Fanfic: Mais que uma manager | Tema: Rebelde, Maite Perroni, Carolina Palomo, Palorroni

Raíssa Victória: obrigada por acompanhar a fic!!! Eu amo demais palorroni e com essa fic quero que mais pessoas passem a gostar. São fofas juntas né? Amo forte oshduakfn 

Furacao Maite: obrigada por sempre acompanhar e comentar a fic! Uma leitora e tanto ahahaha muitas coisas podem acontecer nessa temporada que elas irão passar juntas uahsuahsu 

Logo depois que recebi alta, fui no carro com minha mãe para voltar pra casa. No caminho, distraída olhando para fora, fiquei pensando o porquê do Koko fazer isso. Seria ele um psicopata? Um maníaco? Um forte medo bateu sobre mim, ainda bem que Palomo e eu voltaríamos para os EUA ainda hoje.

Chegamos em casa e fui direto para meu quarto, arrumar novamente as malas. Enquanto arrumava, ouvi o motorista estacionar lá na frente, e ouvi também a voz da Caro e da minha mãe convesando. Porém, não conseguia entender o tanto que elas conversavam. Terminei minhas malas e fui para a sala. Me despedi de todos que estavam em casa, mas quando passei pela minha mãe, senti um mal pressentimento, como se algo fosse acontecer. Abraçei ela forte e não queria mais soltá-la, sei lá, era tudo tão confuso.

D.Maite - Mai, Mai minha filha... Vocês precisam ir... Vão perder o avião!

Maite - ah, é mesmo, tem razão! - falei me soltando do abraço, mesmo que eu queria continuar ali por mais tempo.

D.Maite - cuida dela, tá Caro? É meu tesouro!

Palomo - claro, é o que eu melhor sei fazer. - Caro abraçou minha mãe.

Maite - te amo muito, mãe! Muito.

D.Maite - eu também minha filha, muito. Mas logo o Koko esquecerá disso e vocês poderão voltar, ai vou ficar ao seu lado sempre, tá meu anjo? - ela me deu um beijo na testa e me entregou um colar.

Maite - o que é isso? - perguntei enquanto analisava o objeto prateado.

D.Maite - é um colar, eu ganhei ele quando estava grávida de você. Engravidei muito cedo, eu era apenas uma adolescente, não sabia direito das consequências dos meus atos. Já tive uma certa vontade de interromper a gestação, mas algo dentro de mim me dizia para não fazer isso. Então, comprei esse colar. Ele tem forma de coração, e quando se abre, está escrito "interminável amor". Toda vez que, lá em Nova York, você se sentir triste, se lembre que eu vou estar sempre ao seu lado, ok? Mesmo estando em outro país. 

Lágrimas corriam pelo meu rosto. Momento muito emocionante aquele. Parecia, sei lá... Uma despedida? Pois bem, eu não queria pensar muito nisso. Abraçei novamente minha mãe, nos despedimos, e fui com a Palomo no carro do motorista. Sentamos atrás e ela me abraçou. Eu estava ainda chorando. Lógico, né? Seriam mais alguns meses fora do México, do meu país, da minha família. E ainda esse pressentimento absurdo que eu estava tendo. O que significaria? Eu contava pra Palomo? Bom, não deu para conter.

Maite - Caro, eu to com um mal pressentimento, desde que abraçei minha mãe to sentindo isso... 

Palomo - mal pressentimento? Não seria por causa do Koko, Mai? As vezes você pode ficar nervosa e ansiosa, certamente pelo Koko estar a solta por aí... Mas ele não vai fazer nada com sua mãe, tá? Nada vai acontecer.

Maite - espero...

Chegamos ao aeroporto, me despedi do motorista e ele voltou pra minha casa. As horas passaram rápido e já estava na hora de embarcarmos, mas me deu vontade de ir ao banheiro.

Maite - Caro, preciso ir no banheiro...

Palomo - vai lá Mai, eu te espero aqui. Recém deu a primeira chamada.

Maite - ok.

Fui até o banheiro, ele estava vazio. Fiz o que tinha que fazer, mas quando saí, tive a certeza de ter visto o Koko, perto de um dos terminais. Ele não estava com malas, nem com aparência de ir viajar. Mas vi que ele olhava para Caro, que estava distraída. Saí quase que correndo ao encontro dela.

Palomo - o que houve, Mai? - perguntou, já assustada.

Maite - o Koko... Ele está ali! Vamos entrar logo, Caro...

Sem perdermos tempo, entramos logo na sala de embarque, e em seguida ao avião. Ali fomos nos despedindo do México, seriam meses bem difíceis longe da família.