. Palomo escolheu a roupa que eu ia vestir, e eu escolhi a dela. Ela reprovou minha escolha, pois eu tinha escolhido um vestido floreado e um boné (kkk) e então voltei ao guarda roupas, me abaixei e fui procurar nas gavetas de baixo. Palomo se abaixou também e olhou nos meus olhos.

Palomo - Mai... Eu acho que já devia ter pedido isso, mas... Quer namorar comigo? 

Meus olhos brilharam com aquele pedido. Saber que existia alguém no mundo que me amava de verdade, com excessão da família e dos meus fãs que eram meu tudo. 

Maite - claro... Claro que eu aceito!,- dei um largo sorriso e a abracei, abracei bem forte, não queria soltá-la nunca, nunca... Não importava a idade, nem o sexo, nem os outros... Só importava o nosso amor. Não tive culpa de me apaixonar por uma mulher mais velha, mas se eu pudesse escolher, teria escolhido ela, sem dúvidas. Palomo me amava, e eu amava ela. Muito. Mais que tudo. Ela me defendia, me protegia... Eu sabia que nela eu podia confiar, sempre. 

Terminamos com um beijo. Escolhi uma calça preta e uma camiseta de mesma cor. Ela escolheu uma calça jeans pra mim, uma camiseta cinza e um casaco, para esconder os machucados. Terminei de me maquiar, tomamos café, e fomos de carro para o local.

Palomo - já sabe o que vai dizer à imprensa? 

Maite - mais ou menos...

Palomo - bom, vou te dar umas dicas. Conte a verdade. Não omita nada.

Maite - ok.

No meio do trajeto, olhei para Palomo e perguntei.

Maite - nosso namoro vai ficar em segredo?

Palomo - por enquanto sim. Tudo bem?

Maite - sim, eu aceito... Mas com uma condição... - a olhei com um sorriso sapeco no rosto. 

Palomo - e qual seria essa condição? - soltando uma risada baixa.

Maite - que você me acorde sempre com muitos beijos.

Palomo - ah, isso eu faço com maior prazer meu amor. - rindo. Eu ri também.

Mais um pouco no trânsito e chegamos ao local que seria a conferência. Já havia vários repórteres e televisão ali, e havia seguranças e muitos fãs gritando meu nome. 

Palomo - vamos sair agora. O segurança vai te guiar até a porta, eu vou te esperar lá. 

Eu saí pela porta e, como Palomo havia dito, um segurança me levou até a entrada. Vários repórteres queriam fazer perguntas, mas não respondi nenhuma, afinal, a conferência só ia começar lá dentro.

Ocorreu tudo bem, foram cerca de duas horas ali, contei toda a história, me emocionei, responde às perguntas, e depois Palomo e eu fomos almoçar num restaurante.