Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 20? Capítulo

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Assim que entraram no salão, depararam-se com Anahí, Maite, Christian e Alfonso no palco. Anahí: Gostaríamos da atenção de vocês! – todos olharam para o palco, inclusive Dulce e Christopher.Maite: Sentimos a necessidade de fazer uma homenagem aos nossos amigos.Poncho: Aqueles dois que estão parados na porta. Subam aqui! – fazendo um sinal para eles subirem, que não tiveram para onde ir e subiram.Fercho: Um dia a maioria de nós, iremos nos afastar uns dos outros por alguma ironia do destino, quando olharmos para trás e nos lembrar-nos de como era bom, tantas farras, movimentos, fuxicos e babados, tristezas, decepções e tantos sorrisos dados.
Maite: Quando lembrar-nos disso e quiser-nos nos se reencontrar provavelmente não será possível, mas agora estamos vivendo isso tudo, aproveitar será o melhor. Lembre-se sempre disso pra mim é suficiente para te dizer que sempre haverá um cantinho no meu coração só para você.
Anahí: Amigos verdadeiros, são para sempre porque...não importa a distância, no coração estarão sempre perto. Não importam as diferenças, no coração sempre terão um ponto de acordo.
Poncho: E não importam as brigas, no coração sempre haverá lugar para o perdão. Não importam circunstâncias, sempre haverá um ombro para recostar, mãos para ajudar,olhos para enxergar e chorar de alegria e dor, bocas para expressar as verdades e sorrir.
 Todos aplaudiram. Dulce deixou algumas lagrimas caírem de seus olhos. Christopher a puxou para si. Maite: Pensam que acabou? Ainda temos mais.Poncho: Somo adultos. Adultos com destinos diferentes. Com sonhos e ambições diferente. Somos totalmente diferentes. Acho que esse é o segredo da amizade desde o colégio.Fercho: E apesar de pouco tempo de vivencia com os dois, acho que já está bem claro, que eles são parte da minha família. São meus irmãos, de coração.Anahí: Porque, os amigos são a família que cada um escolhe, não podemos escolher nossos pais, irmãos, primos, tios, mas os amigos podemos escolher, os melhores para cada um.Maite: Por isso que digo, leve um tempo para escolher seus amigos, mas pense melhor ao trocá-los por outros.Poncho: A juventude não é só uma época de diversão, também é o momento ideal para construirmos o cimento de nossa vida futura. Talvez a gente não veja os frutos imediatamente, mas quando formos maiores poderemos roubá-los da arvore que plantamos para desfrutar de toda nossa plenitude.Anahí: Porque só nós sabemos dos problemas que vocês passam, a historia de cada um...Maite: Que quando analisamos as historias de vocês separadamente parece uma novela, e quando juntos, parece uma romance possível que não querem enxergar.Todos se abraçaram. E as pessoas presentes aplaudiram. Saíram rindo. Cada um foi para a mesa de sua família, menos Dulce e Christopher, pois os Uckermann estavam na mesa dos Saviñon.  Dulce sentou-se. Pegou uma taça limpa e colocou um pouco de champanhe. Degustou a bebida e sentiu ela esfriar-lhe por dentro. Apesar do frio que tinha no lado de fora, o salão tinha aquecedor. Christopher conversava com seu pai e Fernando. Carlos: Filho, tu tens que procurar uma casa para morar com Dulce.Christopher: É necessário?Carlos: Claro, ou você pretende continuar morando comigo e sua mãe?Fernando: Vocês podem ir amanha, eu peço para um corretor de imóveis acompanhá-los, e mostrar-lhes as melhores casas de Londres á venda.Christopher: Obrigado! Não papai, mas...Carlos: Nem mais nem menos. E alem do mais não fica bem para uma moça casada morar com os pais, parece que está divorciada.Fernando: Sim, espero que cuide bem da minha filha Christopher.Christopher: Claro, Dulce é uma pessoa encantadora. “Muito por sinal”. Complementou em sua mente.  A noite seguiu tranqüila. Dulce e Christopher não brigaram. E se davam bem melhor a cada minuto que se passava. * * *

No outro dia de manhã, Dulce estava no jardim de sua casa com Maite e Anahí. Estava esperando Claudia, Amylee e Eddy chegarem de viajem.

