Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 19? Capítulo

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O salão estava deslumbrante. Os organizadores das escolas fizeram questão de alugar o melhor salão de Londres e de contratar os melhores decoradores. Afinal, tinham nomes a zelar e fazer com que seus formandos tivessem seus nomes destacados no mercado de trabalho. E é óbvio, fazer com que mais famílias prestigiadas inscrevessem seus jovens herdeiros em suas escolas.No percurso até o baile, nem Dulce nem Christopher pronunciaram uma só palavra. Ao contrario de seus pais que matracavam sem igual. O motivo do silencio de ambos eram diferentes, porem tinham uma origem comum: o beijo que Dulce dera em Christopher e sua respectiva reação.  Dulce sentia-se incômoda por dentro quando vislumbrou a mudança dos olhos de Christopher. Nunca imaginara o quão amargo é mirar olhos tão frios e desconfiar que fora a causa disto. Tinha quase certeza de que foi graças ao seu descaso com o beijo que Christopher mudara sua expressão. Não se arrependia de tê-lo beijado. Desfrutara sem igual do beijo. Christopher possuía o dom de envolvê-la por completo a cada palavra, a cada toque, a cada mirada, a cada beijo que a estremecia bruscamente só em pensá-lo. Não, não se arrependia do beijo. Entretanto, seu pesar da sua reação fazia com que sua consciência pesasse tanto. Tratara do beijo com mero descaso e que não devia tê-lo feito. Sabia que problemas vinham e que não podia evitá-los. O difícil era que não sabia como enfrenta-los. E nesse exato momento, não sabia como encarar a frieza de Christopher. Christopher estava com raiva e por dois motivos: não deveria ter deixado se envolver pelo beijo e deveria ter percebido que Dulce apenas brincara com ele. Apesar de que estava se divertindo com a situação, ela não deveria ter brincado em terreno tão perigoso. Só mostrara que gostava de brincar como uma menina imatura. E o que piorara a situação foi o brilho de desdém que viu em seus olhos e que tão azedamente o fez lembrar-se de Fernanda. O mesmo brilho de desdém e falsidade que sempre vislumbrara em seus olhos e que sempre fazia questão de ignorar; ignorar em nome do amor, dizia. Estava tão cego de “amor” que não percebia a sanguessuga que era. Aproveitava-se da situação e representava o papel de apaixonada e dedicada namorada perfeitamente bem. O que disfarçava sua ambição de crescer na sociedade como “a namorada de Christopher Von Uckermann” e ter bastante prestigio. Frieza com a qual ela o tratara no passado, infelizmente, refletia-se em seus olhos agora. E odiava a forma de como Dulce despertara o calor e o frio em seu corpo simultaneamente. Havia uma batalha em seu interior, e não sabia qual dos dois prevalecia. Nenhum dos dois percebeu quando o carro parou em frente ao salão. Christopher saltou do carro, e por educação estendeu sua mão à Dulce para ajudá-la a descer. O que surpreendeu Dulce, pois esta imaginava que Christopher não se incomodaria de ao menos perceber que estava ali. Quando entraram no salão, estavam com os braços entrelaçados. O que mais era por conveniência do que por vontade própria, imaginou Dulce. Acompanharam seus pais as suas mesas que lhes eram resignadas e correu os olhos pelo salão a procura de Anahí ou de Maite. Quando as encontrou