Fanfics Brasil - 043 Preciso de Você || Vondy (Concluída)

Fanfic: Preciso de Você || Vondy (Concluída) | Tema: Vondy


Capítulo: 043

1303 visualizações Denunciar


Seu rosto se espalhou em um sorriso lento.


— Você entende, pelo menos, tenha o bo/quete da sua vida, por isto. Se ela é qualquer coisa parecida com a sua mãe louca, pode até valer a pena. — Ele riu como se nós fossemos amigos. Ele riu como se houvesse qualquer coisa remotamente engraçado nisso.


Minha mandíbula se apertou e eu agarrei minhas mãos para baixo para os meus lados. Eu balancei minha cabeça.


— Eu não vou dizer a ela. Ela não pode saber. Ela nunca vai me deixar fazer isso se ela souber. Ela não vai aceitar. Dulce, ela... — Parei de falar. Ela é feroz. Ela é leal. Ela é uma lutadora. Ela cheira a flores silvestres e mistura de conversas na montanha com palavras suaves. E ela é tão incrivelmente bela. Mas eu não ia dar a este porco nada de Dulce. — Ela não pode saber — eu terminei.


— Relaxe. Foi uma brincadeira, meu filho. — Fiquei ali, sem sorrir, deixando-o saber que não tinha achado engraçado. — Eu prefiro que ela não saiba de qualquer maneira — continuou ele. — Ou alguém que importe. Eu não quero que eles pensem que a bolsa é transmissível, sob quaisquer circunstâncias. Então, vamos manter isso entre você e eu. Você mantê-lo quieto, você assina um contrato para trabalhar para mim, e a bolsa vai para ela. Você sai, você morre, a bolsa é rescindida. Está claro, meu filho?


Pare de me chamar de meu filho, seu pedaço de merda. Eu sou o filho de um homem que trabalhou até o osso, o dia após dia por um salário miserável que você pagou a ele. Ele estava profundamente na terra escura todos os dias por sua família, pelo seu orgulho, porque ele faria qualquer coisa por aqueles que ele amava. Esse é o sangue que percorria em minhas veias. Eu não sou seu filho. Eu sou o filho de Victor Uckermann.


— Nós temos um acordo. Eu vou trabalhar para você. Eu não vou dizer a ela.


— O que você vai fazer? Como é que você vai manter isso longe dela? — ele perguntou com interesse.


— Eu vou quebrar ambos os nossos corações. — Minha voz soou morta mesmo para os meus próprios ouvidos.


Ele ficou me olhando por um segundo como se eu fosse algum tipo de alienígena que havia descido de um planeta distante. Finalmente, ele estendeu a mão. Eu andei para frente e agarrei a sua mão. Apertamos. Isto estava feito. Eu me senti como se tivesse acabado de fazer um pacto com o diabo. E agora eu estava indo para o inferno.


***


Dulce ficou na minha porta, movendo a cabeça de um lado para o outro. Ela abriu a boca para falar uma vez, mas, em seguida, agarrou-a fechada.


— Posso entrar? — perguntou ela. Eu hesitei.


— Dulce, minha casa, não parece tão bom.


— Nenhuma de nossas casas tem uma boa aparência.


— Eu sei, mas o que eu vou dizer...


— Deixe-me entrar, Chris. — Sua voz estava fraca.


Merda. Eu respirei só o necessário, eu me sentia envergonhado que ela iria ver o que meu lugar se tornara, ou melhor, o que não tinha se transformado. Mas era hora de deixar até que eu tinha feito. Mudei-me para o lado e ela passou em minha frente. Eu fechei a porta e me virei para ela enquanto ela olhava em volta. Eu nunca comprei móveis novos ou um fogão. O tubo ainda pendia do teto, como um lembrete diário da vida que nunca cheguei a viver. Eu nunca desempacotei as caixas que embalei há quase quatro anos. Eu ainda nem sequer tinha uma cama. Eu dormia no chão em uma pilha de cobertores, um par de aquecedores próximos me mantinha vivo no inverno. Havia recipientes em todos os lugares para pegar a água que vazava do telhado.