 Anahí: Dulce Maria, que entrosamento era aquele ontem à noite, na festa, com Christopher?Dulce: Acho que é normal não? Estamos com o casamento marcado para depois de amanhã...Maite: Seria normal se você gostasse dele... Mas que eu saiba isso não acontece nem que o céu fique cor-de-rosa... E a água se misture no óleo.Dulce: Não. Não gosto dele. Mas podemos nos dar bem. – tomando um gole do chá.Anahí: Digamos que eu acredite... O que irás fazer se ele estiver realmente gostando de ti? – pegando uma torrada.Dulce: Impossível. Meninas, ele ontem falou uma coisa tão linda pra mim, algo como: “Eu te amo porque é impossível alguém não te amar...”. Ele imaginou outra pessoa no meu lugar... – mirou bem a face das amigas – E sei bem que outra pessoa – murmurou baixo, porem Anahí escutou.Maite: O que disse?Dulce: O que escutastes...Anahí: Sinto em lhe dizer querida, mas Christopher não imagina pessoas no lugar de outras, e se estas pensando que ele disse isso no intuito de referir-se à Fernanda, estas muito enganada, ele não é mais apaixonado por Fernanda.
Maite: Ela o feriu muito... Estava no baile não?
Dulce: Sim, e ainda teve coragem de aproximar-se de nós.Anahí: Sim, ele comentou algo comigo, disse que ela mesma se convidou para teu casamento.Dulce: Ah era dessa vez que eu arrumava minha primeira inimiga – serrou os punhos.Maite: Segunda, permita-me corrigir. – com um ar de graça.Dulce: Sim, Belinda e ela.Anahí: Dulce Maria, cheia de inimigas.Dulce: Any, não brinca com coisa seria! – dá um pedala em Anahí.Anahí: Ah, era para ser divertido... – fazendo cara de dor. – Bruta! As três caíram em gargalhadas. Chegavam até a sentir dor de barriga com Anahí contando as palhaçadas que observara na festa. Os vestidos horríveis que vira. As quedas de algumas pessoas...Até que foram interrompidas por Nany. Nany: Senhorita Dulce, Christopher Uckermann quer ver-te.Dulce: Oh – olha para as amigas que sorriam – Peça que venha até aqui.Nany: Okay – se retira. Anahí: Nossa, é melhor que nos retiremos Mai! A coisa aqui vai esquentar, do jeito que esses dois andam.Maite: Concordo! Hormônios à mil.Dulce: Mensas! Eu garanto que ele veio só visitar-me. Christopher passou pela porta que dava acesso ao jardim. Aproximou-se de Dulce e depositou um singelo beijo em seus lábios. Sentou-se ao seu lado. Anahí e Maite ficaram de boca aberta, elas sabiam o motivo do casamento e ele não precisava interpretar na frente delas. Christopher: Bom dia garotas.Maite/Anahí: Bom dia.Dulce: A que devo a visita?Christopher: Vamos à procura de nossa casa Dulce!Dulce: O QUE?Christopher: Sim, combinei com teu pai ontem na festa.Dulce: Mas estou esperando minha irmã chegar de viajem.Christopher: Foi teu pai que pediu-me para ir procurar nossa casa. Até indicou um amigo corretor, o nome é... Ray Clouts (pronuncia-se: Clautes) ...Dulce: Sim, sei quem é... Mas e minha irmã?Christopher: Não sei... Ela chegaria de que horas?Dulce: 10 horas.Christopher: Já são nove, quando ela chegar nós vamos.Dulce: Okay.Christopher: Any e Mai, querem ir com a gente?Anahí: Eu adoraria!Maite: Eu também.Dulce: Então ta! Vou arrumar-me. Any e Mai, vocês sobem comigo ou vai fazer companhia a Christopher?Maite: Eu subo contigo...Anahí: Eu também!Dulce: Então ta – vira-se para Christopher – Você fica aqui no jardim?Christopher: Sim, não tem problema.Dulce: Ótimo. Dulce, Maite e Anahí subiram para o quarto. Dulce: Ai que roupa eu vou?Anahí: Olha, esse vestido está lindo! – pegando um vestido no guarda-roupa de Dulce.Dulce: Ganhei da minha tia, quando completei 17 anos. Usei uma vez.Maite: É perfeito, usa esse Dul.Dulce: Okay! – ela