na mesa designada aos formandos, seu corpo aliviou. Ficar ao lado de um Christopher frio e impassível estava-a deixando tensa. Quando comunicou que iria juntar-se a suas amigas, tomou um susto quando observou Christopher levantar-se com ela. Dulce: Aonde você vai?Christopher: Não sei se tu lembras, mas sou formando também. – com o mesmo semblante frio.Dulce: Ah, sim. Desculpe. E caminharam em direção as mesas destinadas aos formandos, que eram separadas por universidades. O que aliviou mais o corpo de Dulce. Não seria confortável ter de passar festa inteira ao lado do frio Christopher. Quando chegaram próximo à mesa dos formando de Havard, Dulce espantou-se quando viu que Christopher a acompanhava. Christopher: Ate logo, Dulce. – dito isso, deu um beijo em sua mão e dirigiu-se a mesa da Oxford, junto com Christian e Alfonso. “Ate logo, Dulce”, pensou Dulce. Duvidava de que Christopher se aproximaria dela outra vez na festa. Dulce: Oi Any. Oi Mai. – cumprimenta dando dois beijinhos na face de cada uma.Maite: Oi Dul.Anahí: Oi Dul. O que foi que aconteceu?Dulce: Hã?Anahí: Pode ir contando, dona Dulce Maria. Sei que aconteceu algo entre tu e Christopher e que não foi legal. Dulce arquea uma sobrancelha. Dulce: Sou tão transparente assim?Anahí: Mais impossível. FALE! Dulce relata o ocorrido as duas amigas que escutam atentamente.  Maite: Uau! As coisas esquentaram entre vocês! Pareciam amantes de muitos anos.Dulce: Não sei o que deu nele para beijar meu pescoço daquela forma.Maite: Isso foi altamente erótico! Ele só pode estar enlouquecendo!Anahí: Concordo. Mas Dulce, seu erro crucial foi ignorá-lo depois do beijo.Dulce: Ta, ta. Isso eu já entendi. Mas para quê tanto alarde só por causa de um beijo? Afinal, eu não sou obrigada a dar satisfações a ninguém e ele não é nada meu!Maite: Estás esquecendo de que ele é teu noivo?Dulce: Aparentemente – cerrando os dentes.Anahí: Dul, talvez ele esteja assim por que ele esteja apaixonado por ti. Por isso que sua indiferença o magoou tanto.Dulce: Duvido muito Any. – franze a testa – Creio que feri seu orgulho de homem. Essa explicação é mais plausível. E eu ate compreendo. Se as situações fossem trocadas, agiria da mesma maneira.Anahí: Bom, você tem a sua opinião. E eu tenho a minha...Dulce: É... Pelo menos, não vou ter que encara-lo novamente hoje à noite.Maite: E por que não?Dulce: Primeiro: porque com certeza ele não me quer ver nem pintada de ouro, eu tampouco quero agüentar seu mau humor. Segundo: não será necessário.Maite: Não será necessário? – franze a testa – Dul, onde estás com a cabeça. Após a entrega dos diplomas, os formandos vão dançar a tradicional valsa.Dulce: E dai? Vou dançá-la com meu pai, obviamente.Maite: Não discordo. Porem tu crês mesmo que teus pais não irão fazer com que tu e Christopher dance? Dulce resmunga baixinho. Esquecera do pequeno detalhe. Passado algum tempo, depois de varias homenagens à inúmeros paraninfos que na maioria eram professores e coordenadores, os oradores das universidades subiram ao palco para prestarem devidos agradecimentos ao corpo docente das universidades, aos pais e a todas as pessoas que os ajudaram a seguir em frente. Poncho era o orador de Oxford, Maite de Harvard e Peter Johnson, um brilhante estudante da England.Chegara a entrega dos diplomas, para o alivio