Fanfics Brasil - 005 Preciso de Você || Vondy (Concluída)

Fanfic: Preciso de Você || Vondy (Concluída) | Tema: Vondy


Capítulo: 005

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Avistei Dulce alguns dias mais tarde, enquanto caminhava à minha frente em direção à estrada que leva para as nossas casas.


Ela tinha um livro nas mãos e estava lendo enquanto caminhava. Garota estúpida, ia tropeçar e quebrar seu pescoço. Eu fiquei para trás, observando-a enquanto ela andava. Imaginei que eu devia a ela um pouco de tudo pelo o que ela fez por mim. Eu poderia ter certeza de que ela chegasse em casa a salvo da escola. E eu teria certeza que ela não me veria. Eu teria certeza de nunca falar com Dulce novamente. Isso era melhor assim.


Eu me assustei um pouco quando ela de repente deu uma guinada para um caminho florestal. Que diabos? Eu estava na estrada por um minuto olhando, para ela desaparecer na floresta. Essa menina mereceria que um lince comesse ela. Deixei escapar um suspiro de frustração e a segui.


Eu tinha ido por esta trilha antes. Eu tinha feito cada trilha nesta montanha com meu irmão quando ele ainda estava vivo, ou por conta própria. Mas não tinha idéia do que Dulce estava fazendo porque não havia nada desse lado, exceto a borda abrupta de um penhasco de calcário.


Depois de cinco minutos ou mais de marcha ao longo do caminho estreito, eu sai por entre as árvores. As costas de Dulce estavam viradas para mim, enquanto ela ficou olhando para o pôr do sol, o horizonte laranja brilhante e raios amarelos, brancos que emergiam das nuvens, como se o céu tivesse irrompido.


O céu colorido esticava diante de nós magnífico, como se ele estivesse tentando compensar a feiura de nossas vidas, nossas lutas constantes. E por apenas um breve, mais fugaz dos momentos, talvez ele fizesse. Se ao menos eu pudesse agarrá-lo e fazê-lo ficar. Se eu pudesse agarrar algo de bom e fazê-lo ficar.


Dulce sentou-se em uma pedra e olhou para o sol brilhando. Eu comecei a andar em direção a ela e sua cabeça se virou para mim abruptamente enquanto soltava um gritinho, trazendo-lhe a mão ao peito, os olhos largos.


— Bom Deus! Você me assustou! Mais uma vez. O que há com você?


— Desculpe. — Eu caminhei e sentei ao lado dela.


Ela revirou os olhos e recostou-se, colocando as mãos atrás dela sobre a rocha, olhando para o céu mais uma vez. Ela permaneceu em silêncio por um minuto. Finalmente, olhou para mim, levantando uma sobrancelha.


— Eu suponho que você acha, que se continuar aparecendo onde estou, finalmente, vou cair de amor por você.


Uma risada divertida borbulhava em minha garganta, mas permaneci sério. Dulce constantemente me surpreendia.


E eu adoraria. Eu balancei a cabeça.


— Muito provável.


Ou pior, eu vou cair de amor por você.


Ela riu suavemente, olhando para trás para o horizonte.


— Eu sinto muito te dizer, isso não vai acontecer. Jurei ficar longe dos homens. — Eu fiz um som rústico na parte de trás da minha garganta.


— Isso é o que todas dizem.


Ela olhou para mim, diversão dançando em seus olhos, iluminando seu rosto.


— Hmm, então quanto tempo você acha que eu descubro, antes de sucumbir aos seus encantos hipnotizantes? — Fingi considerar.


— Uma das minhas conquistas estendeu em três semanas uma vez.


— Ah. Isso soa como um osso duro de roer. — Ela levantou uma sobrancelha e olhou para mim com o canto do olho. —  Como você vai saber quando eu dobrar?


— É um olhar, algo nos olhos. Eu sei conhecê-lo bem. — Dei-lhe o meu mais detestável sorriso.


