Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 18? Capítulo

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Os quatros dias de provas tinham se passado e faltava apenas um dia para o baile. Os alunos para concluírem as notas e finalmente receberem o diploma de formandos teriam que compor uma monografia, e a maioria se encontrava na universidade terminando-o, pois só teriam ate o final da manha para entregá-lo aos docentes. Dulce, Anahí e Maite já tinham terminado as suas e só estavam esperando pelo resultado. Anahí: 2.363, 2.364, 2.365, 2.366...Dulce: Any...Anahí: PERA! – grita – 2.457, 2.458, 2.459…Maite: Any, tu tens certeza de que estás contando corretamente?Anahí: Ai! Droga! Vocês me atrapalharam! Estava quase terminando! E agora?Dulce: Também né... Quem manda ser a presidente das relações estudantis. Vai ter que ficar contando as pessoas que confirmaram a presença no Baile. E olha que tu ainda estás nas presenças daqui de Havard.Anahí: Muito obrigada, Dul. Desisto! E vocês nem pra me ajudar! Vou terminar isto em casa! – fala, fechando o caderno de presença.Maite: Que bom. Assim podemos conversar tranquilamente.Anahí: Já que tu insistes... Então, pode ir desembuchando o que está se passando entre tu e Christian? Maite ruboriza. Maite: Ué... Nada demais... Somos somente amigos e nada mais... – fala num tom bem vago.Dulce: Aram... Sei... E eu e Uckermann nos amamos e vamos ter 5 filhos...Anahí: E por que não?Dulce: ¬¬... É lôra mesmo! Ô Anahí! Não tem nada mais instrutivo para falar não, é?Anahí: Calma, agora eu não entendi! Por que não?Dulce: Any, linda do meu coração – começa alisando as madeixas loiras da amiga – Eu e Uckermann, nada a ver... Somos semelhantes à água e óleo... A única coisa que temos em comum é o desgosto que temos um pelo o outro. Entendeu? – segura o rosto de Anahí pelas mãos.Anahí: Pois para mim, Christopher gosta de ti. – dá os ombros com descaso.Dulce: Gostar de mim? Rá! Nem que o céu fique rosa.Maite: Bom, eu sei que ele não te odeia.Anahí: É. Por parte dele não há ódio. Provavelmente há magoa, mas não por você, Dul.Dulce: E por quem então?Anahí: Por ele mesmo e pelo o que se passou com ele.Dulce/Maite: Hã? Como assim?Anahí: Nada... Mas Dul, se tu queres realmente saber, pergunte a ele. Agora, saiba que Ucker é um grande garoto. Super gentil, carinhoso, protetor e cativante. Não parece, eu sei, pois ele aparenta ser muito frio, distante e calculista. Bom talvez ate o seja de certo modo, mas por trás disso há uma pessoa maravilhosa. Às vezes aparece uma sombra que o atormenta muito, mas não desmerece a pessoa que ele é. Eu falo isso por que o conheço muito bem. Trust me – pisca o olho.Dulce: É... Eu já notei essa sombra... – fala, olhando para o nada.Anahí: Mas ninguém é perfeito, né? Com o tempo, vocês vão acostumando-se um com o outro.Maite: E toma cuidado para não se acabar apaixonado Dul, pois assim como a Any, eu sei que Ucker é uma grande pessoa.Dulce: Ta... Podem ir dizendo quanto ele pagou a vocês... Vocês simplesmente fizerem uma propaganda para ele...Anahí: Ele merece, Dul.Maite: Deixa de ser paranóica Dul. – dá um pedala nela.Dulce: Ai, meninas... Vocês não sabem o quanto eu vou sentir saudade disto aqui – abre os braços para sentir a pequena brisa que acariciava seu corpo – Ficar sentada neste banquinho, conversando nada com vocês...Maite: É... Vai ser uma saudade imensa... Mas, não irá ser de um todo ruim, Dul. Irá ser uma nova etapa das nossas vidas. Imaginem! Vamos poder sair juntas, sozinhas! Sem Nany ou quer que seja nos seguindo! Vamos “brincar” de gente adulta!Anahí: Por que sem a Nany?Maite: Por que vamos ser adultas e como Dul irá casar, ela vai ser uma senhora, sem nenhum perigo de ficar mal falada.Dulce: Eu odeio essa sociedade londrina... – comenta, mirando a pequena jóia que estava depositada em sua mão direita. Aquele pequeno e valioso objeto representava tantas coisas importantes em sua vida. Ao olhar aquele anel, Dulce sentia um aperto no coração, uma comoção que não sabia explicar a razão. Talvez porque, graças ao anel, Christopher estava mais impregnado em sua mente do que qualquer outro momento. Estava muito ligada a ele. Anahí: Realmente, é um belo anel – comenta ao perceber que Dulce olhava intensamente ao anel.Dulce: É... Um belo anel... – repete.Maite: Dul, eu sei que nós deveríamos fazer com que tu esqueceste esse matrimonio, porem a curiosidade está por matar-me.Dulce: Tudo bem, Mai. Acho que eu entendo – sorri para a amiga.Maite: Valeu Dul. Mas, onde é que vocês irão celebrar a lua-de-mel?Dulce: Bom, tudo indica que iremos para as Ilhas Gregas... Foi o que Christopher escolheu.Anahí: Que romântico! *.*! Que lindo! É a cara do Chris mesmo! Ele sempre teve um bom gosto...Maite: Dul? – interrompo Anahí – Posso te fazer uma pergunta?Dulce: Claro Mai.Maite: Bom... Er... É que... Ah, nada. Deixa pra lá. – diz com constrangimento.Anahí: Ah não, Mai! Começou, agora termine!Dulce: É isso aí. Ajoelhou, tem que rezar. Fiquei curiosa!Maite: Não é nada demais não, meninas. É besteira...Dulce: Nem vem que não tem! Pode ir falando. – diz autoritária. Maite olha para os lados cautelosa e suspira. Maite: Ta bom. Vocês venceram. O problema é que é um assunto [u] muito [/u] pessoal. Não sei se vou estar invadindo sua privacidade, Dul.Dulce: Sem problemas, Mai. Somos melhores amigas e não há nada que eu não conte há vocês. Eu confio plenamente em vocês.Anahí: É verdade, Dul. Se é uma das coisas que admiro em você é que nos podemos confiar plenamente em você e o mesmo da gente. Só que você cobra a confiança, né? – sorri.Dulce: Claro. – sorri de volta.Maite: Tem certeza Dul? – querendo estar convicta.Dulce: TENHO!Anahí: É! ELA TEM!Maite/Dulce: ¬¬Anahí: [J] Vai dizer logo ou não? –-‘Maite: Ta ok! É que... Dul... Ai, como é difícil começar esse assunto... – dá um longo suspiro – Dul, tanto você, quanto a Any e eu, sabemos o que acontece quando duas pessoas se casam e vão para a lua-de-mel...Anahí: OH! – coloca a mão na boca. Os olhos de Dulce não podiam abrir mais. Dulce: Mai, do que você está falando?Maite: Depois não diga que eu não avisei. Mas Dul, tipo assim, vice e Ucker irão se casar, ele é um homem, você é uma mulher, juntos e sozinhos na lua-de-mel... Nada mais natural...Dulce: NUNCA! Mai, Uckermann não irá encostar um dedo em mim na lua-de-mel! Esse casamento são apenas negócios. – sussurra.Anahí: A Mai tem razão, Dul. E se não for na lua-de-mel, vai ser em outro momento.Dulce: NUNCA! Esse casamento nunca dará certo. Em menos de dois anos já vamos estar separados.Maite: Dul, são [b][u]DOIS[/u][/b] anos! Mesmo que vocês se separem! 