Fanfic: ♥ UMA PROVA DE AMOR (VONDY) ♥ TERMINADA

Obrigado natyvondy, jessikavon pelos comentes!!!!!!!!!!!

Ninguém falou... ninguém. Não houve um único boa sorte, Deus o amaldiçoe, ou mesmo um dispersivo vá para o inferno, seu par de tolos. Aquilo parecia um sufocante, sufocante cobertor de perfeito silêncio até que...

— Bem, bravo — uma sutil voz masculina aplaudiu, e padre Pascoal destacou a si mesmo do pequeno grupo.

Ele começou a andar na direção deles, um homem alto, esguio, com cabelo grisalho e a aparência de um Uckermann delineada no rosto liso. Hesitou para tocar os alvos dedos esguios e solidários na face chocada da Sra. Uckermann, em seguida continuou, até se deter na frente deles afinal.

— Agora compreendo o seu desejo de preparar essa cerimônia de casamento intempestiva, Christopher. — Sorriu quando estendeu a mão para cumprimentar Christopher. — Isto devia ter acontecido há dois anos, é claro, mas na próxima semana está ótimo. Estou muito feliz por vocês dois.

Haviam tantas mensagens ocultas no que padre Pascoal dissera, que aquilo causou uma onda de desconforto que se deslocou através do grupo. Dulce não podia suportar. Já tivera o bastante. Lágrimas frescas latejavam na sua garganta, e ela soube que corria o perigo de virar cacos novamente.

Certamente, Dulce não precisava do vigário para atrair a atenção para ela. Porém, foi exatamente isso que ele fez.

— Bem-vinda à família Uckermann, Dulce — ele sancionou, levando as mãos para descansar nos ombros dela. —Tendo conhecido a sua irmã muito bem ao longo dos anos, eu sei o quanto Anahi rezou intensamente para que isso acontecesse. — Ele se curvou para dar beijos nas faces de Dulce. — Agora ela pode ficar em paz, cara mia — murmurou, apenas no ouvido dela. — Em nome de Anahi, tente ficar em paz consigo mesma.

Foi assim que percebeu que padre Pascoal sabia de tudo. Anahi deve ter confessado tudo ao vigário. Os ombros sacudiram, à medida que as lágrimas ameaçavam jorrar adiante novamente, e se libertou dos braços de Christopher para afundar dentro de uma das poltronas que pareciam ter asas, com mágoas diferentes, emoções diferentes.
Padre Pascoal recuou transpondo a sala, aconchegando a mãe de Christopher sob os seus braços, e conduzindo o restante do rebanho subjugado diante dele pela porta.

— Leve essa pobre criança para casa, Christopher. Eu vou ficar e lidar com os outros negócios pendentes por aqui — por segundos demorados, foram as complacentes palavras finais ditas na biblioteca dos Uckermann, até que a porta se fechasse.

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