Ela balançou a cabeça como se estivesse em desespero, mas o pequeno sorriso permaneceu em seus lábios.


Limpei a garganta. Este flerte precisava parar.


— Não, mas realmente, só estou me certificando de não se fazer exigir minhas habilidades de combate com o lince. Eu meio que acho que devo a você isso, de qualquer forma. — Ela soltou um suspiro e balançou a cabeça.


— Você não me deve nada. Eu me fiz ser despedida do meu trabalho. Não foi sua culpa, eu fiz o que fiz.


— Sim, mas você não teria que fazer o que você fez, se eu não tivesse ido roubar sanduíches para velhos bêbados.


— Hmm — ela cantarolou — por isso, espera que seja uma coisa normal? O serviço de proteção ao lince? Quer dizer, até que eu me jogue aos seus pés e você me deixe de lado como todo o resto de suas vítimas... ex conquistas? — ela perguntou, levantando uma sobrancelha, provocando novamente.


Eu balancei minha cabeça.


— Normal? Não, não, definitivamente não. Esta é a última vez que eu me coloco em potencial dano contra o lince para você. — Eu passei a mão pelo meu cabelo. — É só que eu costumo estudar na escola até tão tarde quanto posso. Eu vou para casa nesse horário, todas as noites de qualquer maneira. Esta foi apenas uma coincidência. — Ela inclinou a cabeça.


— Oh, eu vejo. Por que fica na escola para estudar?


— Não é tão solitária. — Eu não sabia o que fez cair as palavras da minha boca. Eu nem percebi que tinha as dito, até que elas estavam fora.


Dulce me olhou com curiosidade.


— Mais você não vive com a sua mãe?


— Minha mãe não é muito de conversa.


Dulce me estudou por um momento.


— Hmm... Bem, então esta é realmente a última vez que você estará me protegendo de uma possível ameaça de um lince. Eu só estava indo para casa tão tarde, porque estava procurando por um emprego no Al.


— Al? Você é muito jovem para trabalhar em um bar. — Ela encolheu os ombros.


— Al parece não pensar assim. Minha irmã trabalha lá, ele disse que eu poderia pegar alguns turnos adicional. Então veja — ela sorriu para mim — você não tem que se sentir culpado por eu ser demitida. Eu já tenho um novo emprego. Quando chamarem de qualquer maneira.


Eu fiz uma carranca, algo estranho movimentava no meu peito. O bar do Al era um buraco de merda - e um conhecido lugar de pegar. Ainda assim, era bom que ela tinha conseguido um emprego. Por aqui, isso não era fácil de fazer. Depois de um minuto, ela virou-se para mim.


— Linda vista, hein? — Olhei para o céu. — Melhor lugar da casa.


Um olhar de paz tomou conta do rosto de Dulce quando ela olhou para mim, os lábios entre abertos, e por apenas um segundo, eu quase não conseguia respirar. Achar que essa garota era bonita? Eu estava errado. Ela é deslumbrante.


Alguma forma de pânico subiu no meu peito.


— Então, suponho que você quer saber a minha história? — Ela perguntou depois de um momento.


— O quê? — Eu perguntei, caindo de volta à realidade. — Não, eu não quero ouvir a sua história. Eu disse a você...


— Certo. Você não quer carregar qualquer informação inútil com você quando você sair, mas, veja, tenho uma muito interessante. — Eu levantei uma sobrancelha para ela com desconfiança.


 — Não há histórias interessantes nestas partes, apenas cansativas, intermináveis contos de tragédia e dor. E uma dor de dente.


Ela riu uma risada curta e balançou a cabeça, seus olhos amendoados brilhando. Sua pele estava brilhando como pôr do sol, reflexos de ouro que vinham de seu cabelo castanho. Quando ela olhou para o lado, permiti que meus olhos vagassem para os seios. Meu p/au subiu para a vida em minhas calças jeans e mexi desconfortavelmente.