dos formandos que estavam loucos para que chegasse a hora da discoteca. {termo utilizado no tempo que minha avó era gostosa, mais supera}. Diretor de Harvard: Anahí Giovanna Puente Portillo. Anahí encaminha-se muito sorridente ao palco. Diretor de Harvard: Dulce Maria Espinoza Savinon. Dulce finalmente recebe seu tão esperado diploma. Diretor de Harvard: Maite Perroni Beoriegui. Maite dirigi-se um tanto tímida ao palco.O diretor de Harvard termina a lista dos formando de sua escola e dá lugar ao diretor de England que ao termino de sua lista cede lugar para o diretor de Oxford. Diretor de Oxford: Alfonso Herrera Rodriguez. Poncho vai muito confiante e pega seu diploma. Diretor de Oxford: Derrick James. Derrick vai com um sorriso maroto no rosto. Diretor de Oxford: Jose Christian Chavez Garzo. Christian pega seu diploma tão cobrado pelo seu pai. Diretor de Oxford: Christopher Alexander Luis Casillas Von Uckermann. Nossa! Todos riram e o coração de Dulce se descompassa ao escutar aquele nome e ao mirar a face misteriosa do homem que subia ao palco e pega seu merecido diploma. Após um tempo, acaba os diplomas a serem entregues aos universitários de Oxford. Diretor de Oxford: Bom, agora que já houve o término das entregas dos diplomas. Vem em seguida a tradicional valsa dos formandos. Com isso, começa a famosa musiquinha que sempre acompanha a valsa em qualquer festa formal. Os formandos levantaram-se de suas mesas e esperaram seus acompanhantes que primeiramente eram seus pais ou parentes.Dulce esperou seu pai que se dirigia a ela com um orgulhoso sorriso que a fez sentir uma comoção pelo pai. Quando este chegou ate ela, propôs: Fernando: Concede-me esta dança, senhorita? – sorrindo.Dulce: Mas é claro, senhor – sorri de volta. Seu pai era um homem adorável, todavia complicado. Mas amava seu pai acima de tudo. Movida por esse amor patriarcal, deu-lhe um estalado beijo na bochecha quando estavam dançando a valsa no meio da pista. Deu uma olhada em volto, e viu Anahí dançando com seu pai, Juan, Maite dançando com seu tio, Felipe, Christian dançando muito animadamente com sua avó, Paula, e Christopher dançando galantemente com sua mãe, Alexandra.Franziu a testa quando seu pai interrompeu a dança. Olhou para o pai e o viu estendendo sua mão a alguém. Christopher: Daria o prazer da dança, Dulce? – olhando fervorosamente para seus olhos.Dulce: Eu...Fernando: Sim, ela aceita. Porem, Dulce percebe que Christopher gostaria de ouvir a resposta dos seus próprios lábios. Dulce: Sim. – decidida. Fernando passa a mão de Dulce para a mão de Christopher e se retira. Dulce não sabe o que fazer e por isso deixa que Christopher governasse a situação. Enrijeceu as costas ao sentir o braço dele rodeando sua cintura. Não olhando para seus olhos, Dulce coloca sua mão esquerda no ombro de Christopher e enlaça sua mão direita à mão esquerda dele. Dão passos bem leves, curtos e tímidos por parte de Dulce que não conseguia relaxar. Porem, mal dera um minuto de dança e alguém toca no ombro de Christopher, interrompendo-os. XxXx: Christopher? Christopher que estava desfrutando muito da dança, amaldiçoa ate o ultimo fio de cabelo da pessoa e vira-se. Entretanto para de súbito ao ver quem era. Christopher: Fernanda? Fernanda dá um sorriso ensaiado. Fernanda: Há quanto tempo, não? 

