Fanfics Brasil - Um Amor de Bebê s2 AyA adaptada (Terminada)

Fanfic: Um Amor de Bebê s2 AyA adaptada (Terminada)


Capítulo: 75? Capítulo

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Encontrou-a na cozinha, sentada à mesa com uma xícara de chá. A fumaça que se desprendia do líquido quente formava uma espécie de halo em torno de sua cabeça.


Alfonso queria tocá-la, sentir seu perfume e protegê-la com o próprio corpo.


-   Anahí.


Ela o fitou por cima do ombro.


Tinha de dizer alguma coisa, agora que a chamara. E falou a primeira coisa em que conseguiu pensar.


-Poncho é muito bonito. Você é linda.


-Oh, Alfonso! - As mãos seguraram a xícara como se ela precisasse se agarrar a alguma coisa. Os olhos desviaram-se dos dele.


Alfonso caminhou devagar, olhando para a nuca delicada. Eram as poucas as mulheres que expunham essa parte do corpo. A pele era pálida, e as vértebras da coluna podiam ser vistas nitidamente quando ela se inclinava para beber o chá. De repente quis tocá-la, diminuir a vulnerabilidade sugerida pela posição inclinada do pescoço.


Aproximou-se um pouco mais e, como se pressentisse sua presença, ela se virou na cadeira. Em pé, apoiou-se na mesa.


-   O que você quer, Alfonso?


Tocá-la. Sabia que o contato físico os aproximaria novamente. Mas o desconforto era evidente na maneira como ela pres­sionava o corpo contra a mesa.


-   Está com fome? - perguntou.
Ele balançou a cabeça.


-   Comi dois cestos de batatas fritas enquanto assistia
à reprise de um jogo pela tevê. E você?


Anahí balançou a cabeça e segurou a xícara com força.


-   Estou com frio.


Posso aquecê-la. É isso que nós dois queremos.


Mas sabia que palavras bonitas não surtiriam efeito. Aproximou-se um pouco mais, o suficiente para ver os dedos apertando a xícara.


Deu mais um passo, e Anahí escapou para perto da pia. Deixou a xícara sobre o mármore branco e abriu o refrigerador. Não podia mais ver o rosto escondido entre litros de leite e suco e potes de iogurte.


-   Pensei que estivesse com frio. - Ela expunha a nuca novamente, e a visão o perturbava. Sem fazer barulho, caminhou até parar atrás dela.


Anahí ergueu o corpo, virou-se e bateu a porta da geladeira.


-Você me assustou!


-Por quê? - O coração imitava novamente as batidas de um tambor. Não queria mais ser divertido ou protetor. Queria apenas possui-la, penetrá-la, porque assim ela não poderia fugir.


 


-Eu... não o vi aí. - E passou a língua pelo lábio superior. Alfonso sentiu o estômago contraído.


-Estou tentando ser civilizado, Anahí. Ela piscou e repetiu o gesto.


Alfonso pensou naquela boca. Na língua explorando o interior quente e úmido. E em outras partes dos dois corpos que também podiam ser descritas como quentes e úmidas.


Se a tocasse, poderia trazê-la de volta.


As mãos encontraram os ombros frágeis. Aboca encontrou a dela. Anahí o beijou como se também considerasse difícil ser civilizada.


Foi ele quem se afastou, ofegante e perturbado. Os olhos azuis haviam recuperado o brilho de desejo. Deslizou a mão por seus braços e entrelaçou os dedos nos dela. Depois se­gurou as mãos delicadas contra o peito.


- Sinta - disse, tentando ouvir a própria voz além do som estridente do sangue pulsando nas próprias veias. Ela devia saber que a protegeria de tudo e todos... menos dele.


Anahí ergueu-se nas pontas dos pés e entreabriu os lábios numa oferta silenciosa.


A civilidade foi esquecida.


Alfonso abriu o botão da calça jeans, desceu o zíper e in­troduziu a mão sob a calcinha, e o que encontrou foi suficiente para enlouquecê-lo. Anahí estava pronta para recebê-lo.


Tocando-a, poderia trazê-la de volta.


Com a mão livre, ajudou-a a despir o suéter. O fecho frontal do sutiã era difícil de manusear, por isso quebrou-o com um gesto impaciente. No instante seguinte tocava um seio quente que, em contato com sua mão, parecia suplicar por carícias mais ousadas.


Alguém gemeu. O som o inflamou, fez ferver seu sangue e convenceu-o a livrá-la do jeans e da calcinha ao mesmo tempo em que ela abria sua calça. Perturbado com a lentidão dos dedos em seu zíper, empurrou-os e despiu-se. Havia um preservativo em seu bolso, e teve ao menos o bom senso de colocá-lo antes de ajeitá-la sobre seu corpo e penetrá-la. O corpo todo gritava de prazer, e um instinto poderoso anunciava que Anahí não podia mais fingir que não pertencia a ele.


Depois do clímax, ele a levou para o quarto. Satisfeito por ter cuidado de todos os detalhes, abraçou-a e acariciou os cabelos sedosos e brilhantes.



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Autor(a): Bela

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O corpo pulou sobre o colchão e ele acordou assustado com o sonho de estar caindo num buraco profundo, uma experiência que se repetia sempre depois do primeiro sono profundo. Anahí levantou a cabeça de seu peito e, devagar, deitou-se de costas a seu lado. Sua voz era quieta, determinada, um pouco rouca. -      Poncho e eu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 550



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  • kikaherrera Postado em 28/03/2010 - 00:28:55

    Amei o final.
    Já estou esperando a proxima web AYA.

  • rss Postado em 27/03/2010 - 15:46:00

    o final ficou mara
    espero que vc poste logo a próxima
    besossssssssssssssssss

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  • rss Postado em 27/03/2010 - 15:45:59

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  • rss Postado em 27/03/2010 - 15:45:57

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  • kikaherrera Postado em 27/03/2010 - 01:20:51

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