tira o outro vestidinho com algumas flores lilás que estava vestida, e põe o outro. – Ficou perfeito. Dulce vestia um vestido caramelo, combinava com sua pele bronzeada, ele tinha uma pouco de decote reto, só para realçar um pouco o colo. Ia até as suas canelas. E tinha um laço que amarrava atrás. Dulce pegou um casaco de seda marrom por causa do tempo. Calçou uma sandália marrom de um salto médio. Passou apenas um brilho nos lábios e alguma cor nos olhos para realçá-los. Anahí: Esplendida. Vai para o transito da agitada Londres, em pleno meio dia.Dulce: Não exagera... Não é para tanto. – se auto-analisando em frente ao espelho.Maite: É para tanto sim!Dulce: Será que exagerei?Anahí: Não. Pessoas de classe têm que andar como tal, lindas e maravilhosas, causando inveja para as mulheres, e fazendo os homens suspirar. – gesticulando.Dulce: Deixa o Poncho ouvir-te falando assim – sorrindo da amiga.Anahí: Deus me defenda – fazendo sinal da cruz – Eu estou morta se ele ouvir.Maite: Anahí se revelando... – com um ar divertido.Anahí: Dá pra parar, falei o que achei certo. – emburrada.Dulce: Oun não fica com raiva da gente! Sabemos que foi um ímpeto fashion que deu em você.Anahí: Porque eu sou fashion! Maite: Menos... Bem menos... Quase nada – olhando Anahí de cima para baixo.Anahí: Vamos, Christopher já deve ter criado raízes naquele jardim... Elas desceram rapidamente. E ao entrarem no jardim depararam-se com a seguinte cena: Christopher com Amylee no colo, conversando. Dulce admirou a cena, parecia pai e filha. Balançou a cabeça pelos pensamentos, repreendendo-a, se Amylee fosse filha de Christopher provavelmente ela seria a mãe. Nunca. Anahí: Ou não... – corre até Claudia – Clau! Quanto tempo. Continua linda. – olhando a amiga.Claudia: Que nada Any, você que está linda. Olha menina me surpreendi com o cabelo loiro.Anahí: Tava na hora de mudar – sorrindo e indo até Christopher e Amylee.Claudia: Dul! – abraçando a irmã que se aproximara. – Ai quanto tempo irmã. Estava morrendo de saudade. – olha a irmã de cima a baixo – Para que essa produção toda?Dulce: Irei com Christopher, Any e Mai procurar uma casa para quando me casar morar com Christopher. Claudia: Ah sim... Pensei que tinha se produzido para recebê-lo. – olha Maite que estava tímida perto de Anahí – Que é ela? – pergunta curiosa.Dulce: Uma amiga, a conheci ano passado, faz tempo que não vens aqui mesmo. Mai! – chama a amiga que se aproxima – Esta é minha irmã, Claudia, pode chamá-la de Clau. Clau, ela é minha amiga, Maite, pode chamar de Mai.Maite: Oi – tímida.Dulce: Maite Perroni, não precisa ficar com vergonha, você é quase da família.Claudia: Ela é louca, liga não, com um tempo você se acostuma.Maite: Acho que já me acostumei – sorri ainda meio tímida.Claudia: Mas me diga, seu sobrenome é Perroni?Maite: Sim...Claudia: Você é filha de Mariana Perroni e Daniel Perroni? Donos das lojas de lingeries Perroni?Maite: Não, sou sobrinha deles. Meus pais faleceram e eu vim morar aqui...Claudia: Ah claro. Carla Perroni e Pedro Perroni. Sócios de Mariana e Daniel. Tive o prazer de conhecê-los. Pessoas incríveis.Maite: Sim... Mas como os conheceste?Dulce: A conversa já ta ficando chata... Vou ali cumprimentar meu cunhado.Claudia: Faço negócios com a loja Perroni na China. Sou estilista, e assino algumas peças de vocês.Maite: Hum...Dulce: Okay, eu sou totalmente ignorada! – saindo.Claudia: A Dul não faz nadinha de drama.Maite sorri. Dulce: Eddy meu cunhado preferido – abraçando-o.Eddy: Não seria o único? – rindo.Dulce: Não corta o meu barato... E aí? Minha irmã dá muito trabalho?Eddy: Não, quase