Christopher sentiu uma enorme satisfação por perceber que não sentiu nada ao encarar Fernanda novamente. Nada. Nem raiva, nem ódio, nem pesar, nem repulsa. Nada. Nada, só o vazio. Todavia, odiou ver Dulce e Fernanda tão próximas. Não, por Deus, não gostou. Representavam um contraste enorme que era muito fácil constatar. Dulce possuía um calor no olhar, uma voz doce e gestos calmantes e acolhedores. Fernando era uma cubo de gelo. Puro. Sem sentimentos, frios, gelado, que não emitia calor ou qualquer gesto de afeto para um ser humano.

Dulce ficou estática. Ali na sua frente estava a garota que Christopher namorara tão seriamente e que pisara em seu coração sem piedade. O ver a reação de Christopher soube na hora que o garoto sofrera muito com Fernanda. Uma onde de um ciúme não-explicavel tomou conta dela. Porem ao mirar Fernanda, o ciúme deu-se lugar para a pena. A garota era tão oca por dentro que era digna de pena. Era tão vazia que passaria despercebida em qualquer lugar se não fosse pela sua incontestável beleza. O escuro e Fernanda eram tão interligados que formavam-se um só. Pena. Apenas isso a deslumbrante Fernanda era capaz de despertar. Fernanda: Christopher, não me irá apresentar sua noiva? – dá um olhar de superior para Dulce. “Não se eu pudesse”, pensou, não gostando da idéia de Dulce ter de trocar uma palavra sequer com ela. Dulce: Prazer. Sou Dulce Maria Saviñon. Fernanda: O prazer é meu, querida. Saber qual foi a garota que domou o coração de Christopher.Dulce: Acho que fisgou é a palavra correta. – com um ar de divertimento e ao mesmo tempo penalizado. Pena? Era aquilo o que Christopher via nos olhos de Dulce? A garota estava com pena de Fernanda? Observou melhor, e teve de concordar Dulce. Realmente, Fernanda apenas despertava pena. Dulce estava exausta. Seus pés doíam com o salto, o encontro com Fernanda a deixara surpresa e ficar mirando aqueles olhos tão opacos e frios não estava deixando-a contente. Apenas triste. Por isso resolveu ir para fora do salão tomar um pouco de ar fresco. Dulce: Se me dão licença, vou me retirar. – ainda mirando com tristeza Fernanda.Fernanda: Toda, querida. – com um leve entortar da boca em forma de desdém. O desdém tão familiarizado que Christopher já presenciara inúmeras vezes no passado. – Christopher, soube que vais se casar. Entretanto não recebi convite. Gostaria muito de comparecer ao casamento.Christopher: Provavelmente gostaria, Fernanda. – arquea uma sobrancelha divertido.Fernanda: Obviamente foi algum erro na entrega, suponho – irrita-se percebendo que Christopher estava divertindo-se a suas custas.Christopher: Obviamente. – apesar de seu rosto transparecer calmo, seus olhos mostravam um sorriso amplo.Fernanda: Bom saber. Por um momento supus que pelo o que aconteceu passado, você não quis chamar-me. Por isso quis saber a razão por ainda não ter recebido o convite. E fico aliviada por saber que não era o que imaginava. – lança o seu tão calculado sorriso e uma faísca de gelo pelos olhos. 

Era impressionante como Fernanda conseguia ser tão fria. Seus olhos não passavam de uma neblina e seu sorriso era tão desprovido de sentimentos que parecia que fora arrancado das profundezas de um iceberg. E o papel que representava naquele exato momento era ridículo. Christopher divertia-se à beça.