— Não é minha. E realmente, eu não deveria dizer isso, mas bem... — Ela continuou olhando para o horizonte e estudei seu perfil. — Na verdade, Christopher, meu pai é um príncipe russo. —  Ela levantou as sobrancelhas e olhou em volta como se para verificar, se certificar de que ninguém estivesse por perto. — Há uma briga acontecendo em relação ao título de meu pai, e propriedade das terras. — Ela acenou com a mão no ar. — É tudo muito complicado e envolve todos os tipos de leis da aristocracia russa que você não entenderia, mas, entretanto, o meu pai está nos escondendo aqui, onde ele acredita que nós estamos mais seguras até que sua propriedade tenha sido resolvido. — Ela se inclinou para mim. — Eu sei que meu trailer parece humilde, mas é tudo uma farsa. No interior, embora seja pequeno, é luxo de parede a parede. E, — ela arregalou os olhos — é onde as joias da família real estão ocultas. — Ela piscou para mim e eu explodi rindo. Ela estava sendo ridícula. E eu adorei. Quanto tempo se passou desde que eu tinha acabado de ser... parvo?


Seus olhos se arregalaram quando ela viu minha expressão e então ela sorriu de volta.


Olhamos um para o outro por um minuto, algo que fluiu no ar entre nós. Eu desviei o olhar em primeiro lugar, inquieto novamente.


— Joias da família real, hein? Você tem tanta certeza de que pode confiar em mim com essa informação? Eu já sou um conhecido bandido de sanduíche. — Ela inclinou a cabeça.


— Sim — ela disse suavemente, a sério. — Eu tenho a sensação de que a maior parte de você é de confiança.


Olhamos um para o outro para várias batidas novamente, algo acelerando dentro de mim. Algo que parecia perigoso, algo que eu não reconhecia exatamente, mas algo que não tinha certeza de que gostava. Eu precisava quebrar o feitiço dessa maldição.


— Eu confio em você com as minhas joias da família, também — eu finalmente disse, piscando, tentando aliviar o repentino, humor estranho entre nós. — Eu gostaria de mostrá-las para você em algum momento.


Dulce inclinou a cabeça para trás e riu. Eu me perguntava como sua risada cheia soava, e agora eu conhecia. E de repente entendi que teria sido melhor se eu não tivesse conhecido. Muito melhor. Porque eu queria me perder no som dessa risada. Ele me assustou e o mesmo sentimento entrou no meu peito de novo, só que agora aumentando. Sentei-me reto, algum instinto revelador me fazia sentir necessidade de correr.


Sua expressão parecia mudar, como se ela pudesse sentir a minha agitação interna. Ridículo. Ela se levantou e eu olhava para ela.


— Venha aqui — disse ela, virando as costas para mim. — Eu quero lhe mostrar uma coisa.


Levantei-me e segui atrás dela para uma grande rocha. Vi quando ela foi para frente e abaixou-se, desaparecendo em algum lugar. Inclinei-me cautelosamente e viu uma minúscula, caverna escura. Ansiedade varreu pelo meu corpo, e eu tropecei para trás. Dulce espiou, com um sorriso estampado no seu rosto.


— Entre. É grande o suficiente para nós dois. Eu quero lhe mostrar uma coisa.


— Não — eu disse, um pouco mais duramente do que pretendia.


O sorriso desapareceu de seu rosto e ela "andou" para fora, quase de cócoras enquanto se arrastava. Ela levantou-se e olhou para mim com preocupação. Eu percebi que minhas mãos estavam agarradas aos meus lados, e meu corpo estava tenso. Eu relaxei, empurrando minhas mãos em meus bolsos.


— Eu sinto muito — ela sussurrou. — Você não gosta de espaços pequenos? Eu...


— Não é grande coisa — eu disse, com desdém.