nada. – irônico.Dulce: Entendi o recado... Deixa-me ir falar com a minha bebe, porque eu vou ter que sair. - dá um beijo em cada bochecha do cunhado. Dulce: Oh Meu Deus! Que menina grande! – pegando-a do braço de Anahí. – Ta feliz de ver a tia?Amy: Cabeio! – pegando no cabelo de Dulce – vemeio!Dulce: É minha fofa, o cabelo da tia ta vermelho agora. Mais que coisa fofa... – apertando a sobrinha em um abraço.Anahí: Dul, a menina já ta toda melada de mel.Dulce: Você esta com ciúmes da minha fofa. Não é linda?Amy: Tia Ane cum xiume. – rindo.Christopher: Dulce, temos que ir, já estamos atrasados.Dulce: Desculpa pessoal, mas eu vou ter que ir, se apossem da casa. Ela é de vocês. Dulce, Christopher, Anahí e Maite saíram da casa rumo ao escritório de Ray Clouts. * * * Ray Clouts era um homem com 55 anos de idade e com um semblante muito simpático. Sua cara rechonchuda com oclinhos redondos na ponta do nariz ajudava em sua aparência carismática. À primeira vista tinha-se noção de sua grande apreciação por comida já que os botões de sua camisa por baixo do terno ficavam entreabertos por conta de sua enorme barriga. Alem disso, sua estatura não ajudava muito; era apenas um pouco mais alto que Dulce. Assim que entraram no escritório do Sr.Clouts, ele se levantou para recebê-los. Ray: Olá crianças! Quer dizer, olá jovens! Desculpem-me, mas são tão jovens que, a meu ver, não passam mais do que crianças!Dulce: Não tem problemas, Sr. Clouts. Olá, sou Dulce Maria Savinon. E este é Christopher Uckermann. Estamos interessados em procurar uma casa para morarmos. E estas são Anahí Portillo e Maite Perroni.Ray: Encantado em conhecê-los. – beijando o dorso das mãos das garotas e dando um aperto de mão em Christopher. – Sentem-se, por favor. – indicando as cadeiras para eles se sentarem. - Então, Srta. Savinon...Dulce: Por favor, chame-me de Dulce apenas. – com um sorriso.Ray: Er... Dulce e Sr. Uckermann, vocês têm alguma preferência ao tipo de residência ou algo do gênero?Christopher: Eu prefiro apartamento, pois creio que seja mais seguro...Dulce: Eu prefiro casa. – interrompendo Christopher – Não agüento apartamentos. Sinto-me sufocada, são muito fechados, não temos privacidade...Christopher: Mas Dulce, morar em casa não é mais seguro que morar em apartamentos. Lá terão os vigias, os vizinhos... Quando tiver de viajar a negócios, não me agrada imaginar que ficarás sozinha dentro de uma casa sem ninguém por perto.Dulce: Não ficarei sozinha. Terei os criados, provavelmente a Nany virá conosco para a nova casa, e se não vier irei para a casa de meus pais. Simples e fácil como dizer “oi”. – diz, dando os ombros, como se fosse a coisa mais lógica do mundo.Christopher: Sr. Clouts, o que sugere? – ignorando a explicação de Dulce.Ray: Bom... Se o caso for segurança... Obviamente um apartamento é bem mais seguro que uma casa, pois lá terá os outros condôminos, o vigia... – Christopher lança um olhar de “Não disse” a Dulce – Porém... Dependendo do bairro, uma casa pode tornar-se tão segura quanto o apartamento, e também há várias medidas de segurança que podemos instalar na casa, como alarmes, cercas de segurança, guardas, cães... – dessa vez é Dulce arrebata o mesmo olhar a Christopher que o mesmo lhe lançara a minutos atrás.Christopher: Ta certo... – suspira, vencido – Tudo bem... Será casa...Dulce: Maravilha! – dá um amplo sorriso.Ray: Ótimo. E há preferências para bairros?Christopher: O mais seguro de Londres. – lança um olhar de advertência a Dulce, que dá os ombros como resposta.Ray: Bom, nesse caso, acho que agora poderemos olhar os imóveis. Vamos? – pergunta pegando seu chapéu.