730 dias! E será muito difícil ignorar uma presença masculina todo o santo dia! Principalmente o Ucker que é muito lindo e charmoso. Ninguém resistiria. Ate mesmo se o homem em questão fosse o Isaac!Dulce/Anahí: ARGH! MAI! – gritam ultrajadas.Maite: Ta, sorry. – sorri – Me empolguei.Dulce: Mesmo assim, meninas. Isso nunca irá acontecer. Eu garanto.Anahí: Dulce, vais virar freira? – pergunta, sorrindo.Dulce: Mensa... – dá um pedala.Maite: Meninas! O Baile de Inverno é amanha! Vocês já têm tudo pronto?Dulce: Bom, acho que sim... Mas vamos ter que voltar para o cabeleireiro. Meu cabelo precisa de um corte. Esqueci-me de dizer a cabeleireira.Anahí: Não – dá um salto do banco – A lista de presença não está pronta! E eu tenho que entrega-la amanha às 7:30 da manha! Eu nunca vou terminar tudo isso hoje! Dulce e Maite penalizadas, propõem: Dulce: Quer que ajudemos a ti, Any? – já adivinhando a resposta. * Em algum lugar no centro de Londres... * Christopher: Mãe! Já chega! – fala com dificuldade – Não agüento mais carregar tantas sacolas! Christopher ao sair do seu ultimo teste na faculdade, teve uma pequena surpresa. Sua mãe o aguardava em frente ao portão, com planos para ele que durariam a tarde inteira.Alexandra Uckermann sempre adorara compras, não que fosse uma pessoa fútil, mas pelo fato de ser um tanto sozinha. Só tivera um filho único homem, Christopher, e seu marido passa a maior parte do tempo na empresa só que em casa. De uns tempos para cá, aproximou-se mais de Blanca. Entretanto, perder um costume que foi aprimorado ao longo dos anos é difícil de se perder. O lado positivo é que Alexandra, alem de fazer compras para si mesma, fazia para quase toda Londres. Adorava dar presentes. O que acabava tornando-se um tormento para Christopher, pois era ele quem tinha de carregar todas as sacolas de compras. Alexandra: Christopher, não há muitas sacolas! Deixe de exagero! – observando uma vitrine – Bom, já compramos os meus vestidos. Agora vamos comprar roupas para você, querido. Tu tens que estar impecável para amanha – aperta as bochechas do filho.Christopher: Mãe! – repreende-a – Não há necessidade!Alexandra: Claro que há! Não permitirei que saias com aquelas roupas. Sabes que não me agrada teu modo de vestir-te. Por isso, amanha eu arrumar-te-ei. Fim de conversa. Christopher suspira. Sua mãe era uma mulher muito difícil de se dobrar. Alexandra: Nem me olhe com essa cara. Depois de comprarmos suas roupas, vamos escolher um presente para Dulce.Christopher: Para quê? – arquea uma sobrancelha.Alexandra: Como “para quê”? Tu tens que ter um motivo para presentear tua noiva? Cadê seu romantismo? Para onde ele foi?Christopher: Primeiro: o presente seria justificável e plausível se eu realmente fosse apaixonado por Dulce e ela sentisse o mesmo. Segundo: o meu romantismo foi morto há 3 anos atrás quando eu descobri que nenhuma mulher presta e que não são confiáveis. Alexandra arquea um sobrancelha para o filho. Christopher: Com exceção da senhora, claro. – apressa-se em dizer.

