Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni

Furacão_maite: a Palomo tem 40 anos haahaha obrigada por ler, espero que goste :) 

Nos soltamos do abraço e Palomo ajeitou meu cabelo, colocando-o atrás da orelha. Olhou para mim, segurou minhas mãos e começou a falar.

Palomo - Mai... Nesses meses juntas nos apegamos demais uma a outra, né? Ok, comigo também vai ser difícil me desacostumar, mas olha, vamos continuar nos vendo todos os dias! Vão surgir novas viagens, vamos morar juntas novamente, é só ter paciência, meu anjo. Começei a ter um carinho especial por você também, mas agora temos que ir. Não fica assim, eu vou estar sempre com você. Se sentir-se só, basta mandar uma mensagem que eu venho voando!!! Agora, não fique assim... Vamos, me dá um sorriso. - eu sorri timidamente - isso, assim é bem melhor!

Caro me abraçou de novo. Como eu gostava daquele abraço. Me sentia acolhida ali, era o melhor lugar do mundo. Se eu pudesse ficaria assim para sempre. 

Palomo me ajudou a terminar de arrumar as coisas, e levamos as malas até a sala. Chamamos um táxi, e fomos até o aeroporto. Já na sala de embarque, fiquei recordando todos os momentos em Nova York, mas logo parei. Se eu voltasse a chorar, a Palomo ia de novo me consolar. Se bem que eu adoraria mais um abraço dela. Não, definitivamente ali não era o lugar e nem o momento.

Entramos no avião e ele decolou. Depois de um tempo, chegamos ao aeroporto da Cidade do México. O segurança da minha família já estava ali nos esperando. Seguimos no carro em total silêncio, certamente pelo cansaço.

Chegamos na minha casa, desci do carro e o motorista (segurança) foi pegar minhas malas no porta-malas. Enquanto isso...

Maite - tchau Caro... Obrigada por tudo...

Palomo - eu que tenho que agradecer, pelo seu carinho de sempre. Palomo se aproximou de mim para dar um beijo na bochecha, mas acabou escorregando para a boca. Lembrando que eu era bv. Corei na hora, e Palomo se fez de desentendida, como se não tivesse percebido. Mas... Como? Tava claro que o beijo foi na boca, e não na bochecha... Se fosse mesmo sem querer, ela não teria pedido desculpas? Isso foi estranho. Mas enfim, despertei dos meus pensamentos quando o motorista abriu a porta para mim descer. Dei um rápido abraço na Caro, até porque eu estava envergonhada. Entrei para minha casa. 

O nosso segurança levou Palomo para a casa dela, e voltou dentro de meia hora. Quando cheguei, estava apenas a mamãe, o papai estava na casa dos meus tios.

D.Maite - filha! - beijando minha testa - quanto tempo, em!!! Como você está? A Palomo já se foi? 

Maite - que saudade mamãe... Ah, to bem! - se não fosse o nervosismo do que tinha acabado de ocorrer, eu estaria bem, mas deixa pra lá - a Palomo já foi para a casa dela.

D.Maite - ah, que pena... Eu ia convidar ela para jantar conosco, mas então convido para almoçar amanhã, já que é domingo. O que acha?

Maite - ah, pode ser..  Depois eu envio uma mensagem perguntando!

Fiquei conversando com a mamãe até anoitecer. Não falei nada sobre o que aconteceu, não sei o que ela faria se soubesse. Depois, tomei um banho quente e me deitei, precisava descansar, organizar meus pensamentos que estavam quase saindo para fora da minha cabeça.