 Fernanda: Então, sem ressentimentos? – com um imperceptível franzir da testa.Christopher: Sem ressentimentos. – com um arcaico esboço de sorriso. Fernanda dá um giro de fúria nos seus saltos e se mistura na multidão. Christopher tem certeza de que ela mataria qualquer animal com seu olhar de raiva. Aliviado, depois daquela conversa com Fernanda ao perceber que não sentia mais nada por ela, vai à procura de Dulce. Procura-a por todos os lados do salão, e não a encontra. Então decide procura-la pelo jardim onde provavelmente ela estaria. Na verdade, o tempo todo, Christopher só a imaginara rodeada de flores som sua beleza inigualável. Não deu outra. Lá estava Dulce numa espécie de gruta bem iluminada, sentada num balançozinho sem os seus saltos balançando-se levemente. {para quem assistiu “A nova Cinderela” é a gruta em que o casal principal dança no baile, só que som o balanço}. Do jardim dava-se para ouvir a musica que soava dentro do salão. Dulce ao sair do salão, pôde finalmente respirar ar puro de verdade. Estava sufocada. Quando mirou a gruta com o balanço pensou que fosse uma miragem. Seus pés latejavam e já estavam dormentes. Correu ate lá, tirou impacientemente os saltos e sentou-se no balanço. Na queria pensar em nada e não o fez. Apenas sentia o vento gelado da noite em seu rosto e escutava a musica que soava do salão. Absorta, não percebe a presença de Christopher. Christopher: Asseguro-lhe de que se dormires, baterás com a cabeça no chão. – comenta encostado numa pilastra. Dulce abre os olhos de súbito e quase que cai no chão se não fosse por Christopher que a segura. Dulce: Juro-te que se não fosse pela tua mãe, matava-o.Christopher: Minha mãe?Dulce: Sim, ela é muito legal e não tem culpa de ter um filho com um parafuso a menos.Christopher: Vejo que estás cansada... – aponta para os saltos.Dulce: Muito. Por mim deitaria aí mesmo no jardim e dormiria. – percebe que o olhar frio de Christopher se desvanecera e isso a alivia.Christopher: Então, o que achaste de Fernanda?Dulce: Queres a verdade no duro ou é para ser simpática? Christopher sorri. Christopher: No duro.Dulce: Fria, mas vazia. Oca. Opaca. Gelada.Christopher: Sem luz. Sem presença. Sem sentimentos.Dulce: Isso. Digna de pena – sorri.Christopher: Foi o que pensei. – sorri e olha para os sapatos pensativo.Dulce: Mas ela não deixa de ser lindíssima.Christopher: Não, não deixa. Acho que foi por isso que eu não enxerguei como ela era de verdade. – comenta, pois já sabia que Dulce tinha o conhecimento de seu relacionamento com Fernanda. Aliás, quem não sabia? Ela fizera questão de espalhar aos quatro ventos 3 anos atrás.Dulce: Que tanto mal ela te fez? – levanta-se, vai à direção de Christopher e acaricia o rosto dele em uma de suas mãos. Christopher a olha intensamente e desfruta da deliciosa caricia que Dulce lhe proporcionava. Dulce devolve a mirada com a mesma intensidade, no mesmo grau, pois sabia que ele lhe cobrava isso e que estava disposta a dar. Aquele olhar que tinha tantos significados para ambos. Christopher: Longa historia. – ainda olhando em seus olhos.Dulce: Vou esperar o momento – alisando em forma de círculos a bochecha de Christopher – Afinal, teremos bastante tempo depois do casamento. – sorri. Christopher apenas sorri e deixa que ela continue a caricia.Nesse momento os dois escutam um acorde do começo de uma musica. Christopher: Creio que ainda me deves uma dança. – dito isso, pega a mão de Dulce que acariciava sua bochecha e dá um beijo na palma da mão dela. Sente o pulso dela acelerar-se.Dulce: Devo? – arquea a sobrancelha.Christopher: Deve, infelizmente fomos interrompidos. E minha vontade de dançar contigo ainda não passou. – dizendo isso a leva para fora da gruta e vai em direção ao gramado, perto de uma arvores e canteiros de flores que não eram muito iluminados.Dulce arrepia-se quando seus pés descalços tocam no gramado gelado que provavelmente foram regados para o Baile. Não sabia para onde Christopher estava levando-a, apenas deixava-se levar. E gostou do resultado: era um lugar reservado, pouco iluminado, ótimo para se descansar e próximo da natureza. Por Dulce, ela dormiria ali mesmo. Christopher a enlaçou pela cintura e esta envolveu seu pescoço com os dois braços. Dulce tinha uma altura muito reduzida quando estava ao lado de Christopher, mas seus corpos não deixavam de se encaixar perfeitamente por conta da altura.

Ouvindo o começo da musica, ambos não falavam nada, apenas prestavam atenção na letra da musica:

Nada es para siempre amor,
Hoy nos toca compartir la misma luna (Dulce encosta a cabeça no ombro de Christopher)
Y mañana quién sabrá si hay una separación o habrá
fortuna...
 