Mas por tudo o que eu não tenho, eu tinha muito livros empilhados em todos os lugares, todos com pequenos pedaços brancos de papel saindo deles.


Dulce levou as mãos ao longo de sua boca enquanto ela olhava em volta.


— Por quê? — ela começou e, em seguida, parou, olhando em volta um pouco mais. — Por que você está vivendo assim? — Uma lágrima escorreu pelo seu rosto.


— Não chore, Dulce. — Eu subi e limpei as lágrimas com o polegar, escovando-a de lado. — Não há nada para chorar. Foi minha escolha. E não ia ser para sempre... apenas até...


— Até o quê? — ela sussurrou.


Corri meus olhos sobre suas características, sua expressão cheia de tristeza.


— Só até que eu pudesse ir encontrar você. Só até que eu saísse daqui para encontrá-la, e lhe pedir para me perdoar. Onde quer que fosse, é onde eu estava indo. — Ela chup/ou uma grande fôlego e levou as mãos sobre a boca novamente.


— Oh meu Deus. Mas eu voltei. — Ela começou a chorar. — Eu voltei.


Mudei-me para frente e passei meus braços em torno dela. Eu senti a umidade das lágrimas contra a minha pele nua.


— Shh, você voltou para ajudar as crianças que cresceram assim como nós. É uma coisa boa, Dul. É uma coisa heroica. — Ela inclinou a cabeça para trás e olhou para mim.


— Por que você não veio me encontrar, mais cedo, Chris. Por quê? — Eu balancei a cabeça e olhei para fora da janela atrás dela.


— Porque eu fiz um acordo e não podia quebrá-lo. A fim de transferir essa bolsa de estudos para você, assinei um acordo. Se eu o quebrasse o negócio, você perderia sua bolsa de estudos. Sinceramente, eu não sei se Fernando realmente teria rescindido se eu saísse. Mas eu não podia arriscar.


— O quê? Não — ela engasgou. — Você fez um acordo para trabalhar na mina?


Eu balancei a cabeça.


— Eu tinha que fazer. Era a única maneira de Fernando Chávez concordar em transferir a bolsa de estudos. Mas foi a minha escolha. Eu queria fazê-lo. — Seus olhos queimados e ela puxou os ombros para trás.


— Eu não teria deixado você fazer isso se soubesse. — Seu rosto me estudava com intensidade. Dulce. Menina feroz. — Eu nunca teria deixado você descer naquela mina por mim se eu soubesse. Nem em um milhão de anos. Nunca.


— Eu sei, Dul — eu disse baixinho. — Você não acha que eu sabia disso? Mas também sabia que, se você me odiasse, você deixaria isso aqui e não olharia para trás. Você nem sequer tinha que saber.


Seus belos e expressivos olhos estavam cheios de lágrimas angustiadas. Esta menina.


— É por isso que você mentiu. Então, eu não iria impedi-lo. Então, eu não iria desistir da bolsa de estudos e não o impediria de fazer o que você planejava fazer.


Eu soltei um silvo de respiração.


— Talvez estivesse errado. Eu tentei considerar um milhão de maneiras diferentes, poderia ter feito algo diferente, conseguir o mesmo resultado sem que você se machucasse, mas... Eu fiz o melhor que pude sob pressão, sem muito tempo para considerar todas as possibilidades. Eu não conseguia descobrir uma maneira de lutar por nós, e assim foi a minha maneira de lutar por você. E, no final, você saiu daqui e ganhou sua graduação. E por isso não posso me debruçar sobre isso. Eu não posso mentir aqui, noite após noite, me torturava. Eu fiz a escolha que fiz e só espero... Espero que um dia você possa me perdoar. Vou fazer qualquer coisa, para você me perdoar, Dulce. Qualquer coisa.