 

* * *

O bairro de Cleavylend com certeza era o mais renomado de Londres. Suas casas eram esplendorosas, eram tão grandes que se assemelhavam à mansões. Possuíam incríveis jardins e aparentemente os vizinhos eram bastante receptivos.Porém, algo incomodava Dulce. Dulce: hum... Sr.Ray? – Ray dirigi seu olhar à garota – Eu gostaria que víssemos primeiro casas não tão grandes, menores que estas mansões... Seria possível?Ray: É claro, Dulce. – não entendendo muito bem.Anahí: Mas Dulce, por que motivo queres uma casa pequena? Dulce: Bom... Nunca gostei de casas grandes... Parece-me muito desnecessário tanto espaço. – dá os ombros novamente – Não sei... Acho que me sentirei muito perdida num casarão para duas pessoas e alguns empregados. Gosto de algo mais acolhedor, aconchegante... – sorri – Sei que estou sendo meio idiota, mas é o que eu acho. Mas, o que tu pensas Christopher? Se preferires uma casa grande, por mim tudo bem... – o olha. Christopher mira bem os olhos de Dulce. Não sabia o motivo ou razão, mas aquela “confidência” de Dulce mexera muito com ele. Christopher: Sem problemas, Dulce. Se preferes uma casa menor, assim será – a olha intensamente.Dulce: Obrigada, mas já aviso a todos que sou muito difícil de agradar. – sorri, arteira.Maite: E como nós sabemos isso. – revira os olhos.Dulce: Mensa – dá um pedala – Não é para tanto.Maite: Nãããão, imagina. – irônica.Dulce: Tu queres apanhar né? – ameaça com um amplo sorriso.Maite: Você não se atreveria – com o mesmo sorriso.Ray: Bom, chegamos a primeira casa. – interrompendo a brincadeira das duas. Todos desceram do carro e pararam para admirar a casa. Segundo Anahí e Christopher a casa era linda. Toda a casa era em estilo norueguês, sendo o azul a cor que mais prevalecia na residência.  Dulce: É muito azul... E tem muitas varandas – comenta franzindo o nariz.Ray: Não te agrada? Dulce balança a cabeça negativamente. Anahí: Mas Dul, ainda nem viste por dentro! – protesta.Dulce: Não gostei dela por fora.Anahí: Não se julga o livro pela capa!Dulce: Eu sei, mas ela não tem jardim!Christopher: Queres uma casa com jardim?Dulce: Sim – sorri – Um enorme jardim! Com varias flores, um gramado bem verde, enormes arvores...Christopher: ... Com um lindo chafariz... – brincando.Dulce: Sim! Com um lindo chafariz – repete – Quero minha casa rodeada pela natureza!Ray: Seu pedido é uma ordem! Dulce sorri e vira-se para Christopher que de súbito dá um breve beijo na ponta do nariz da garota. Ela sorri ainda mais pelo gesto. O tempo foi passando e junto com ele, a paciência de Anahí, Maite e Christopher. Dulce fizera jus a afirmação quando disse que era difícil de agradar. Apenas o pobre Sr.Clouts que tinha uma paciência de santo e mostrava incansavelmente inúmeras casas de todos os tamanhos, cores e formatos. Ninguém agüentava mais escutar: “Grande demais” “Pequena demais” “Amarela demais” “Verde demais” “Vermelha demais” “Retangular demais” “Quadrada demais” “Vocês viram como aquela vizinha era atirada?! Não desgrudava os olhos de Christopher!” “Vocês viram como aquele homem secava Dulce com os olhos?! Tão descaradamente que nem sequer disfarçava! Por quase não levava um belo de um olho roxo!”. Esse último comentário fora de Christopher. Após suplicas, orações por parte de Anahí e Maite, várias casas vistas e criticadas por Dulce, inúmeras vezes em que o pobre Sr.Clouts enxugavam a careca e inúmeras tentativas de persuasões por parte de Christopher, finalmente aparecera a tão esperada casa. Ela era em estilo alemão e em chainel (não sei é assim que se escreve), revestida a reboco. Branca com alguns detalhes em madeira. Possuía apenas o primeiro andar, porem era espaçosa; não grande, nem pequena, apenas espaçosa. Havia o quarto principal e mais 3 quartos de hospedes, a cozinha era de tamanho médio, e tanto na sala de estar como no escritório havia uma lareira o que tornava esses cômodos da casa mais acolhedores. Dulce: É esta! Tenho certeza! – com um sorriso.Christopher: Esta? Tem certeza? – dá uma olha em volta e franze o semblante. – Mas Dulce, o jardim é maior que a casa!Dulce: Não é magnífico? Com bastantes flores, árvores, gramado... Só não tem um chafariz, mas isso se constrói. E a casa não é tão pequena assim... – franze a testa mediante o comentário de ChristopherChristopher: Não, não é. Mas não é maior que o jardim.Maite: Deveras, Dul. Não achas que o jardim está enorme? A casa é linda, mas o jardim é faraônico!Dulce: Christopher gostaste da casa? – pergunta bem direta ao garoto, ignorando o comentário da amiga.Christopher: Gostei, é linda, mas...Dulce: Ficamos com a casa – vira-se e respondo decidida ao Sr.Clouts.Ray: Que fabuloso! – comenta alegre e super aliviado.Christopher: Dulce! Não tome decisões sem antes consultar-me! – falando, fazendo com que apenas ela escutasse.Dulce: Desculpe, mas acho que assim como eu, não agüentas mais olhar casa. Se você gostou e eu também, não vejo o motivo de não a comprarmos.Christopher: Ta... Tudo bem – passa uma mão no rosto muito cansado – Só porque não agüento mais andar.Dulce: Obrigada – inclina-se e dá um beijo na bochecha de Christopher. – Bom Sr.Ray, o processo de compra da casa deve falar com nossos pais já que são eles que vão dá-la para nós. – vira-se para Anahí e Maite que se apoiavam uma na outra de cansaço – Podemos ir? – pergunta.Maite: Podemos não, devemos! – entrando no carro.