Nadie sabe amor
Nadie sabe qué podrá pasar mañana. (Christopher alisa toda a espinha dorsal de Dulce, deixando rastros de fogo no corpo dela)Quiero amarte hoy 
Quiero abrir todas las puertas de mi alma. (Christopher suspira nos cabelos de Dulce)[red]
 
Te quiero hoy
Quiero abrirle al corazón una ventana.
Esto es amor
Y es tan grande que no cabe en mis palabras (Dulce aperta mais os braços no pescoço de Christopher)
Quiero amarte hoy, quiero amarte hoy
Por si no hay mañana (x2).
 
Somos como arena y mar (Dulce enterra sua cabeça no peitoral de Christopher e respira profundamente, inalando seu cheiro)
Somos más que una ilusión porque no hay duda
Y esta historia de los dos
Es tan linda como nunca hubo ninguna. (Christopher afaga os cabelos de Dulce em suas maos e fica fazendo semi-circulos em sua nuca)
 
Nadie sabe amor
Nadie sabe qué podrá pasar mañana.
Quiero amarte hoy
Quiero abrir todas las puertas de mi alma (Involuntariamente, Dulce percorre os braços de Christopher com suas maos e se aferra a eles)
 
Te quiero hoy
Quiero abrirle al corazón una ventana.
Esto es amor
Y es tan grande que no cabe en mis palabras... (Christopher tomado de um enorme carinho, levanta Dulce em seus braços e faz com que seus rostos ficassem frente a frente, na mesma altura. Olhando em seus olhos, encerra a musica com um beijo incrivelmente terno, dotado de pura ternura e comoção na testa de Dulce.)
Christopher parou com o beijo. Mirou a face de Dulce. Seu olhar brilhava intensamente. Olhou para Dulce e sentiu sensações invadirem seu corpo e apoderar-se de sua mente. Sensações as quais não lhe eram estranhas, sentira as mesmas ao ter Fernanda em seus braços. Mas não podia comparar Fernanda com Dulce. Fernanda era fria e repugnante. Um cubo de gelo. Mas Dulce era simpática e doce, como o nome já sugeria. Dulce: Isso não deveria ter acontecido... – tentando soltar-se de Christopher, coisa que não conseguiu, pois ele era mais forte que ela.Christopher: Somos noivos, um beijo não irá influenciar em nada...Dulce: Não estamos apaixonados, não somos parte de um romance...Christopher: O casamento não é um romance e sim um acordo amoroso entre duas pessoas! Dulce chocou-se com as palavras de Christopher. Não esperava aquilo. Apesar da dor que as palavras causara-lhe em seu coração, não podia negar que era verdade.Ela encostou o rosto no ombro de Christopher. Ele apenas puxou-a para si, fazendo-a encaixar perfeitamente em seu corpo.Christopher perfilou o rosto dela e sentiu uma extrema necessidade de falar-lhe um texto que lera em algum dos muitos livros que já folheou. E o fez. Christopher: Eu te amo porque é impossível alguém não te amar...
Porque desde a primeira vez que te vi, meu coração parou distraído com o pulsar agitado do teu...
Eu te amo porque quando ouvi o som de tua voz sabia que ela me guiaria por toda a vida...
Eu te amo porque teus olhos brilharam pros meus quando nos vimos pela primeira vez...
Porque teu sorriso ilumina cada dia de minha existência...
Eu te amo porque não há ninguém neste mundo que me toque como você... Eu te amo porque só você sabe como me fazer flutuar, quando estou nos teus braços...
Porque acordo e me deito todos os dias com você em minha mente... Porque quando me imagino velhinho, é ao teu lado que estou...
Eu te amo porque você me faz sorrir apenas com um olhar...
Eu te amo porque não há ninguém neste mundo que eu possa amar como eu te amo...
Porque você deu razão e veracidade à palavra AMOR...
Eu te amo porque te amo, e nenhuma razão é forte o bastante além de amar!