Alexandra: Bom saber... – comenta desconfiada – Olhe filho! – exclama – Que terno maravilhoso! – dizendo isso, arrasta Christopher para dentro da loja.

* * * 

Qualquer aula, prova, entrega de trabalho, monografias, qualquer coisa, foi encerrada às 10:30 da manha nas universidades de Havard, Oxford e England University . Com isso, os alunos teriam a tarde para se preparar e os organizadores da festa arrumarem o salão para o Baile de Inverno.Anahí, com a ajuda de Dulce e Maite, conseguiu terminar a lista a tempo. Mas isso não aliviou sua aflição. Afinal, tinha um monte de coisas a resolver, segundo ela: cabelo, vestido, maquiagem, unhas, sandálias, jóias,... e mais uma infinidade de coisas. *No cabeleireiro, de novo... * Dulce: Any – chama pela amiga sorrindo – Dá pra acalmar um pouco?Maite: Pois é Any. Parece que vai a entrar no Oscar.Anahí: Meninas! Vocês não entendem que temos que ficar perfeitas para o Baile! Lindas é o mínimo que podemos ficar.Dulce: Não sei para quê...Anahí: Como você é sem graça, Dul – estira a língua.Dulce: Admita, Any. Tu queres ficar perfeita para o Poncho. E tu, Mai, queres ficar linda para Christian. Anahí e Maite ruborizam. Maite: Ao invés de empresaria, tu deverias formar-se em cupido, Dul. Que invenção... Dulce abre um largo sorriso. Dulce: É, deveria mesmo. Assim não teria que casar-me.Anahí: Ai, Dul. Não penses mais nisso. Tu vais ficar com rugas.Dulce: E seu cabelo irá cair se não para de falar besteiras.Maite: E alem do mais, Dul, tu deverias ficar linda para Christopher.Dulce: E posso saber o por quê? – franze a testa.Maite: Não sei... Tu vais matar-me quando disser... Mas, tu e Christopher formam um casal muito belo. Dulce lança um olhar fuzilante. Maite: É que tu és tão pequena e Christopher, tão grande. É muito fofo. Ele tem uma aparência tão séria e você, de menina. É um contraste belo.Anahí: É verdade, Mai. Agora que tu falaste... Vocês se encaixam perfeitamente – dá um salto da cadeira em que estava sentada e coloca a mão no rosto – Que lindo!!!Dulce: ¬¬... Any... Menos, bem menos, quase nada... Que idéia de vocês... Maite e Anahí dão risinhos o que deixam Dulce mais enfurecida.Conversa vai, conversa vem e os cabelos das garotas ficam prontas. Dirigem-se para suas respectivas casas para terminarem sua produção. Poncho iria buscar Anahí e leva-la ao Baile. Maite iria sozinha ao salão, mas cominara com Christian que o encontraria lá, pois o garoto iria com os avós. E, como era de se esperar, Christopher buscaria Dulce em sua casa e iriam juntos ao Baile de Inverno. Christopher: Mãe! Pai! Vocês vão demorar muito? – pergunta impaciente. Sentia uma necessidade quase desesperadora para ver Dulce.Alexandra: Pronto, filho! Esqueci o presente de Dulce.Christopher: Afinal, o que foi que compraste? Alexandra, que já não agüentava mais as reclamações do filho, o dispensara assim que saíram da loja onda compraram o terno. Por isso, comprou o presente de Dulce sozinha. Alexandra: Quando tu entregares a Dulce, irás saber o que é.Christopher: Eu como a maior parte interessada, não deveria saber?Alexandra: Não, porque quando souberes, provavelmente irás matar-me. Christopher franze a testa desconfiado. Christopher: Mamãe – diz num tom reprovador – O que aprontaste dessa vez?Alexandra: Na hora certa saberás. – conclui enigmática.Christopher: Ta... ¬¬. Vamos logo...

***

 