 

* * *

 

* Na casa de Dulce... * Dulce: Ai! Até que enfim! Já tenho uma casa para morar! – diz jogando-se no sofá da sala e fechando os olhos para descansar. Dulce apesar de tudo, aprendeu a acostumar-se com a idéia de casar. Isso não quer dizer que não estivesse aterrorizada. Pelo contrario, cada vez que pensava em como seria sua vida no futuro, estremecia.  A escolha de um amor para a vida inteira fora-lhe tirada das mãos como o vento arranca uma folha de uma arvore no outono. Não sabia como seria conviver a vida inteira com Christopher. Percebera que o humor de Christopher assemelhava-se com um camaleão. Sempre mudava e não sabia como lidar com isso. A idéia do divorcio sempre florescia em sua mente. Porem decidira preocupar-se com isso depois, e aceitar por enquanto o fato do casamento. Afinal o problema viera, e não restava outra saída a não ser enfrentá-lo. Christopher: Dulce... – chamou, esperando que ela abrisse os olhos.Dulce: Sim? – ainda de olhos fechados. Christopher não soube quanto tempo ficou admirando o belo rosto de Dulce. Era de uma infindável beleza e ternura no qual um calor invadia seu coração apenas em pensá-lo. Era tão delicado que fez um esforço alem do imaginável para não tomá-lo nas mãos e enche-lo de beijos. Ela era o tipo de mulher que sempre imaginara porem nunca iria admiti-lo. Dulce: Christopher? – dessa vez ela abrira os olhos mediante o silencio de Christopher. Todavia se surpreendeu quando viu que os olhos do garoto a miravam intensamente. Sentiu-se desconcertada. – Gostaria de dizer-me algo? Christopher odiou sentir-se tão vulnerável perto de Dulce.  Christopher: Não – disse muito frio e seco – Nada. Dulce percebera a mudança repentina dele e sentiu-se esgotada. Não estava pronta para lidar com ele, pensou. Decididamente não estava. Pelo menos, não agora. Dulce: Bom, acho que agora vou retirar-me para descansar. – avisa num suspiro cansado.Christopher: Então, já me vou. Creio que não nos veremos ate o dia do casamento. Ah! Só uma coisa. E os moveis?Dulce: Moveis?Christopher: É, os moveis da casa.Dulce: Hum... Os moveis – repetiu. Estava muito cansada para pensar com clareza, por isso demorou alguns segundos para responder – Minha mãe irá decorá-la. Não se preocupe. Será provisoriamente, depois poderás enfeitá-la do jeito que quiseres. – fecha os olhos novamente. Realmente estava muito cansada.Christopher: Certo. Adeus. Dulce estava esperando um beijo de despedida. E ficou surpresa ao ouvir a porta da frente bater sem receber nem um beijo na testa. Já estava se acostumando com os beijos que Christopher lhe dava e sentiu uma pontada de decepção tomar conta de si. “Nem um mísero aperto de mão”, pensou. “Grosso! E mal-educado”, acrescentou indignada. “E a forma como se despediu? ‘Adeus’! Que forma mais melancólica de se despedir!”. Dulce com certeza não gostava de coisas mal feitas e sem sentimentos. Sempre procurava calor em tudo o que via e fazia. Tinha consciência de que a vida deveria ser preenchida com amor e boa vontade. Ficava doente ao perceber a frieza de um “bom dia”, a falta de calor em um abraço, na falta de emoção em uma conversa, a ausência de amor em um beijo... Não! Tudo o que fazia acrescentava amor, calor, emoção e sentimento. Só assim sentia-se realizada. Era um pensamento que guardava apenas para si e que certamente Christopher não pensava igual. Talvez devesse ensinar-lo a ver as coisas mais coloridas, pensou. Anahí: DULCE MARIA! – grita. Dulce acorda de súbito de seus pensamentos. Dulce: Oooiiii!!!Anahí: Onde andavas?Dulce: Oras, estava aqui sentada...Anahí: Não parecia! Estava mais pra Bagdá do que pra cá! – reclama batendo um de seus pés no chão.Dulce: Any, já te disseram que a tinta loira afetou os seus neurônios?Anahí: Ha – ha – ha! Muito engraçado Dona Dulce Maria!Dulce: Obrigada! Cadê a Mai?Anahí: Foi na casa dela pegar uma coisa.Dulce: Que coisa?Anahí: Espere e verás. É uma surpresa. – confessa sorrindo.Dulce: Uma surpresa? – se ajoelha no sofá com os olhos brilhando feito uma criança – Que surpresa? O que é?Anahí: É obvio que não vou contar! Se contar deixa de ser surpresa.Dulce: Oun Anyyyy!!! Contaaaaa!! – implora, puxando a alça do vestido da amiga. (Imaginem o Kiko de Chaves pedindo algo a Seu Madruga)Anahí: NÃO! Eu já falei! Quer que eu desenhe para que entenda?Dulce: Aff! Grossa! – estira a língua.Anahí: Oun bebê! Não fique