Fanfic: changing body # Vondy | Tema: Dulce maria, christopher uckermann
Dulce se arrumava correndo para o trabalho, com uma capa preta por causa do frio, segurando uma maleta a procura de um táxis, correu para o outro lado tendo o risco de ser atropelada por algum carro, mas a mesma não se importava com isso, ela não queria se atrasar pro trabalho por nada nesse mundo.
Já que o carro dela havia tido um problema ontem.
A ruiva estava inutilmente tentando fazer um táxi parar, ela checou o horário e se assustou, decidiu ir para a emissora a pé mesmo. Dulce corria feito uma louca para chegar ao local destinado, passou em uma banca de revista onde tinha uma bicicleta e um menino, ela pegou a bicicleta.
— Eu te pago! Emissora Dadlye, Dulce Maria Suviñon, é só me procurar lá! — a ruiva gritou, enquanto pedalava rapidamente.
—Oe! Espera! — o menino gritou e começou a correr, inutilmente.
— Foi mal! — Dulce falou sumindo da vista do garoto.
Ela passou quase atropelando todo mundo.
— Foi mal! Sai da frente! — Não parava de gritar isso, todos se jogavam de um lado para o outro, e a encaravam raivosos, enquanto ela apenas sorria torto.
Depois de alguns minutos, Dulce conseguiu chegar à emissora, colocou a bicicleta ao lado da entrada, e procurou algo que pudesse prendê-la, pegou qualquer coisa e amarrou a mesma na grade, puxou a manga da capa para olhar as horas, e sentiu que se não entrasse agora, chegaria atrasada, correu pra entrada e marcou o ponto.
— Bem na hora senhorita Espinoza, um minuto a mais e você iria se atrasar. — O dono da emissora apareceu cercado de guardas e Dulce sorriu fraco.
— He... Sim. — Dulce falou, passando a mão no cabelo.
— Bom, pode ir pra sua sala, algumas pessoas irão falar com você lá, boa sorte. — O dono foi saindo da emissora e entrou em uma limusine luxuosa.
— Quem diabos quer me ver hoje?! Isso é tão chato, mas não vamos desanimar! — Dulce falou tentando atrair energia positiva.
Ela respirou fundo e foi pro elevador, apertou no botão do quarto andar e esperou.
— Olá Dulcita! — Uma mulher falou, e logo após todos ao redor se levantaram pra falar com a ruiva.
— Olá galera, como vão? — Dulce perguntou sorrindo, enquanto se dirigia pra sala dela.
Pegou a chave dentro da maleta e abriu a porta, a sala dela estava toda limpa, arrumada e cheirosa. Fechou a porta e se sentou, pegou uns papeis que se encontravam dentro da gaveta e os revisou, depois se lembrou que teria uma reunião com outra emissora de TV, que queria fazer uma novela dirigida por ela, que Dulce aceitou, claro.
Era uma emissora mais famosa do que a qual trabalhava, pegou o roteiro da novela que apresentaria para a outra emissora e começou a revisá-lo e acrescentar algumas coisas. A vida dela enfim estava andando, seu pai era um dos caras mais ricos do Mexico , talvez o mais rico, só que ninguém sabia disso, já que ela preferia que não soubessem.
E precisava que não soubessem, senão lhe dariam tudo de mãos beijadas e não era isso que ela queria. Queria conseguir tudo por ela mesma.
Quando terminou de revisar o roteiro que por sinal já estava pronto, a ruiva começou a ouvir uns barulhos estranhos lá embaixo, e decidiu ver o que era.
Ao descer, deparou-se com um segurança impedindo um rapaz de prosseguir.
— Eu quero ver Dulce Maria Suviñon . — Lembrou quem ele era; o dono da bicicleta que tinha pego mais cedo.
— Não existe nenhuma Dulce Maria Suviñon aqui rapaz — o segurança falou, e era verdade, a ruiva não usava o sobrenome do pai para que não descobrissem de quem era filha, respirou fundo e foi até o rapaz.
— Pode deixar que eu cuido dele, Ricardo — Dulce falou sorrindo e empurrando o dono da bicicleta pro outro lado. — Desculpe ter pego sua bicicleta, mas eu precisava dela com urgência.
— Tá, isso não importa mais agora, eu quero minha bicicleta, pode ser ou tá difícil? — falou com uma certa ignorância.
— Eh... Certo, eu te levo até onde ela está. — Dulce levou o rapaz até a grade e quase tomou um susto pensando que a bicicleta não estava mais lá, desamarrou a bicicleta do rapaz e a entregou. — Aqui sua bicicleta. Obrigada novamente. — Dulce se curvou e o cara a olhou estranha.
