Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni

furacao_maite: obrigada, não vou desistir não, amo muito essas duas e nunca vi uma fanfic desse trauma, sempre tive vontade de escrever uma assim mesmo sabendo que seria complicado arrumar leitores. Beijos e obrigada pelo carinho!!

O dia amanheceu. Ontem, antes de pegar no sono, mandei uma mensagem para Palomo, convidando ela para almoçar, mas logo desliguei o celular e fui dormir. Assim que acordei, liguei o celular e fui ver as mensagens.

"Oii Mai, claro que aceito, será um prazer. Amanhã as 11 horas estarei aí. Beijos, Caro"

Pulei da cama comemorando, parecia uma criança. Fiquei olhando para a parede, meio que viajando, até que minha vista alcançou um relógio. Ele era um pouco antigo, que eu me lembre comprei na Argentina numa viagem que fiz quando criança. Ele era prateado, tinha detalhes rústicos que dava à ele uma cara mais antiquada, porém elegante. Um dos ponteiros, marcaca o 10, e o outro, marcava o 6. OI??? Como assim já eram 10:30??? Eu ainda tinha que tomar banho, escolher uma roupa, arrumar minha cama!!! Rapidamente, ajeitei os lençóis e cobertores da maneira que dava, e entrei no banheiro. Tomei um banho rápido, mas me lembrei que tinha esquecido de separar a roupa. Droga! Palomo já devia estar chegando! Embora eu sabia que Caro era a pessoa mais pontual do mundo, havia uma pequena esperança, bem pequena, de que ela chegasse atrasada. Então, sem perder tempo, me sequei, e me enrolei numa toalha. Meus cabelos estavam molhados. Abri a porta do banheiro e levei um susto.

Maite - anhh... Oi, Caro... - ela estava sentada na cama, de pernas cruzadas, lendo uma revista. Quase caí para trás quando a vi. Eu não sei mais qual a cor que eu estava, creio que uma variação do vermelho. 

Palomo - Mai, bom dia! - ela veio até mim e me deu um beijo, dessa vez na bochecha. - sua mãe disse que você estava tomando banho e que se eu quisesse, poderia te esperaraqui. 

Tá, deixa eu ver se entendi. Ela podia escolher se queria ficar esperando com minha mãe, lá na sala, ou aqui no meu quarto, enquanto eu tomava banho, e ela escolheu ficar aqui no meu quarto. São muitas coisas acontecendo, calma Maite, estamos apenas de manhã. Eu acho.

Maite - ah sim... Bom, tenho que pegar uma roupa ali... 

Palomo me deu licença pra eu passar, mas quando passei, meus braços sem querer roçaram no seu corpo. Imaginem como eu fiquei. Bom, me abaixei para pegar minha roupa, que estava na última gaveta. Quando levantei, fiquei bem próxima da boca dela. E de repente, sem dizermos nenhuma palavra, nossos lábios se tocaram, e iniciamos um beijo. A língua dela percorria por toda minha boca, ela segurava meu rosto com as mãos, e eu fiquei com eles abaixados, estava sem reação. A boca dela tinha um gosto doce, era gostoso demais ficar naquele beijo. Nos separamos pois nossos pulmões pediam ar. Caro se afastou.

Palomo - er... Desculpa Mai, isso não devia ter acontecido. Desculpa mesmo, nem sei o que dizer...

Ela ia saindo do quarto, mas antes disso acontecer, puxei seu braço e nossos corpos ficaram muito próximos. Senti um calor percorrer todo meu corpo, nunca tinha sentido isso antes. 

Maite - não vai... Por favor, fica. 

Envolvi meus braços sobre seu pescoço, e a beijei. Ela me abraçou pela cintura. O beijo foi se intensificando, mas o medo de que mamãe entrasse ali acabou nos tomando conta, então paramos.

Maite - dorme aqui hoje?

Palomo - Mai...

Maite - que foi? Não tem nada demais você dormir aqui ué.

Palomo - tudo bem. Mas vou dormir em outro quarto, ok?

Maite - ah... Como quiser.

Palomo - depois conversamos sobre isso, tá? Vamos almoçar.

Fomos até a sala de jantar e almoçamos. Quando terminamos, mamãe falou.

D.Maite - Mai, papai e eu vamos sair daqui a pouco, e voltaremos só amanhã perto das 13h. Você se importa?

Maite - não mamãe, inclusive eu havia convidado a Palomo para passar a noite aqui em casa.

D.Maite - se não for incômodo Caro...

Palomo - imagina, é um prazer ficar com ela.

D.Maite - obrigada! Bem, então vou indo. Vamos Javier?

Javier - sim. Se cuida, filha.

Maite - claro, papai. Tchau! Bom passeio!

Esperei eles irem, então Palomo e eu recolhemos a mesa e ela me ajudou a lavar a louça. Durante isso, ela acariciava meus braços e suspirava em meu pescoço. Meu Deus.