Fanfics Brasil - Um Amor de Bebê s2 AyA adaptada (Terminada)

Fanfic: Um Amor de Bebê s2 AyA adaptada (Terminada)


Capítulo: 9? Capítulo

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Alfonso quase deixou escapar uma gargalhada. A expres­são de Anahí era quase tão legível quanto a manchete da primeira página de um jornal. Sabia exatamente em que ela estava pensando.


Queria se livrar dele.


Bem, era uma pena. Fora buscar explicações detalhadas e não sairia dali enquanto não as conseguisse. Era o mínimo que podia esperar depois de ter visto seu rosto estampado no jornal daquela manhã e recebido os telefonemas de con­gratulações mais absurdos que já havia imaginado receber.


Ofereceu um sorriso radiante, o mesmo que aperfeiçoara ainda no ginásio, nas aulas de religião.


Ela reagiu com o mesmo olhar desconfiado que a sra. Walters exibia quando o ouvia jurar que não copiara a lição sobre os versículos da Bíblia.


Estava pensando em... — Anahí apontou para a porta à esquerda e torceu o tecido da camisola. Preciso realmente...


Só quero fazer algumas perguntas — ele cortou com tom suave. Alguém usara um fax para enviar a Washington a primeira página do Freemont Daily Post daquela manhã, e o primeiro telefonema que recebera fora do avô, para quem tivera de jurar que os Wentworth não seriam surpreendidos por mais um herdeiro misterioso. — Conversei com meu avô há algumas horas e ele se mostrou ansioso por novas informações quanto ao paradeiro de Sabrina.


Anahí mordeu o lábio.


Escute, ontem eu não estava muito bem. Limpei o porta-malas do meu carro, e encontrei trinta e sete centavos quando fiz uma faxina completa no porta-luvas e nos bancos traseiros. Depois foi a vez do meu apartamento.


Alfonso notou a cor que tingia seu rosto e não conseguiu desviar os olhos do quadro fascinante. Na noite anterior ela estivera muito pálida. Cabelos prateados, pele clara, lábios azulados... Mas agora um rubor acentuava as faces delicadas. Os lábios também haviam recuperado o tom nor­mal. Os olhos azuis pareciam ainda mais cintilantes em contraste com a pele de porcelana.


Sacudindo a cabeça, percebeu que ela havia parado de falar.


  Desculpe. Estava falando sobre... trinta e sete centavos?
Ela mordeu o lábio novamente, acentuando a coloração da boca carnuda.


  Dizem que é uma atitude normal entre as grávidas. Li muito a respeito, mas nem percebi que estava acontecendo comigo. Era como se estivesse preparando o ninho.


Ele ergueu as sobrancelhas.


  Deixando tudo pronto, entende? Fui dominada por uma compulsão de limpar e arrumar, realizar tarefas pendentes. Conheço duas pessoas que fazem aniversário em março, e ontem fui tomada por uma inexplicável urgência de comprar cartões de felicitações e colocá-los no correio.


Nada do que ela dizia se relacionava ao paradeiro de Sabrina, e não queria saber mais nada sobre essa mulher. Nem sobre seus amigos, nem sobre o impulso de preparar o ninho, nem sobre o formato intrigante da boca rosada.


  Quanto a Sabrina...


A entrada de três funcionárias do hospital obrigou-o a parar. Duas delas usavam aventais com as cores da ma­ternidade, e uma terceira vestia um traje elegante. Fitou-as com alguma irritação e descobriu que conhecia duas delas.


  Olá, Deborah. Eve. — Havia namorado Deborah, a que vestia saia e jaqueta, cerca de dois anos antes. Eve fora sua acompanhante no último Halloween.


Alfonso! — Eve não escondia a surpresa.


Deborah reagiu mais depressa.


Pensamos tê-lo visto entrando neste quarto.


Estava conversando com a srta. Masterson.


Srta. Masterson? — Deborah riu. — Tenha dó! Vimos a foto no jornal.


De repente lembrou-se por que desistira do namoro com Deborah. Ela sempre repetia aquela mesma expressão, tenha dó, quando queria iniciar uma discussão. Um olhar para Anahí foi suficiente para descobrir que estava tão incomodada quanto ele com a conversa.


  Veio falar comigo ou com a paciente?


As três mulheres pareciam embaraçadas. Deborah tomou a iniciativa.


  Vim buscar os papéis da internação. — E encarou a paciente. — Já terminou de preencher todos os formulários que deixei há algumas horas?



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Autor(a): Bela

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Alfonso esperou impaciente enquanto Anahí apanhava uma pasta sobre a mesa-de-cabeceira. Precisava concluir o interrogatório e sair dali o mais depressa possível. Ser sur­preendido no quarto da jovem mãe poria em movimento as línguas mais ferinas de Freemont JSprings, e não queria pensar no conteúdo dos boatos que circulari ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 550



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  • kikaherrera Postado em 28/03/2010 - 00:28:55

    Amei o final.
    Já estou esperando a proxima web AYA.

  • rss Postado em 27/03/2010 - 15:46:00

    o final ficou mara
    espero que vc poste logo a próxima
    besossssssssssssssssss

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  • rss Postado em 27/03/2010 - 15:45:59

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  • kikaherrera Postado em 27/03/2010 - 01:20:51

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