Fanfic: EG Amor Eterno | Tema: Gay, The Vampire Diaries, The Originals, Cinquenta Tons de Cinza, Amor, Vampiro, Bruxo, Lendas

Em uma noite de sábado, em Chicago, entrei em um bar que tinha um letreiro de neon escrito “House of Jazz”. Era época do Jazz, Chicago estava magnifica. Entrei no bar e vi que estava cheio de dançarinas, nas mesas haviam pessoas sorridentes ao som dos trombones vindo do palco.

Mas eu estava ali por um motivo, ouvi falar que naquele lugar estaria um bruxo que fazia anéis da luz do sol para vampiros. Olhei para um canto isolado do bar e o reconheci pelas ervas em cima da mesa. Dirigi-me até ele e mostrei minhas presas, o bruxo me correspondeu com um sorriso e disse:

- Vejo que temos um sanguessuga aqui. Em que posso lhe ajudar?

- Boa noite. - falei com tom de ironia - Quanto você quer por um anel da luz do sol? – falei olhando nos seus olhos afinal, dinheiro pra mim não era problema.

- Comigo as coisas não funcionam assim, Sr. Eduardo. – Me disse com cara de desinteresse.

- Como sabe meu nome? – falei

- Eu sei de muitas coisas, queira se sentar senhor. – disse me mostrando uma das cadeiras da mesa. – Você tem que me fazer um favor, para que eu faça um seu.

Eu não estava me sentindo normal. O tal bruxo era estranho, mas bonito. Ele tinha cabelos negros uma pele branca sem imperfeições, um nariz aparentemente quebrado e olhos castanhos grandes que me intimidavam. Eu nunca havia sentido esse ‘fogo’ por um homem ante. Não conseguia parar de olhar sua boca vermelha e bem desenhada. Estava começando a ficar excitado quando me dei conta que ele estava me olhando.

- Pode pedir, qualquer coisa – não acreditei que disse isso ‘qualquer coisa’ o que ele estaria pensando de mim agora? – pessoa que eu não sei o nome.

- Gabriel, Gabriel Peterson. Qualquer coisa mesmo... – quando ele terminou a frase, as portas e as janelas se abriram em um estralo. Caçadores sobrenaturais começaram a entrar no bar. – agora eu só quero que você me tire daqui, por favor.

Concordando com ele, peguei-o pelo braço e fomos correndo pra o estacionamento, entramos de pressa no meu carro e eu acelerei. Passando umas cinco quadras, parei o carro e falei:

- Pronto, agora me de o anel e dessa.

- Por favor. Me leve pra um legar seguro. – falou ele com um olhar me implorando.

Revirei os olhos e continuei até chegarmos ao hotel onde eu estava hospedado. Fui até a recepção, peguei minha chave e subimos para o quarto. Na sala ele colocou sua mochila que eu não tinha notado em cima do sofá

- Pronto. Está seguro agora, o anel. – Falei apressando-o.

- Não é assim que as coisas funcionam senhor. – Ele disse me devorando com os olhos, meu coração acelerou e eu entendi o que ele disse.

- Então como as coisas funcionam, Gabriel? – Falei chegando bem perto, ficando a um palmo de distancia dele. Eu não estava me reconhecendo, fazer isso com uma garota tudo bem, mas com um rapaz era confuso. Mas foda-se a eternidade é entediante, estava disposto a coisas novas.

- Acho que sabe muito bem, Senhor. – Disse encostando seu abdômen ao meu.

Então eu coloquei minha mão atrás de sua cabeça e o beijei. Passando minha língua na sua boca deliciosa, descendo a mão pelo seu corpo bem definido, ele tinha uma bunda grande, meu Deus! Ele me abraçou, encostou sua cabeça em meu peito. Foi a melhor sensação que já senti.