Fanfic: Efeito dos Namorados *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Poncho olhou para a caneca em sua mão.

- Hoje à noite foi um pulo. Você tomou uma chance e saiu com um estranho.

- O efeito de Namorados. - Ela lembrou a ele. - Está tarde estava pensando que eu não queria passar o feriado sozinha, e então você entrou. Eu fui arrastada no momento. Não me entenda mal. Eu estou contente pelo que fiz. Tem sido uma noite maravilhosa. Incrível.

- Mas só uma noite. Eu entendo.

- Espere um minuto. Como nós chegamos aqui? Não é isso que eu quis dizer. - Anahí tentou retroceder, tentando consertar as mal-planejadas palavras. - Não. Podia ser... pode haver mais. Quero dizer, se você quisesse. Outro encontro. Ver onde leva.

Ele colocou sua caneca no balcão e se virou pra olhar para ela.

- Namorar um sujeito com um filho, isso podia ser um salto muito grande. Você está pronta para isto?

Ela encontrou seu olhar.

- Honestamente? Eu não estou certa ainda.

Movimentando a cabeça, ele cruzou o espaço entre eles e pôs suas mãos em sua cintura.

- Está tudo bem. Não vamos nos preocupar sobre o que vem a seguir, certo? - Ele de repente a ergueu em cima do balcão e passou entre suas pernas, uma mão em cada uma de suas coxas, empurrando as pontas longas da camisa para fora do caminho. - Agora, vamos fazer isso.

Inclinando-se sobre ela, ele pressionou um beijo em seu pescoço. Seus braços foram ao redor de suas costas, segurando ele próximo.

- Isto é bom. - Ela murmurou, enfiando as mãos em seu cabelo macio, suave.

Seu pescoço, com musculatura saliente, estava quente em baixo da palma de sua mão quando ela envolveu sua mão ao redor dele.

Ele empurrou a camisa fora dos seus ombros e beijou o caminho sobre as curvas arredondadas.

- Rapaz, eu amo olhar seu jeito assim.

Ouvir seu apreço a fez se sentir sensual. Ela imaginou como lhe parecia, sua suave curva feminina emoldurada contra sua camisa grande, masculina. Seu lábio aninhou na elevação superior de seu peito esquerdo e ela perguntou-se se ele podia sentir seu pulso batendo contra sua boca.

- Mmm. - Ele ergueu a cabeça olhando nela com fome, olhos cheios de luxuria. - Não consigo me bastar de você, bebê. Mas nós estamos supostamente tomando chá, e que tal aquele bolo, também?

- Soa bem. - Ela murmurou, apenas compreendendo as palavras. Seu cérebro estava todo tomado pela luxúria novamente.

Poncho beijou seus seios mais uma vez, então largou sua cintura e se afastou de entre suas pernas espalhadas, deixando um frio, um lugar vazio.

Ele levantou seu chá abandonado, pescou o saco de chá com uma colher e lhe deu a caneca. Abrindo a geladeira, ele tirou a embalagem de isopor branco do restaurante e conseguiu um garfo de uma gaveta.

Anahí ainda tomou um gole de seu chá fumegante.

- Eu não sei como você pode comer mais. Eu ainda estou cheia de jantar.

- Queimei muitas calorias. - Ele partiu um pedaço de bolo e ofereceu para ela com um sorriso.

Ela não podia recusar e abriu a boca para aceitar a sobremesa em sua língua, onde se derreteu em doçura pecadora.

- Existe uma senhora idosa que assa todas as sobremesas para o restaurante em sua casa.

- Mmmm. Fantástico... Isto é feito no restaurante?

Agitando sua cabeça, Poncho tomou uma mordida do bolo.

- Ela precisa achar alguém distribuir e comercializar. Este material poderia render-lhe uma fortuna.

- Não se pode produzir em massa algo como isso. Perde-se algo. Além disso, estas senhoras idosas guardam suas receitas como ouro. Ela nunca revelaria seus segredos.

Ele deu outra mordida então se inclinou para lamber qualquer glacê residual de seus lábios. Sua língua deslizou entre seus lábios, tocando os seus, e saboreando o chocolate com ela.

Doce e quente, o beijo era uma confecção em si mesmo.