assim – fala com voz de criança. – Daqui a pouco a tia Mai chega com a surpresa. Agora seja uma menina comportada. Dulce dá um pedala em Anahí.Nessa hora chega Amylee correndo pela sala tentando inutilmente pegar Felpudo pelo rabo. Amylee: Oun tia Dul! O gato não quer vir pra eu! – diz com voz chorosa.Dulce: Meu amor – se encaminha para a sobrinha e a pega no braço – Talvez ele queira ficar brincando lá fora no jardim. Porque não vai brincar lá com ele? – pergunta e dá um beijo na pele de bebê da menina de quatro anos.Amylee: Não, fiquei com raiva – diz emburrada e fazendo biquinho.Dulce: É uma pena. Vai perder de ver os duendes e os grumlus.Amylee: Quem? Duendes e grumlus? – trocando a cara de emburrada para uma de curiosidade.Dulce: Oh! Não sabias que no jardim tem duendes e grumlus enfezados? Felpudo adora caçá-los e fazer com eles dêem cambalhotas varias vezes. É até bom, pois os terríveis grumlus fazem uma catástrofe nas roseiras da vovó Blanca que fica uma fera. E os duendes adoram puxar o rabo de Felpudo quando ele dorme. Felpudo os detesta.Amylee: Sério, tia? – pergunta encantada.  Dulce já podia ver os olhos sonhadores da sobrinha imaginando como brincaria divertidíssima com os duendes e grumlus. Talvez ela até ajudasse os duendes a aperrear Felpudo. Dulce: Seriíssimo. – diz solenemente.Amylee: Tchau tia! – dizendo isso, se desvencilha apressada dos braços da tia e corre em direção ao jardim.Dulce: Hei hei hei, mocinha! Pode parando aí!Amylee: O que foi tia? – virando-se rapidamente, não querendo perder nenhum minuto da diversão com os encantados duendes e grumlus.Dulce: Cadê o meu beijo? Amylee sorri. Corre de volta a tia e lhe dá um caloroso beijo na bochecha e corre em direção ao jardim. Dulce: Eu a adoro! – fala para Anahí.Anahí: Nota-se a léguas.Dulce: Eu acho encantador a forma de como ela consegue imaginar as coisas. É de uma imaginação tão pura e inocente que me emociona. – sorri.Anahí: Tu serás uma ótima mãe, Dul. Tenho certeza. Nesse momento os olhos de Dulce enchem-se de lagrimas. Anahí: Hei! E isso agora? – levante-se e vai em direção a amiga que a abraça.Dulce: Any – com a voz embargada – Eu estou tão confusa. Se eu for mãe, quem vai ser o pai? Eu mal conheço Christopher, não sei se ele quer ter filhos e mesmo se quisesse, não sei se conseguiria ter algo com ele sem amor. Não. Para criar uma nova vida tem que haver amor. A única solução que vejo é o divorcio, mas tenho certeza que meus pais nunca vão concordar.Anahí: Dul, tenho quase certeza que Christopher quer ter filhos.Dulce: Any, mas não há amor.Anahí: O amor vai vir. Se não é que já chegou. Acredite no que estou te falando. A super linda Any sabe o que está dizendo. – afaga os cabelos da amiga.Dulce: Sua modéstia me impressiona – irônica – Mas sinto dizes que a “super linda Any” não sabe o que está dizendo.Anahí: Você vai ver. Quando chegar a hora, você vai ver.Dulce: Você está se achando a vidente. Anahí sorri amplamente. Anahí: Eu vou fazer com que um grumlu lhe puxe o cabelo enquanto dormes. Dulce dá uma gostosa gargalhada. Dulce: Você é perversa. Anahí: Só um pouquinho – pisca o olho para a amiga.Dulce: Pobre Poncho... Nesse momento, chega o pai de Dulce na sala seguido de Maite. Fernando: Bom dia, meninas! Encontrei com Maite no portão daqui de casa.Dulce: Já chegaste pai? Tão cedo? Ainda são 4 da tarde.Fernando: Não, só passei aqui para pegar umas papeladas que deixei no escritório. Já estou de saída para a empresa. – dizendo isso, adentra o escritório.Anahí: Trouxe Mai?Maite: Aram. Está aqui dentro da sacola – aponta para uma sacola que trazia em uma das mãos.Dulce: Vocês querem me dizer logo o que é isso? – ficando com raiva.Anahí: Acalme-se Dul. Vamos lhe mostrar. Fernando sai do escritório com uma pasta nas mãos e dirige-se à porta. Fernando: Até logo, meninas. Ah! – pára no meio do caminho – Dulce, tu conheces um Isaac Clint? – olha para a filha.Dulce: Hã? Conheço. Estuda contabilidade lá em Havard. Mas o que tem ele?Fernando: Sou amigo do pai dele, Alfredo que trabalha lá a empresa na área de contabilidade. E hoje ele veio pedir-me um favor. Pediu-me para incorporar seu filho na área de contabilidade também. E atendi o seu pedido.Dulce: Isaac vai trabalhar na empresa? – atônita.Fernando: Vai, na área de contabilidade. Bom até mais. – e sai da casa. Dulce fica olhando para o nada, digerindo a novidade.