— Cara... Você é muito estranha, de que época você é? — perguntou incrédulo e ela se revoltou.
— Vai logo embora! — mandou se segurando.
— Eu hein! — murmurou olhando esquisito pra Dulce, que sorria torto.
— Que idiota, imbecil, isso que ele é! — Dulce resmungou batendo o pé com força no chão, e logo após entrou no prédio.
— O que ele queria, Dulce? — O segurança indagou.
— Ah, eu nem sei, ela ainda por cima trocou meu sobrenome. —tentou disfarçar.
— Hm... — Ricardo falou pensativo, e estava na cara que ele não acreditava. (...)
Dulce voltou pra sua sala respirando fundo, e logo foi chamada para onde os atores da novela estariam gravando. Foi acompanhada por uns homens de terno, e uma mulher que segurava um caderno, a Suviñon lembrou-se que não deu o dinheiro para o garoto da bicicleta e deixou pra lá, pensou que se o garoto quisesse teria pedido a ela.
Entrou em uma sala que estava cheio de atores para novela, Anahi, uma mulher de cabelos loiros com olhos azuis seria a protagonista e iria fazer par com Alfonson, o qual a ruiva achava o maior gato. Os dois eram perfeitos para sua novela.
A preferida do Duque foi a primeira novela que tinha escrito, e a melhor, na opinião dela.
O diretor preferiu deixar os nomes dos atores como os dos personagens, eles estavam gravando o terceiro episódio, e iriam para fora da emissora.
Teria um palácio montado, que seria onde a princesa Anahi viveria. Na opinião de Dulce, Anahi e Alfonson se amavam de verdade, mas tinham dificuldades em se declararem.
Os atores já estavam prontos para a gravação, todos saíram de onde estavam e pegaram um carrinho parecido com um carro de golfe e seguiram para o palácio da emissora. Saíram mas Dulce preferiu ficar do lado de fora, pois ali aconteceria a melhor cena. Depois de alguns minutos de gravação, Anahi e Alfonson estavam caindo da janela, em direção a um colchão, que claro, a câmera apagava.
— Você está bem? — Alfonson perguntou se recompondo e se levantando com Anahi em cima dele fazendo-a ficar sentada entre suas pernas.
A mesma balançou a cabeça positivamente.
— Sim, e você? — Anahi perguntou preocupada com ele, já que foi o mesmo que amorteceu a queda, e deve ter doido pelo menos um pouco, mesmo sendo atuação.
— Eu estou bem. — Alfonson a olhava diferente de antes.
— Q-que bom, realmente bom — falou corada, levantou-se e virou de costas para ele, começou a ajeitar vestido que estava aberto.
Porém antes dela ter oportunidade de ir, Alfonso puxou-a pela cintura para perto do corpo dele.
— Isso não acaba aqui, princesa —sussurrou no ouvido da mesma e mordeu o lóbulo de sua orelha Ele deu um risinho.
— Que incrível! Eles não erram em nenhum momento. — Dulce observou impressionada.
Ele apertou-a mais um pouco, os braços envolvendo-a pelo busto e a fez se virar, dando um beijo aparentemente quente e depois a soltou, afastando-se.
— Eles caíram por ali! — um dos guardas gritou para os para outros.
Alfonson apenas lançou um olhar para Anahi, com aqueles belos olhos azuis acinzentados, corou institivamente e ele apenas riu, Anahi o olhava enquanto ele saia calmamente pelo meio dos arbustos que tinham ali.
O filmador gritou.
— Guardas, Guardas! — E logo um rapaz vestido de guarda apareceu correndo para onde Anahi estava.
— Princesa, você está bem? —perguntou encarando Anahi preocupado, mas sua fisionomia mudou na mesma hora, ele ficou todo vermelho e com os olhos arregalados, Dulce olhou para a Anahi que estava com o vestido ainda aberto, e logo a mesma corou tentando ajeitar novamente o vestido.
— Desculpa, desculpa princesa , eu não queria...
— Sim... Eu estou bem, obrigada. — Soltou um sorriso doce. — Tudo bem, você não teve culpa, eu estou bem agora, de verdade. Então não se preocupe.
— Sim, Princesa, então voltarei para meu lugar. — O guarda se curvou e partiu para seu destino.
Anahi respirou fundo, e logo ligaram o ventilador, fazendo o cabelo e o vestido da mesma balançarem.
— Meu pequeno tempo de sentir a liberdade se passou mais rápido do que eu esperava... Quero sentir aquele sentimento novamente, sei que não o terei novamente, porém eu esperava que sim, mesmo que levasse um bom tempo, afinal era algo bom — Anahi falou com sentimento.