Ela colocou a mão no meu ombro e timidamente sacudi com o contato, apertando os olhos fechados por um segundo e, em seguida, os abri. Eu me afastei.


Ela me olhou intensamente por apenas um momento.


— Há alguns desenhos na parede lá dentro — ela finalmente disse e deu de ombros. — Muito, muito fraco e, provavelmente, algo que alguém fez recentemente, mas quem sabe. Talvez uma família vivesse nessa caverna há milhares de anos.


— Centenas de milhares de anos.


— O Quê?


— Os homens das cavernas, eles viveram centenas de milhares de anos atrás, e não milhares. — Ela colocou as mãos nos quadris.


— Tudo bem, professor. — Ela arqueou uma sobrancelha delicada, e eu soltei uma pequena risada em uma respiração.


— Vamos, princesa Dulce, é melhor voltar para a estrada antes que esteja escuro como breu. — Eu coloquei um tom casual na minha voz. Dulce obviamente tinha notado meu comportamento estranho quando ela veio para a pequena caverna.


O sol tinha quase descido e era crepúsculo, o céu de um azul profundo, as primeiras estrelas aparecendo. Alguns minutos depois, estávamos de volta na estrada e caminhávamos em silêncio. Senti-me confortável novamente e Dulce deu um pequeno sorriso para mim, simplesmente inclinando levemente a cabeça em minha direção.


Ela ajeitou a mochila e um livro caiu do bolso na lateral, o que ela tinha fechado tanto quanto possível, com um alfinete. Um alfinete do cara/lho. Esse alfinete me encheu de raiva.


— Oops.


Ela inclinou-se para pegá-lo assim como eu fiz e nós dois rimos quando nossas cabeças colidiram. Ela esfregou a dela e riu novamente.


— Há, esse encanto de novo. Eu sou um caso perdido, com certeza. — Eu ri.


— Não diga que não avisei. — Peguei o livro e levantei-o. — O tecelão de Raveloe?


Os olhos de Dulce encontraram os meus e ela balançou a cabeça, pegando o livro de mim.


— Eu leio muito — disse ela, enfiando o livro na mochila e olhando envergonhada por algum motivo. — A biblioteca de Dennville não tem muita seleção por isso que eu li alguns, duas vezes...


— E esse? — Eu balancei a cabeça em direção a sua mochila.


Começamos a andar novamente.


— Sim, eu li isso antes.


— É sobre o quê?


Ela ficou em silêncio por um minuto e pensei que ela poderia não me respondeu. Sinceramente, eu realmente não me importo em ouvir sobre o tecelão ou o que quer que seja. Ela poderia me dizer qualquer coisa. O que eu queria era ouvir sua linda voz cortando o ar da montanha fria e eu gostava das coisas que ela dizia. Ela era diferente. Manteve surpreendendo-me com as coisas que saíram de sua boca e eu gostei. Eu gostei demais.


— É sobre Silas Marner que... — Parei.


— Silas?


Dulce parou também, e me olhou com curiosidade.


— Sim, o que há de errado?


Eu balancei a cabeça e ambos começamos a andar novamente.


— Nada. Esse era o nome do meu irmão.


Dulce mordeu o lábio e olhou para mim, um olhar de simpatia no rosto. Ela deve saber que o meu irmão estava na mina naquele dia.


— Sim, eu acho que me lembro disso. — Ela sorriu. — Talvez sua mãe leu o livro e o nome ficou com ela.  


Eu balancei minha cabeça.


— Minha mãe não o fez... Não sabe ler.


— Oh. — Ela olhou para mim e depois ficou em silêncio por um minuto. — Eu sei que aconteceu anos atrás, mas... — Ela tocou no meu braço e eu empurrei ligeiramente. Ela retirou a mão. — Eu realmente sinto muito por sua perda, Christopher.


— Obrigado, aprecio isso — eu disse, limpando a garganta.