Dulce mirou-o. E sorriu. Não entendeu o porquê daquilo. Christopher: Desculpe-me, saiu sem querer.Dulce: Sem problemas. – sorriu – Acho que imaginaste outra pessoa no meu lugar – sorriu mais ainda, mas Christopher não correspondeu o sorriso, então ela fechou-se, ele não entendera a brincadeira. “Não, foi para você mesmo querida”. Isso era o que ele queria dizer, mas permaneceu calado. Dulce: Desculpe-me. – olhou para o lado e viu a gruta a qual estava sentada antes de Christopher chegar. -  Vamos sentar-nos. Estou cansada e se tu te lembras minha sandália ainda está na gruta.Christopher: Claro querida. Dulce sorriu da gentileza. Alexandra estava certa. Christopher era muito gentil e galanteador, sabia exatamente como seduzir uma mulher, nos pequenos detalhes. Ela apenas colocou sua mão sob a dele. Seguiram até a gruta, e na mesma hora sentaram-se no balanço.  Dulce abaixou-se para pegar as sandálias, mas Christopher pegou-as primeiro. Dulce: Pode me dar? Pretendo calçá-las. Ou pretende usá-las? – sorrindo.Christopher: Não. Não pretendo usá-las. Mas sim calçá-las em ti.Dulce: Okay, só vou aceitar porque estou realmente cansada. Christopher abaixou-se próximo aos pés de Dulce. Eram delicados. Dignos de uma princesa. Calçava no máximo 36, deduziu Christopher. Ele deslizou cada uma pelo pés de sua noiva. Sentiu ela arrepiar-se. Apesar de estarem no outono, o céu já fazia vezes de inverno. Dulce: Obrigado.Christopher: De nada. – sentando-se ao lado dela.Xxxxx: Dul! Dul! – solta um longo suspiro, pois viera correndo.Dulce: Oi Any!Anahí: Em fim te encontrei, teus pais estão a tua procura. – olha pra Christopher – E os teus também, Chris.Christopher: Sabes dizer o que querem?Anahí: Não. Apenas querem vê-los.Dulce: Estamos indo.Anahí: Eu vou indo na frente, porque Poncho está procurando o Chris. Eu disse que estariam juntos, mas não quiseram acreditar! – encolhe os ombros – E é melhor irem logo, pois eu quase caio por conta de vocês.Dulce: Não é nossa culpa, seu salto que é “um pouquinho” exagerado.Anahí: Já me disseram isso. – sorrindo – Então tchau. – sai.Christopher: Ela é louca. – negando com a cabeça.Dulce: E põe loucura nisso.Christopher: Então, vamos milade? – estende a mão.Dulce: Claro milorde. – apóia-se na mão dele.


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Autor(a): lih_rbd

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Assim que entraram no salão, depararam-se com Anahí, Maite, Christian e Alfonso no palco. Anahí: Gostaríamos da atenção de vocês! – todos olharam para o palco, inclusive Dulce e Christopher.Maite: Sentimos a necessidade de fazer uma homenagem aos nossos amigos.Poncho: Aqueles dois que estão parados na porta. S ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

    propaganda basica hihi´

    Sera que alguem pode se apaixonar por um vampiro?
    Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
    E se ele gostar dela?
    E se ela gostar dele?
    Dul,uma garota comum e normal como todas as garotas,morava no México com sua mãe,seus pais eram separados,haviam se separados por que sua mãe estava grávida e queria se mudar para um lugar mais quente,como México,chamonix era uma cidade muito fria e tinha medo de algo acontecer com ela ou com o bebe,mais seu pai se recusou a ir,entao,ela peguou dulce e foi sozinha para o México,no nascimento do irmão Liam,sua mãe não resistiu e morreu,dulce e o bebe foram morar com o pai em chamonix.Uckermann um homem serio e guardado vive em uma família grande de 5 irmaos,um pai e uma mãe,morava em Paris até o irmão mais novo ter feito coisas que comprometeram a família,entao ele se muda para charmonix com a família,para ele,o que seria tranqüilidade muda completamente ao conhecer alguém que mudara sua vida.
    RASTROS DE AMOR
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=11416

  • es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14

    Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20


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