Dulce vestia-se com um vestido roxo discreto com pequenas flores rosas que o detalhavam. Ele era chanel que ia à metade de suas canela, o corte era reto e em estilo revesso. Como complemento, por cima do vestido, havia um xale cor de rosa de tecido muito fina que protegia seu colo.Dulce encontrava-se sentada na mesa da sala de estar, com a face expressando o puro tédio. Dulce: Então... – batendo as pontas dos dedos na mesa – Parece que o meu “querido” noivo esqueceu-se de pegar sua noiva...Blanca: Filha, deixe de exigência. Não está na hora combinada. Tu que arrumaste muito rápido.Dulce: Eu? – coloca a mão no busto – Mas, os homens sempre têm de chegar mais cedo...Blanca: Dulce, faça-me o favor – arqueando a sobrancelha.Dulce: Mãe... Dulce é interrompida pela campanhia. Blanca: Fim das reclamações! Dulce bufa. Nany: Por aqui, por favor. Nesse momento, aparecem na sala Alexandra, Carlos e Christopher respectivamente. Christopher estava magnífico. Com um terno preto que encaixava perfeitamente em seu corpo, revelando ombros largos, uma camisa azul-bebê com uma gravata muito bem alinhada. Dulce não sabia como, mas tinha quase certeza de que no final do Baile a gravata não se encontraria mais pendurada no seu pescoço. Dulce pôde sentir o delicioso perfume de homem que emanava sobre seu corpo e que a hipnotizava. Seu semblante era serio como de costume, e notou que a sombra não se encontrava nos seus olhos no momento. Christopher, ao perceber o olhar penetrante de Dulce, vira-se para olhá-la. Quando as miradas se cruzam, uma força apodera-se dos dois impedindo-os de desviá-las. Um formigamento percorre a espinha de ambos como se uma carga elétrica bombeasse por cada veia de seus corpos, imobilizando-os naquele instante. Vidrada naquela mirada, Dulce não percebe que prende involuntariamente sua respiração quando Christopher se aproxima. Christopher: Ola Dulce. Como estás? – dá um beijo bem terno no canto da boca de Dulce. Dulce, que estava altamente absorta, despertou de súbito ao sentir o beijo que por míseros centímetros não pousaram sobre sua boca. É claro, ficou perplexa, assim como todos os presentes na sala.Christopher não sabia ao certo o que o levara a fazer essa “saudação”, mas foi o suficiente para ficar de guarda. “Nada de envolvimentos”, repetia para si mesmo. Dulce: Eu... Eu estou bem... – fala, mirando seus olhos intensamente. Uma das técnicas de Dulce era sempre se manter na defensiva. Isso se devia por não confiar; confiar em si mesma. Era muito obstinada com suas ideologias, porem quando se tratava do coração, sabia que se traia. Principalmente quando Christopher estava por perto. Com aquele perigoso e tão significativo beijo, seu corpo fraquejou e o garoto avançou mais um passo na direção da sua mente e coração. Alexandra: Dulce, querida, como vais? – dá dois beijinhos em sua face – Christopher tem um presente para ti. Dulce olha expectante para Christopher. Christopher: Então... Bom – tira do bolso do terno uma caixa de veludo preto retangular – Na verdade, não sei do que se trata, mas minha mãe assegurou-me que nós iremos gostar. - “Eu espero.”, pensa. Foi então que Christopher abre a caixa. Lá se encontrava dois colares a ouro branco cujos pingentes com detalhes de diamantes encaixavam-se perfeitamente, formando um só. Os pingentes juntos formavam o Tao, um símbolo chinês que segundo a crença desse povo, representava o equilíbrio composto por duas “substancias” altamente antagônicas.As interpretações de Dulce e Christopher foram semelhantes. Blanca: Que belíssimo! – exclama, apreciando a jóia.Dulce: É... Lindo... – diz, olhando diretamente para os olhos de Christopher.Christopher: Muito – devolvendo a mirada.Alexandra: Filho? Não vais colocar o colar no pescoço de Dulce?Christopher: Ah sim. Claro. – retira um dos colares da caixa. Blanca e Alexandra retiram-se para o jardim com seus maridos a fim de aguardá-los lá. Christopher: Permite-me? – pergunta ao mesmo tempo em que se aproximava de Dulce. Dulce já estava pronta para negar, porém quando aspirou o envolvente e delicioso perfume de Christopher, não sentiu quando respondeu: Dulce: Sim... – odiando como sua voz soava nervosa. Christopher vai para trás de Dulce, fazendo com que esta ficasse de costas para ele. Christopher estende a mão e pega os cabelos incrivelmente macios de Dulce e deposita-os na frente do corpo dela. Com a outra mão, ele alisa a pele nua da nuca dela, e dá um largo sorriso ao perceber que os pelinhos do pescoço de Dulce arrepiaram-se. Pega o colar, abre o fecho e passa o cordão pela frente do pescoço da garota. Christopher abaixa a cabeça