— Oh, Christopher. — Ela balançou a cabeça para trás e para frente. Ela estava chorando abertamente agora meu coração estava batendo o triplo no meu peito. Ela ainda não tinha me dito que ela tinha me perdoado, ou que ela ainda me amava. Mas eu estava disposto a esperar. Eu a puxei para mim novamente e beijei o topo de sua cabeça, sorrindo e repetindo seu nome.


Ficamos ali abraçados por um longo tempo. Eu respirei seu perfume e deixei meu coração se alegrar ao senti-la em meus braços, de boa vontade e completamente. Eu nunca me atrevi a sonhar que ela estaria em meus braços desta forma novamente.


— Esses pedaços de papel — disse ela depois de um tempo — são para mim?


Olhei para uma pilha de livros que descansavam na mesa de café.


— Sim.


— Por quê? — Perguntou ela. — Por que você os escreveu?


— Porque eu perdi você. Porque não tinha mais ninguém para conversar, e assim continuei falando com você, mesmo que você nunca respondesse. — Eu derrubei o queixo para que ela me olhasse nos olhos. — Você, Dulce, você é a voz na minha cabeça quando me sinto inseguro. Eu ainda falo com você uma centena de vezes por dia. Te digo sobre coisas que acho que você gostaria. Eu... — Eu ri conscientemente. — Eu pareço um louco?


Ela riu e fungou.


— Não — ela sussurrou. — De modo nenhum. — Ela fez uma pausa e acenou com a cabeça para uma pilha de livros com notas saindo deles. — Posso lê-los?


Eu balancei a cabeça e beijei sua testa.


— Sim. Sempre que você quiser.


Ela olhou para mim.


— Christopher, você está tendo um salário decente agora. Você não acha que poderia ter pelo menos arrumado seu telhado?


— Uh... — eu olhei em volta para as panelas e frigideiras colocadas no chão em todos os lugares. Eu precisava de um novo telhado, há cinco anos. A coisa era provavelmente uma cavernam pelo que eu saiba. — Dulce — eu me afastei dela e esfreguei minha mão sobre a parte de trás do meu pescoço — a coisa é, eu tipo estou gastando a maior parte do meu salário em algo. Espero...


— Minha mãe — disse ela, parecendo quase derrotada. — Você está pagando pela internação da minha mãe.


— Como você sabe?


— Você acabou de me dizer.


Deixei escapar uma pequena risada e, em seguida, fiz uma careta.


— Oh inferno, hoje eu estou péssimo. — Dulce sorriu um sorriso pequeno, fraco.


— Por que você pediu para William dizer a Maite que ele estava pagando por isso?


— Espero que Maite não esteja com raiva de Will. Ele teria pago por isso, se pudesse. Ele tenta me oferecer dinheiro sempre que pode, mas não vou pegar. Ele realmente...


— Maite vai superar isso, confie em mim.


— Ok. Eu apenas lhe pedi para levar o crédito porque sabia que nenhuma das duas teria aceitado se soubessem que era eu. E porque eu achei que você teria um tempo mais fácil mudando sua mãe e sua irmã para a Califórnia, se sua mãe estivesse indo bem. E porque eu sabia que você poderia voltar se sua mãe não estivesse indo bem. E porque eu tinha os meios para fazê-lo. O que mais eu poderia fazer com o meu dinheiro, Dulce?


— Guarde-o para que você possa conseguir uma educação universitária, uma vez que você me deixou a sua? Guarde-o para que você possa começar em algum lugar novo? — Ela levantou as mãos no ar e os deixou cair em seus lados.