A annie ficou por mais alguns instantes encarando as falsas estrelas e se dirigiu para o palácio, dessa vez Dulce seguiu todos que estavam gravando. Anahi subiu as escadas silenciosamente pra o seu quarto.
—Anahi...— Anahi fingiu-se assustada com a voz de Elizabeth que estava sentada na cama encarando-a, com os braços cruzados.
Não era por nada, mas Dulce não gostava da Elizabeth, e preferia que a mesma não estivesse fazendo a novela dela, mesmo sendo irmã de verdade de Anahi, a ruiva e a loira menor, não se davam bem desde pequenas.
— Elizabeth? — perguntou, arqueando as sobrancelhas surpresa.
As duas tiveram que gravar repetidamente as cenas, ao contrário de quando Anahi atuava com Alfonson. Depois de algum tempo elas acertaram a cena e voltaram a gravar as seguintes.
— Sim, sou eu. Onde estava, Annie? Ouvi uma movimentação estranha dos guardas lá do quarto e vim ver se você estava bem, porém quando entrei, você não estava aqui. Então fiquei te esperando.
— Eu, bom... — Passou a mão pelo cabelo. — Eu estava no jardim, fui respirar um pouco.
Estava me sentindo sufocada dentro desse palácio, e você sabe que eu não gosto nem um pouco dessa sensação, certo? — Sorriu docemente.
— Sei Annie, sou sua irmã... Te conheço. — Elizabeth ainda encarava Anahi desconfiada.
— Ora, ora Elizabeth, era só isso? — Sentou-se ao lado dela.
— Pausa! Vamos dar uma pausa para o lanche, certo? — O diretor apareceu fazendo todos pararem de trabalhar, assim que Elizabeth avistou Dulce deu um sorriso cínico, e foi atrás da irmã para comer. A ruiva apenas revirou os olhos. — Dulce!
O diretor avistou a ruiva e sorriu indo para o encontro dela.
— Olá Pollito. — Dulce riu com o apelido do amigo e ele fez uma cara irritada.
— Ainda me chamando assim, Chuck? — O amigo se aproximou dela, divertindo-se.
— Ora, seu idiota! — Dulce deu um cascudo no amigo, que esfregou a região onde foi machucado.
— Ai,Dulce! Que malvada! — falou, fingindo estar magoado.
— Bem feito! Pollito — repetiu e eles começaram a rir.
— Ah, sua idiota — falou rindo.
— Enfim, Christian, por que... — Dulce deu um cascudo forte no amigo — você colocou a Eliza-besta nessa novela? — Revirou os olhos.
— Ai Dul , não foi culpa minha, tá? Inicialmente eu discordei, mas o dono da emissora achou que seria perfeito que as duas irmãs atuassem juntas — Christian explicou, coçando a cabeça.
— Hum, entendo... Sempre ele — resmungou.
— Soube que você irá entregar um roteiro de novela hoje, na emissora Uckermann , é verdade? — perguntou curioso.
— Sim... Estou nervosa — respondeu esfregando as mãos.
— Por quê? — indagou.
— Como você sabe... É a emissora que mais faz sucesso no Mexico , mesmo eles tendo me chamado, tenho medo que eles não gostem do roteiro — esclareceu fazendo uma cara triste.
— Relaxa ai, Chuck — Christian tentou confortar a amiga.
— Como se fosse possível, Pollito — murmurou ainda triste.
— Se anima ai ruiva, tenho uma novidade pra te falar — contou com um sorriso.
— O que foi dessa vez? — perguntou.
— Vê se não pula de felicidade, mas ontem sua novela alcançou um índice enorme de telespectadores, foi algo totalmente inesperado. Principalmente pra mim e pro dono da emissora, nós ficamos realmente surpresos — falou contente.
Dulce deu um cascudo nele.
— Como assim foi algo inesperado pra você, seu idiota? Não acreditava em sua bela amiga aqui? — encarou-o irritada e logo um sorriso invadiu o seu rosto, ela pulou no amigo contente. — Eu consegui, consegui! — Sorria e gritava de felicidade, logo olharam pra ela e riram.
— Oe, eu falei pra você não pular de felicidade, Chuck ! Olha, agora todos estão te olhando! — Estava tentando controlar a amiga.
— Ah, como não pularia de felicidade com essa noticia? Se eu tive tantos telespectadores nessa emissora, imagina se a Uckermann realmente gostar da novela que eu preparei para eles? Seria muito bom! — acrescentou contente.
— Sim, eu sei disso. — Sorriu para a amiga.