para poder ver melhor o fecho e faz com que sua respiração bata na nuca de Dulce. Sente uma enorme satisfação quando vê que os pelinhos dela arrepiaram-se novamente. Fecha o colar, e só para provocá-la deposita um leve selinho na pele incrivelmente macia do pescoço de Dulce.Todo o processo da colocação do colar foi um tormento para Dulce. Prendia a respiração inúmeras vezes, e a cada toque das mãos de Christopher em sua pele ficava assustada por seu corpo não responder a seus comandos. Fez um esforço sobre-humano para evitar que um gemido escapasse de sua boca quando sentiu o selinho em sua nuca. Seus pelinhos do pescoço ainda estavam eriçados quando se voltou para ele. Dulce: O-Obrigada – fala, mirando somente a gravata do garoto.Christopher: Não há de quê – divertindo-se muito com a situação – Será que agora, tu podes colocar o meu? – provoca-a. Dulce levanta a cabeça e o olha. Percebe o ar de diversão em seus olhos e decide entrar no jogo também. Dulce: Claro. Só que tu terás que baixar-te, já que infelizmente sou um pouco desprovida de altura. Christopher dá uma gargalhada. Christopher: Certo – dando menção a virar de costas, como fez com Dulce. Entretanto, é impedido pela garota, que segura seu braço. Dulce: Não. Prefiro colocar de frente – olha significativa para ele. O sorriso do rosto e dos olhos de Christopher desaparece e este franze a testa desconfiado. Sem outra escolha, Christopher inclina seu rosto para frente sempre mirando seus olhos, aproximando-se de Dulce, fazendo com que seus rostos ficassem na mesma altura, consequentemente. Dulce dá um passo à frente, aproximando ainda mais seus rostos e envolve o pescoço de Christopher com seus braços para poder fechar o colar. A distancia entre suas faces devia-se a míseros centímetros e suas respirações já se mesclavam. Seus olhos possuíam uma ligação extremamente forte que os impediam de desviar a mirada.Christopher realmente não esperava essa atitude de Dulce e tampouco esperava sua reação a esta ação dela. Ficou altamente embriagado com a fragrância que inalava de Dulce. Estava vidrado em seus olhos como se esperasse penetrar em sua alma e entender o que se passa a ela. E não acreditou quando Dulce aproximou seus rostos e colou levemente seus lábios ao dele. Era um beijo sem movimentos, com apenas o encostar das bocas. Mas só isso levou Christopher à loucura. Os lábios de Dulce eram incrivelmente macios e insuportavelmente doces. Só com o pequeno toque, Christopher sentiu que o beijo acariciou todo o seu corpo e esquentou toda sua alma. Porém, quando estava prestes a envolver a cintura de Dulce com suas mãos e aprofundar o beijo, a garota separa-se de repente dele. Dulce: Vamos? – o olha com um brilho intenso nos olhos – Já está tarde – dirigi-se para o sofá e pega sua bolsa. Quando vira, depara-se com Christopher imóvel, com a testa franzida – Algum problema?Christopher: Não. Nenhum. – mira-a com olhos frios. Dulce não fazia idéia do que despertara com aquele beijo e com o descaso para com o mesmo. Encaminha-se até ela, envolve seu braço direito com o esquerdo dela e vão ao encontro dos pais no jardim.


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Autor(a): lih_rbd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

    propaganda basica hihi´

    Sera que alguem pode se apaixonar por um vampiro?
    Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
    E se ele gostar dela?
    E se ela gostar dele?
    Dul,uma garota comum e normal como todas as garotas,morava no México com sua mãe,seus pais eram separados,haviam se separados por que sua mãe estava grávida e queria se mudar para um lugar mais quente,como México,chamonix era uma cidade muito fria e tinha medo de algo acontecer com ela ou com o bebe,mais seu pai se recusou a ir,entao,ela peguou dulce e foi sozinha para o México,no nascimento do irmão Liam,sua mãe não resistiu e morreu,dulce e o bebe foram morar com o pai em chamonix.Uckermann um homem serio e guardado vive em uma família grande de 5 irmaos,um pai e uma mãe,morava em Paris até o irmão mais novo ter feito coisas que comprometeram a família,entao ele se muda para charmonix com a família,para ele,o que seria tranqüilidade muda completamente ao conhecer alguém que mudara sua vida.
    RASTROS DE AMOR
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  • es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14

    Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

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  • saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20


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