Nós andamos em uma espécie de silêncio constrangedor por alguns minutos, passando por minha casa escura. — Então o que sobre este Silas Marner?


— Hum... Bem, ele vive em uma favela na Inglaterra e, ah, ele é falsamente acusado de roubar, por seu melhor amigo. Ele está condenado e a mulher que ele estava noivo o abandona e se casa com seu melhor amigo.


— Jesus, soa como uma espécie de conto feliz. Fico feliz que você tenha encontrado uma maneira de escapar da dureza de Dennville.


A sonoridade do riso doce de Dulce fez meu coração pular em meu peito e eu olhei para ela.


De alguma forma, fazer esta menina rir encheu-me de algum tipo de orgulho. Não é bom. Muito, muito ruim.


Chegamos à frente do trailer de Dulce e ela parou, recostando-se contra uma árvore ao lado da estrada.


— Bem, ele deixa a cidade e instala-se em uma pequena aldeia perto de Raveloe. Ele meio que se torna um eremita, sentindo-se como se estivesse se escondendo, mesmo de Deus. — Eu inconscientemente me inclinei para não perder nenhuma palavra. Ela inclinou a cabeça, olhando para longe. Então ela olhou para mim e arregalou os olhos. — Mas uma noite de inverno, toda a sua vida muda quando...


— Dulce! — alguém chamou do trailer, uma mulher mais velha com cabelo marrom longo da mesma cor de Dulce. — Está frio aí fora. Vem para dentro.


— Tudo bem, mamãe — Dulce diz antes de olhar para mim, com uma expressão preocupada no rosto. Eu não me lembro de ter visto a mãe de Dulce muito. Ela não devia deixar o trailer muito frequentemente. — Eu tenho que ir. Eu o vejo por aí, Christopher. — E com isso, ela se virou e me deixou onde eu estava. Ela correu para dentro rapidamente, sua súbita ausência me abalou e me fez sentir perdido de alguma forma. Fiquei olhando para o trailer por vários momentos, antes de me virar e ir para a casa, o frio vento em minhas costas.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 136



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  • ktya_camposdm Postado em 15/04/2021 - 22:54:22

    Amei essa fanfic. Chorei e me emocionei muito com ela😍😍

  • manu_amaral Postado em 24/01/2018 - 05:13:41

    Mds, nunca li uma fanfic como essa, inclusive me ajudou muito em muitas questões minhas, ela é uma fanfic incrível..

  • stellabarcelos Postado em 03/05/2016 - 07:06:12

    Beca que fanfic incrível! Tô apaixonada por tudo! Quanto amor! Chorei em várias partes! Mil vezes Parabéns e obrigada por ter adaptado!

  • nathycandy Postado em 24/11/2015 - 08:43:24

    Ouuuuuu meu amorrrrrrr.....já acabou... .fiquei sumida por esses tempos.....mas vim aqui me atualizar....ameiiiiii o fim....e chorei pois não queria que acabasse....mas como vc falou todas tem um fim e esse foi perfeito!!!

  • barken_vondy Postado em 23/11/2015 - 22:50:41

    Lindo final, adorei que eles formaram uma familia juntos ;D foi mt linda a historia parabens

  • Melicia Postado em 21/11/2015 - 19:19:39

    Gostei muito da fic, obrigado por posta-la. Adorei o final, eles tendo filhos, foi lindo.

  • LetíciaVondy Postado em 21/11/2015 - 15:05:51

  • LetíciaVondy Postado em 21/11/2015 - 15:04:49

    Amei muito a fic obg :) vou esperar a proxima concerteza

  • Dulce Amargo Postado em 20/11/2015 - 18:56:11

    Mil parabéns pela fanfic +_+

  • Lêh Postado em 20/11/2015 - 18:29:08

    é por que esse site bulina comigo, o bom foi que sofri menos kkk.. gente essa historia é perfeita, muito linda.. parabéns


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