— Agora eu irei rumo ao estrelato! E ai sim, poderei usar o sobrenome “Suviñon”! — falou alegre, o amigo já sabia sobre o seu segredo, e instintivamente pôs a mão em sua boca, já que todos estavam prestando atenção nos dois.
— Dulce! — Christian alertou e soltou-a.
— Ops, foi sem querer. — Colocou os dedos nos lábios.
— Dulce ? — Uma mulher apareceu.
— Oi? — Dulce tremeu um pouco, com medo de que a mulher tivesse ouvido sobre o “Suviñon ”.
— Estão te esperando lá embaixo. Não precisa ter pressa, sim? — falou sorrindo e logo saiu do lugar.
— Ai, que susto! — exclamou, olhando para o amigo.
— Você é muito idiota. — balançou a cabeça.
— Foi sem querer, tá? — resmungou Dulce.
— E o que aquela Eliza-besta anda fazendo por aqui? Além de atuar, claro — perguntou a mesma curiosa.
— Bom, não faz muita coisa, e também não é essa atriz toda... Mas essa novela vai acabar fazendo-a bem famosa — Christian respondeu aborrecido.
— Não era bem esse o meu plano. — Dulce murmurou.
— Sim, sobre isso eu sei, mas fazer o quê, né? Não podemos mais mudar isso. — Christian pontuou triste.
— Sim... — Olhou o relógio e percebeu que estava tarde. — Você não vai voltar a gravar não? — perguntou preocupada.
— Ah, ainda bem que você me lembrou. — Christian começou a caminhar e parou para dar uma olhada em Dulce. — Até mais Dul, sei que hoje o seu dia vai ser bem ocupado. — Piscou.
— Sim! — Dulce falou contente.
— Vamos, voltem para os seus lugares, hora de voltar à gravação da Elizabeth no quarto da Anahi! — Christian chamava todos para o centro, Elizabeth e Anahi voltaram para os seus lugares. — 1, 2, 3, ação! — Christian falou.
— Não — Elizabeth falou pensativa. — O pai mandou avisar que amanhã o Duque Alfonso virá, e quer sua presença lá, e não quer mais discutir sobre isso. Falou também que foi muito rude da sua parte sair da mesa daquele jeito. Às vezes ele é um chato né Annie? Acredita que eu também terei que ir nesse jantar? — revirou os olhos e abraçou Anahi. — Bom Annie, eu acho que irei dormir agora, afinal foi um dia longo né? — Começou a rir.
— O que quer dizer Elizabeth ? — Anahi perguntou, arqueando sua sobrancelha.
— Nada oras, não posso rir mais, Anahi? As pessoas não podem nem mais rir que tão escondendo alguma coisa, que coisa feia da sua parte Annie . — Anahi piscava para a irmã, e segurava alguns risinhos.
— Certo Elizabeth , até parece que não te conheço. Acho que irei faltar amanhã, não quero conhecer aquele ogro do Duque Alfonson , não quero nem olhar na cara dele. Ainda mais pelas coisas que aquele demônio fez e falou de mim. Isso me deixa irritada, sabia?! Só de imaginar olhar para a cara daquele... — fingiu estar irritada, e uma falsa energia maligna “penetrou” em seu corpo, subindo até sua cabeça.
Dulce apenas deu uma última olhada e foi para o lugar que tinha que ir.
— Dulce Maria, boa tarde. — A mulher que foi chamá-la no estúdio estava na sala de reuniões, onde se encontrava um homem sentado na mesa.
— Boa tarde. — Dulce sorriu docemente.
— Este homem quer que você escreva uma novela para ele onde você será a protagonista. — A mulher falou sorrindo.
Dulce foi pega de surpresa e hesitante, disse:
— B-Bom, eu como a protagonista? — Sentiu uma vergonha repentina.
— Sim, Dulce — agora o homem respondeu no lugar da mulher.
—Eu não sei se seria uma boa ideia... — respondeu meio hesitante.
— Claro que é, esperaremos sua resposta dentro de um mês — falou sorridente. — Iremos contatá-la no último dia.
— Oh, sim... — Dulce concordou.
— Então, até mais! — O homem saiu com a mulher logo atrás.
— Até... — Dulce parecia não acreditar no que tinha ouvido.
A ruiva voltou para sua sala e olhou as horas, e percebeu que tinha que correr para a emissora Uckermann. Pegou sua capa e vestiu-a, a maleta e saiu da sala, trancando-a.
— Tchau gente, tenho que ir — despediu-se de todos e correu para fora do prédio, parou na frente dele e tentou desesperadamente pegar um táxi. — Droga, nenhum quer parar, o que está acontecendo? Seus desgramados! Parem! — gritou.
