Fanfic: Um Amor de Bebê s2 AyA adaptada (Terminada)
Alfonso não deu ouvidos ao amigo. Simplesmente empurrou-o para fora e trancou a porta.
Depois descobriu que Anahí também trancara a porta do quarto de Poncho. Quando a chamou e ouviu a voz emocionada pedindo um pouco de privacidade, não pôde conter-se e saiu. Frustrado e cansado, passou algum tempo sentado na caminhonete. Por volta do meio-dia dirigiu-se a um bar onde bebeu duas cervejas e assistiu ao canal ESPN até às seis da tarde.
Voltou para casa e constatou que a única luz acesa era a do quarto do bebê. Lá encontrou Anahí, amamentando o filho com um cobertor sobre os ombros. O coração começou a bater como um tambor. Como na noite anterior, vê-la amamentando foi o suficiente para deixá-lo em brasa.
Os olhos buscaram seu rosto e encontraram uma expressão indecifrável, desprovida da vibração habitual. Sentiu-se tomado por uma urgência inesperada de tomá-la nos braços e confortá-la
-O que houve, meu bem? - perguntou enquanto se aproximava da cama.
-Não - ela pediu assustada. - Poncho está quase dormindo.
Devia parecer um tolo parado no meio do quarto esperando poder ver ao menos uma pequena porção do seio pálido e firme. Mas só conseguiu recuar até a porta. E ficou ali, temendo perdê-la de vista.
Os olhos sem brilho o preocupavam. No bar, convencera-se de que a recusa em comprometer-se com o casamento havia sido apenas uma reação provocada pelo nervosismo. Ou algum tipo de relutância relacionada ao fato de serem recém-casados. Acreditara ser capaz de fazê-la mudar de ideia.
Anahí precisava do que ele tinha a oferecer. Se a tocasse, sabia que poderia trazê-la de volta para perto.
Com ternura emocionante, ela se levantou e foi pôr o bebé no berço. Alfonso a seguiu, olhando para a criança adormecida por cima da grade. Os cabelos de Poncho estavam mais escuros a cada dia.
Ele se parece comigo, pensou. E a ideia não parecia estranha.
Anahí caminhou até a porta do quarto. E não foi seguida. Ela diminuiu a intensidade da luz, mas permaneceu vigilante. Poncho dormia profundamente. Como havia acontecido com Alfonso naquela mesma idade, quando não tivera consciência da tragédia ocorrida com os pais em um acidente de barco.
Teriam passado algum tempo ao lado do berço antes de morrerem? Teriam feito promessas que não puderam cumprir?
Mas Alfonso podia fazer alguma coisa por Poncho, se Anahí permitisse.
Autor(a): Bela
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Encontrou-a na cozinha, sentada à mesa com uma xícara de chá. A fumaça que se desprendia do líquido quente formava uma espécie de halo em torno de sua cabeça. Alfonso queria tocá-la, sentir seu perfume e protegê-la com o próprio corpo. - Anahí. Ela o fitou por cima do ombro. Tinha de ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 550
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kikaherrera Postado em 28/03/2010 - 00:28:55
Amei o final.
Já estou esperando a proxima web AYA. -
rss Postado em 27/03/2010 - 15:46:00
o final ficou mara
espero que vc poste logo a próxima
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kikaherrera Postado em 27/03/2010 - 01:20:51
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