— Eu fiz. Eu estava economizando. Eu estava economizando cada centavo que ganhei. Outros que comprei meu caminhão usado, eu não passo mais nada disso. Mas, em seguida, sua mãe... Eu não tinha o suficiente para pagar a estadia mensal e então eu tive que completar com alguns dos que eu tinha guardado. O pouco que me resta, eu queria manter no banco para que pudesse ir para você o mais rapidamente possível, me mudar para onde você estava. Não havia nenhum ponto em consertar esta casa quando eu sabia que ia sair em breve.


Seus ombros caíram.


— Você colocou a sua própria felicidade de lado por mim, e, em seguida, pela minha mãe.


Fiz uma pausa, sentindo-me desconfortável. Eu nunca quis que ela soubesse nada disso.


— Você me faz soar altruísta, Dulce. Mas você deve saber que eu estava tramando maneiras de conseguir você de volta. Alguns desses subornos envolvidos... rastejante. Eu não estou acima da culpa. — Ela deu uma risada triste e abanou a cabeça.


— Você está acima de culpa.


Eu coloquei minhas mãos nos bolsos e olhei para baixo. Ela ficou em silêncio por um momento.


— Você estava tão irritado a primeira vez que me viu de volta na cidade — disse ela tristemente.


Eu vacilei, olhando para cima.


— Eu sei. Eu sinto muito. Eu não estava preparado para ver você de volta aqui. Fiquei chocado e com raiva. Eu estava planejando ir para você, para finalmente sair daqui. E então você estava de volta, e mais uma vez, eu estava preso aqui. E pensei que você não só ia voltar, mas ia voltar por causa de Christian. Eu achei que você ia voltar aqui para que pudesse estar com ele e que eu teria que ver isso, a cada dia. Eu tinha acabado de viver no inferno, e parecia que uma nova forma dele estava começando de novo.


— Christopher — disse ela tristemente. — Você poderia ter ido embora de qualquer maneira. Eu estando de volta aqui, mesmo agora, não significa que você tem que ficar. — Seus olhos esvoaçavam longe e, em seguida, voltaram para mim.


— Sim, é verdade. Se você estivesse dentro do meu coração, saberia o que eu sinto. — Ela olhou para mim com um sorriso doce, confuso e eu não podia deixar de querer puxá-la em meus braços e pedir-lhe para nunca mais sair. — Dulce, quando digo que foi minha escolha fazer o que eu fiz, me sacrificar ficando aqui, para que você pudesse ir, eu queria dizer que o fiz feliz. Eu quero dizer isso. Sofri, sim, mas percebi que eu faria alegremente por você, porque isso é o que é amar alguém. Disposto a fazer qualquer coisa por eles, dispostos a fazer qualquer sacrifício, sofrer pelo que eles não têm. Eu amei você, e ainda amo você agora.


— Christopher — ela balançou a cabeça. — Eu não sei o que dizer. Isso é muito... — Ela caminhou ao meu sofá e afundou-se nele, as molas gemendo. Ela olhou para mim. — Eu bombardeei minhas provas finais — disse ela. — Eu fui horrivelmente sobre eles para que você tivesse a bolsa de estudos.


— Funcionou — eu disse indo sentar-me ao lado dela. — Apenas, ambos tiveram a mesma idéia. — Eu não sabia se ria ou chorava.


— Nem eu.


Ela olhou para mim.


— Christopher, eu sei que estou de volta, mas é por opção. Eu posso sair, se quiser, conseguir um emprego em outro lugar e em qualquer lugar que eu queira. Você me deu isso. Você me deu essa liberdade, essa oportunidade. Você presenteou-me com isso. E agora, deixe-me dar o mesmo presente a você. A escola será construída em seis meses e vou fazer um bom dinheiro. Eu não preciso me mudar para uma casa. Eu vou viver no meu trailer e vou me sacrificar por você como você fez por mim. Eu posso não ser capaz de pagar por uma verdadeira faculdade, e você vai ter que trabalhar pelo o seu custo de vida, mas...