Esperou mais um minuto e um táxi apareceu e parou, ela suspirou aliviada e entrou.
— Para onde essa moça bonita vai? — o motorista perguntou sorridente.
— Emissora Uckermann, por favor — Dulce falou checando o horário. — Pisa fundo ai! — acrescentou desesperada e o moço a encarou surpreso.
— Oh, é pra já! — O motorista pôs o pé no acelerador.
— Obrigada! — Dulce sorriu.
♔♔♔(...)
— Presidente, Dulce logo estará aqui para mostrar o roteiro da novela, tem certeza que quer investir nela? — um rapaz falou meio preocupado.
— Claro, estou realmente interessado em saber quem é Dulce Maria , a misteriosa escritora — O presidente da emissora respondeu sorrindo, olhando para a rua.
— Então está bem presidente, irei avisá-lo quando a Dulce chegar, quer que eu chame todos para cá? — perguntou.
— Sim, é melhor — falou sorrindo.
— Então está bem. — O rapaz saiu da sala.
— Dulce... Dulce — murmurou rindo.
♔ ♔ ♔(...)
— Não tem como ir mais rápido não, moço? — Dulce perguntou, desesperada.
— Não! — O motorista a olhou incrédulo.
— Quer morrer? — perguntou irritada.
— N-Não, por isso mesmo estou na velocidade permitida. — falou como se fosse o óbvio.
— Mas se você não aumentar essa velocidade, eu irei te matar! — ameaçou. — Ponha o pé nesse acelerador! — gritou.
— Oh, s-sim! — O motorista obedeceu-a e foi mais rápido, quase bateram o carro duas vezes, mas conseguiram chegar em segurança a emissora.
— Desculpa ter feito esse pedido arriscado pra você, eu tinha que chegar urgentemente aqui — desculpou-se, um pouco triste.
— Tudo bem moça — falou sorrindo.
Dulce pegou o dinheiro e entregou.
— Ei moça, tem mais do que o suficiente aqui — avisou.
— Eu sei! — Sorriu e saiu do carro.
Respirou fundo e se dirigiu ao prédio, onde uma mulher a parou.
— Quem você deseja encontrar? — perguntou a mulher ameaçadora.
— Bom, o dono da emissora. — respondeu.
A mulher começou a rir.
— Você acha que eu deixarei uma mulher como você passar?
— Bom... Ele pediu que eu viesse, então... — replicou, já irritada.
— Eu não deixarei você subir, uma pessoa como você não tem esse direito. — retrucou debochada.
— Ora sua... — Dulce disse em vão.
A mulher já estava tentando tirá-la de lá.
— Belinda, o que está fazendo? — Um rapaz apareceu, reclamando com a tal de Belinda.
—Oh, Pablo não precisa fala assim comigo. — Belinda disse irritada.
— Essa mulher, é a preciosa do presidente, sabia? — Pablo falou ameaçador. — Vamos Dulce, o presidente está te esperando na sala de reuniões.
— Oh sim. — Dulce falou, seguindo Pablo, mas olhou para trás, e deu língua para Belinda, que ficou irritada.
— Por aqui Dulce. — Pablo indicou o caminho entrando em um elevador e Dulce entrou também.
Eles saíram do elevador e seguiram para sala de reunião, onde várias pessoas estavam sentadas esperando por ela.
— Estou nervosa — sussurrou si mesma.
— Oh, não fique! — Pablo ouviu e tentou acalmá-la.
— Mas... — tentou protestar, mas foi impedida.
A porta da sala se abriu e eles entraram, o presidente se virou para a convidada e se assustou. Quando viu quem era o presidente, ela também se assustou.
— Você de novo?! — Dulce e Christopher gritaram apontando para o outro.
— Você é o presidente da emissora? — perguntou arrasada, era agora que ela não entrava.
— E você é Dulce Maria a escritora misteriosa? — Christopher perguntou, espantado.
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Autor(a): laurinhalopez
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
Para comentar, você deve estar logado no site.
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loyvondy Postado em 07/09/2015 - 21:34:43
CONTINUAAAAAA
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heloise_savinon_uckermann Postado em 07/09/2015 - 16:54:49
Continuuuaa^-^
-
laurinhalopez Postado em 07/09/2015 - 14:15:37
Só para esclarecer a Elizabeth irmã da Anahi na fic será interpretada pela atriz Ashley Benson. Qualquer coisa é só pesquisa no google.
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loyvondy Postado em 04/09/2015 - 02:26:28
Amei o primeiro capítulo 😍 Continuaaaaaaa