Dulce: Eu não acredito. Passei o colegial inteiro evitando o Isaac. E agora vem meu pai e me diz que vou ter que aturá-lo na empresa todos os dias! – ainda não acreditando.
Maite: Ai, Dul. Não é para tanto.
Dulce: Não é para tanto? Mai! Não lembras quando tive a infeliz idéia de aceitar ser a acompanhante dele no aniversario da Angelique ano passado? Ele não largou do meu pé NENHUM momento! Não deixava ninguém chegar a mim, ficava me esperando na porta do toalete, vivia chamando minha atenção! Era tão grudento que acabou derramando champanha em mim! E depois no colégio vivia me perseguindo! Acha isso pouco?
Anahí: É verdade, Mai. A Dul tem razão. O Isaac passa dos limites.
Maite: É... Realmente...
Anahí: Sim! Dul! Esqueci de contar-te! Não sabes o que Christopher aprontou dessa vez!
Dulce: O que é que ele fez dessa vez? – já prevendo uma catástrofe.
Anahí: Convidou Poncho para fazer parte do membro de advogados da empresa!
Dulce: Jura? – ergue uma sobrancelha diante a surpresa – Não fazia idéia.
Anahí: Poncho concordou. Ele me falou que Christopher disse para ele – sorri – que precisava de alguém de confiança na empresa.
Dulce ergue as sobrancelhas intrigada.

Dulce: Isso quer dizer que eu não sou de confiança? – já sentindo uma raiva brotar em seu corpo.
Anahí: Não, Dulce... Eu... Ele não quis dizer isso...
Dulce: Foi exatamente isso o que ele quis dizer. Como ele se atreve!
Maite: Acha que estás interpretando errado. Ele disse que precisava de alguém de confiança na empresa. Ela não disse que não confiava em você! Afinal ele não conhece ninguém lá. É normal que ele queira um rosto amigo trabalhando com ele.

Dulce bufa contrariada.

Dulce: Ta ok. Mas isso não quer dizer que eu ainda não ache que ele quis dizer que eu ... Ah! Deixa pra lá. Afinal, vão me dizer ou não o que tem dentro dessa sacola?

Anahí e Maite trocam sorrisos cúmplices.

 



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Autor(a): lih_rbd

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Cap. #21# O dia anterior ao casamento foi um terror para Dulce. O bufê informou que teriam problemas de entregar a comida na casa a tempo, a floricultura avisou que talvez faltassem os lírios na decoração não igreja – o que deixou Dulce louca, pois queria todas as flores possíveis ao seu redor durante o casamento – e ...


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Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

    Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:42

    Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:41

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:40

    Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

    Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.

  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

    propaganda basica hihi´

    Sera que alguem pode se apaixonar por um vampiro?
    Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
    E se ele gostar dela?
    E se ela gostar dele?
    Dul,uma garota comum e normal como todas as garotas,morava no México com sua mãe,seus pais eram separados,haviam se separados por que sua mãe estava grávida e queria se mudar para um lugar mais quente,como México,chamonix era uma cidade muito fria e tinha medo de algo acontecer com ela ou com o bebe,mais seu pai se recusou a ir,entao,ela peguou dulce e foi sozinha para o México,no nascimento do irmão Liam,sua mãe não resistiu e morreu,dulce e o bebe foram morar com o pai em chamonix.Uckermann um homem serio e guardado vive em uma família grande de 5 irmaos,um pai e uma mãe,morava em Paris até o irmão mais novo ter feito coisas que comprometeram a família,entao ele se muda para charmonix com a família,para ele,o que seria tranqüilidade muda completamente ao conhecer alguém que mudara sua vida.
    RASTROS DE AMOR
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=11416

  • es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14

    Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20


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