— Dul — eu disse, trazendo meus dedos até seus lábios. — Se há alguma chance de nós resolvermos as coisas, é... — Passei a mão pelo meu cabelo, sentindo-se exposto e vulnerável — se há alguma chance de que você possa me perdoar, que possamos reconstruir o que tínhamos, então eu quero ficar aqui. Vou trabalhar na mina, ou em outro lugar, talvez. Se você...


Seus dedos estavam de repente em meus lábios da mesma maneira que os meus tinham estado nos dela um minuto antes.


— Eu já te perdoei. E eu nunca deixei de te amar. — Ela balançou a cabeça. — Eu tentei. Eu tentei muito duro, mas não funcionou. Eu te amo, Christopher, eu sempre te amei.


Eu respirei fundo. Gratidão. Socorro. Amor. Ela me deixou sem fôlego. Ela me perdoou. Ela nunca tinha realmente esquecido. Minha lutadora. Esta menina. Minha linda menina.


Eu me levantei tão rápido que ela guinchou em voz alta. Eu a peguei em meus braços quando ela soltou uma curta risada surpresa.


— Vou levá-la para o meu quarto agora. E lamentavelmente tenho só o suficiente, eu nem sequer tenho uma cama. Há um cobertor no chão e uma pilha de cobertores em cima disso. E eu me sinto envergonhado e doente que estou a ponto de trazer você aí, mas Deus me ajude, eu não posso esperar mais um segundo para que consiga você nua.


Ela riu.


— Christopher, ande logo — ela ordenou. — Vá rápido.


Ela não teve que me falar duas vezes.



kkk é não vai dá pra terminar hoje, mas nos próximos capítulos sim. Beijocas meninas e volto em breve hein <3





Compartilhe este capítulo:

Autor(a):

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO 28 POV DULCE  Eu estava nos braços de Christopher. Ele estava me levando para a cama — sua cama no chão. E eu não me importava. Nem mesmo um pouco. Embora o estado de sua casa estivesse triste e patética, e isso me fazia querer chorar de como ele viveu todo esse tempo, eu ficaria feliz em estar com ele em qualquer luga ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 136



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ktya_camposdm Postado em 15/04/2021 - 22:54:22

    Amei essa fanfic. Chorei e me emocionei muito com ela&#128525;&#128525;

  • manu_amaral Postado em 24/01/2018 - 05:13:41

    Mds, nunca li uma fanfic como essa, inclusive me ajudou muito em muitas questões minhas, ela é uma fanfic incrível..

  • stellabarcelos Postado em 03/05/2016 - 07:06:12

    Beca que fanfic incrível! Tô apaixonada por tudo! Quanto amor! Chorei em várias partes! Mil vezes Parabéns e obrigada por ter adaptado!

  • nathycandy Postado em 24/11/2015 - 08:43:24

    Ouuuuuu meu amorrrrrrr.....já acabou... .fiquei sumida por esses tempos.....mas vim aqui me atualizar....ameiiiiii o fim....e chorei pois não queria que acabasse....mas como vc falou todas tem um fim e esse foi perfeito!!!

  • barken_vondy Postado em 23/11/2015 - 22:50:41

    Lindo final, adorei que eles formaram uma familia juntos ;D foi mt linda a historia parabens

  • Melicia Postado em 21/11/2015 - 19:19:39

    Gostei muito da fic, obrigado por posta-la. Adorei o final, eles tendo filhos, foi lindo.

  • LetíciaVondy Postado em 21/11/2015 - 15:05:51

  • LetíciaVondy Postado em 21/11/2015 - 15:04:49

    Amei muito a fic obg :) vou esperar a proxima concerteza

  • Dulce Amargo Postado em 20/11/2015 - 18:56:11

    Mil parabéns pela fanfic +_+

  • Lêh Postado em 20/11/2015 - 18:29:08

    é por que esse site bulina comigo, o bom foi que sofri menos kkk.. gente essa historia é perfeita, muito linda.. parabéns


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais