Fanfic: Efeito dos Namorados *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Ele tirou a cueca e a ergueu fora do balcão. As pernas dela ao redor de sua cintura e seus braços ao redor do pescoço dele quando suas bocas fundiram juntas como se fosse supercola.
Seu pênis a cutucou, apertado contra sua ainda pulsante vagina e em seu estômago. Erguendo-a mais alto, ele a instalou na ponta e empurrou para dentro com um gemido baixo.
Sua vagina estava ainda tenra e trêmula de seu orgasmo e da foda anterior, mas seus músculos internos automaticamente agarraram e o puxaram para dentro, onde ele pertencia.
As mãos dela agarraram seu traseiro, e ele atravessou a cozinha com ela. O balcão era muito alto assim ele a apertou contra a geladeira, derrubando os imãs e documentos da escola no chão.
Anahí pegou um vislumbre de retrato da escola de Miguel tremulando para o chão, seu rosto sorridente olhando fixamente para ela, e uma pontada de culpa passou por ela, como se fosse pega fazendo algo errado. Ela fechou seus olhos e entregou-se ao momento, forçando todas as preocupações de sua mente. Existia só esta, suas costas contra a superfície de vinil liso do refrigerador, um imã que apertava em sua carne, e um grande, vigoroso, belo homem segurando-a próximo, equilibrando-a em seu pênis, que a preencheu como se fosse feito sob medida para seu corpo.
Quando ele saiu e voltou com um grunhido, seus olhos abriram de repente.
- Oh Poncho, preservativo!
- Merda! Porra! Desculpe.
Ele puxou seu pênis dela e a deixou deslizar sobre seus pés. Alcançando o bolso no peito da camisa, que tinha deslizado a maior parte em seus braços, ele retirou um pacote verde embrulhado com um floreado.
Ele sorriu.
- Coloquei lá antes de te dar a camisa, por via das dúvidas.
- No caso de nós termos sexo da cozinha? - Anahí levantou uma sobrancelha.
- Bem, sim. E você não está contente pelo que fiz?
Ele rasgou o preservativo, enviando a embalagem para o chão, e rolou isto em seu pênis. Mais uma vez ele agarrou seu traseiro, a levantando, e apontando para sua entrada. Ela deslizou sua mão entre eles e o guiou para casa.
Ele deu um gemido de satisfação quando se acomodou firmemente dentro dela. Ele curvou sua cabeça para acariciar seu ombro enquanto a fodia dentro e fora. Ela arqueou seus quadris nele, apertando a parte de cima de suas costas contra a porta de refrigerador.
Suas pernas estavam presas, apertadas ao redor de sua cintura e seus dedos agarrando suas costas, sentindo seus músculos expandindo e contraindo com cada empurrão.
Deus, ele era construído tão sólido quanto uma casa de tijolo.
Ele deve erguer pesos, porque quanto músculo um sujeito usa trabalhando em carros? Ele não teve nenhum problema sustentando seu peso enquanto a fodia ela em pé. Sua força fez Anahí se sentir tão leve e pequena como uma boneca.
Seus lábios acariciavam seu pescoço e ombro que ele alimentou em sua carne, movendo incansavelmente sobre ele. Gemidos baixos repercutiram em seu peito, enviando uma excitação por ela.
Quando o ritmo de suas arremetidas aumentou e seus gemidos cresceram mais desesperados, ela soube que ele estava perto de gozar.
- Ai, Cristo. - Ele murmurou. - Foda!
Ele golpeou nela com abandono, deixando-a ofegante com a força de suas estocadas. O imã, que ela se esqueceu de mover quando teve a chance, cavado implacavelmente no meio de suas costas.
Seus gemidos suaves escalados para combinar com a força de sua paixão, e sua estimulação crescia novamente do ponto bem no fundo onde ele empurrava nela. Impossível!
Ela não conseguiria um quarto orgasmo em uma noite. Inferno, ela raramente tinha muitos em uma semana! Mas a sensação de expansão dentro dela cresceu, como uma esponja absorvendo cada vez mais água até que era rechonchuda e cheia e pronta para ser apertada, esguichando água por todos os lugares.
Uma última vez Poncho bombeou nela com uma maldição, então estacou seu pênis pulsante em seu canal apertado. Anahí veio quase simultaneamente, sua vagina estreitando violentamente ao redor dele e lançando uma erupção de fluido.
Ela ofegou e pressionou suas coxas ao redor de seus quadris, enfiando seus dedos em suas costas enquanto onda por onda estremecia ao passar por ela.
Sua respiração era quente e úmida contra sua garganta. Ela deslizou uma mão sobre seu pescoço, segurando sua cabeça contra ela. Virando seu rosto em seu cabelo, ela sentiu os cachos suaves contra sua boca e queixo que ela aninhou e beijou sua cabeça curvada.
Depois de segurar seu corpo imprensado entre o refrigerador e seu corpo duro por alguns momentos a mais, Poncho mais uma vez a deixou se firmar sobre suas próprias pernas.
Suas pernas estavam trêmulas, quase muito fracas para ficar em pé.
- Uau! Isso foi…… - Ela parou de falar.
- Oh, sim. - Ele concordou. - Eu definitivamente penso que nós precisamos deitar um pouco.
Ela olhou mais uma vez nos documentos dispersos no chão, os cem por cento com um rosto sorridente no topo de uma composição pequena sobre por que cachorros são melhores de acariciarem que gatos.
O manifesto do Miguel era claramente um apelo para conseguir um cachorro. A lembrança de alunos e a escola devolveram Anahí para a Terra com um baque.
- Que horas são? Eu tenho que levantar cedo de manhã. - Ela esquadrinhou a cozinha a procura por um relógio de parede e achou os números digitais vermelhos no fogão. - Uma e trinta! Oh meu Deus, eu nunca serei capaz de me arrastar da minha cama.
- Então não faça. - Poncho puxou-a novamente. - Diga que está doente. É uma sexta-feira. O que você planeou para hoje?
Ela descansou sua cabeça contra seu tórax morno, respirado seu odor, e fortemente considerou sua proposta.
- É tentador, mas existem coisas que eu queria terminar, e tarefas que planejei para as crianças trabalharem ao longo do fim de semana.
- Pelo menos volte para a cama um pouco. Eu preciso de um abraço.
- Oh, quando você coloca dessa maneira…… Seu pedido adorável a ganhou. O que é meia hora ou mais?
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Capítulo Oito Depois de uma chuveirada, Anahí se enrolou em uma toalha e caminhou de volta ao quarto do Poncho, onde ele a esperava deitado nu na cama com seus braços atrás de sua cabeça. Todo músculo esculpido era delineado na luz e sombra da luminária ao lado da cama. Seu pênis flácido descansando cont ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 98
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maridamis Postado em 11/01/2016 - 02:31:07
Perfeitaaaaa! Só ameiiii! Que fuego é esse meu deus!
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franmarmentini♥ Postado em 30/10/2015 - 15:01:42
FOI LINDA A FIC* ;)
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franmarmentini♥ Postado em 30/10/2015 - 12:37:22
DIOS MIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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franmarmentini♥ Postado em 30/10/2015 - 12:18:40
:)
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Site Una Fénix Postado em 21/09/2015 - 01:40:29
Finalmente consegui terminar.... Mila, eu simplesmente AMEI... Linda linda linda <3 <3
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maryangel Postado em 19/09/2015 - 21:42:16
AAAAAAAAWWN lindooooa! Amei , Poncho sendo lindoooo como sempre, a Any fez o coração do Ponchito bater novamente , lindooooooooos.Vou sentir falta desse Poncho seduzente
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alinerodriguez Postado em 18/09/2015 - 22:03:10
Amei a fic, o Alfonso é tão fofo, adorei o final *-*
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ponnyforever10 Postado em 18/09/2015 - 10:19:03
Ai amei a fic,mt linda a Anahi fez o poncho se sentir feliz outra vez*---*
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bia_herrera Postado em 17/09/2015 - 23:58:32
Eu perva? Magina Mila KKKKKKKKKKKKK // Eu amei essa fic! Uma das melhores! Foi linda em todos os capítulos! Parabéns ;D
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Angel_rebelde Postado em 17/09/2015 - 23:56:53
Adooooreeeiii !! Tão lindo Poncho falando q ela o fez sentir vivo outra vez <333 Foi bom ela ter arriscado achando q era apenas uma noite e acabou ganhando mto mais q isso **--** Dois fooofoos eles <3333333 Parabééééns !! =D