Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ
A área estava cheia. Todos os convidados compareceram. Ninguém perderia o casamento de umas das mais influentes famílias de toda Londres. Todos estavam muito bem vestidos, homens bem alinhados mulheres deslumbrantes. Todavia, todo o deslumbre fora apagado quando a marcha nupcial tocou e Dulce aparecera no jardim.
Christopher, que estava contando com mais uma hora de espera como se é de costume em todos os casamentos, se surpreendeu ao ouvir a marcha. Todo o seu corpo ficou tenso, e o peitoral bem malhado que preenchia perfeitamente o smoking ficou subindo e descendo acompanhando a respiração acelerada. Porém ao mirar Dulce caminhando em sua direção acompanhada de Fernando, prendeu a respiração involuntariamente. Era uma deusa! Uma feiticeira! Estava tao perfeita que ao menos sabia como reagir. Com Amylee jogando pétalas de rosas a sua frente, sua visão não poderia ser melhor. Dulce rodeada de flores, caminhando em sua direção. Mais bela do que podia imaginar. Poderia se assemelhar a um conto. O mais belo de todos.
Quando ela finalmente chegou ao altar, agradeceu aos céus por não estar usando nenhum véu que tampasse sua infindável beleza. Recebeu Dulce em seus braços e apertou a mão de Fernando. Quando Dulce ficou a sua frente, não pode evitar depositar um leve e doce beijo em sua testa. Sentiu Dulce tremer.
Durante toda a cerimônia, nem Dulce nem Christopher prestavam atenção. Os dois tentavam absorver as sensações que atravessavam seus corpos. O delicioso toque de suas mãos entrelaçadas se mesclava com o temor pelo futuro, a curiosidades pelo amanha. Como seria suas vidas juntos a partir de agora? Os dois foram despertos com a tradicional pergunta feita pelo padre Agripino:
Agripino: Christopher Alexander Luis Casillas Von Uckermann, aceita Dulce Maria Espinoza Savinon, como sua legitima esposa, para amá-la e respeitá-la, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, durante todos os dias de sua vida?
“... para amá-la e respeitá-la...” ecoava na cabeça dos dois. Sempre iria respeitar Dulce, mas amá-la? Nunca soube o que foi o amor, e tinha quase certeza de nunca saberia. Christopher: Sim, eu aceito. – responde, serio.
Agripino: Dulce Maria Espinoza Savinon, aceita Christopher Alexander Luis Casillas Von Uckermann, como seu legitimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, durante todos os dias de sua vida?
Nesse exato momento, Dulce sentiu uma leve e fria brisa tocar sua face. Era uma brisa tao gostosa e agradável que fechou os olhos para curti-la. Aceitando isso como um sinal, respondeu ainda de olhos fechados:
Dulce: Sim, eu aceito – com um esboço de sorriso em seus lábios.
Agripino: Se há alguém que for contra esta união, que fale agora ou se cale para sempre. Curiosamente, Christopher pensou que Fernanda fosse fazer alguma coisa. Sabia que ela estava na cerimônia. A vira sentar-se num dos bancos com sua impressionante beleza e frieza. Estava mais vazia do que imaginava. Os olhares dos dois se encontravam e Christopher sentiu seu olhar de ódio em sua direção. Era muito vaidosa para admitir uma derrota, mas sabia que perdera ao perceber que Christopher não estava tao acabado quanto esperava ver.
O silencio permaneceu e o padre continuou:
Agripino: Eu vos declaro marido e mulher. O noivo já pode beijar a noiva.
A mirada de Christopher encontra com a de Dulce. Expectantes. Era isso o que podia ler nos olhos dela. Estavam esperando pelo beijo. E Christopher os atendeu.
Pegando cuidadosamente pela cintura de Dulce, aproximou os rostos e colou seus lábios no dela. Estavam tão doces e tão receptivos que se emocionou. Sempre esperava o calor nos braços dela e não se decepcionou. Infelizmente, o beijo foi rápido, para a decepção dos dois. Ao término do beijo, os dois se olharam e Dulce sorriu. Dulce: Eu realmente não sei o que dizer. – sussurrou.
Christopher: Que tal “Bem vinda”? – tentou.
Dulce: À? – pergunta sorrindo.
Christopher: À nova vida. – dizendo isso, entrelaça um dos braços dela no seu e atravessam o tapete vermelho em direção ao carro que os iria levar para a recepção na casa de Dulce. * No carro... *
Christopher e Dulce não sabiam como agir. O percurso ate a casa de Dulce estava tenso e o silencio agonizante. Dulce estava com a cabeça encostada no vidro tentando absorver a novidade. “Bem Vinda à nova vida”, ecoava em sua mente. Não notou a mirada permanente de Christopher sobre ela.
Christopher: Não sei se me sinto felicitado ou frustrado – comenta de repente.
Dulce levanta a cabeça do vidro surpresa.
Dulce: Pelo que? – curiosa.
Christopher: Você entrou na cerimônia exatamente às 10h05min. Apenas cinco minutos de atraso.
Dulce: Não sabes o inferno que foi para ser pontual. – confessa.
Christopher: Justamente. Esperava que algum dos homens viessem me acalmar com a tradicional frase.
Dulce: Que frase?
Christopher: “Toda noiva se atrasa”. Realmente me sinto num impasse. Não sei se me sinto feliz por não ter que esperá-la por muito tempo ou frustrado por não saber a sensação que a maioria dos homens sente no dia dos seus casamentos.
Dulce dá uma gargalhada. Dulce: Onde é que você foi arrumar isso? Na despedida de solteiros? – pergunta olhando cuidadosamente para o machucado.
Christopher: Não tive despedida de solteiro.
Dulce: Não? Nem Poncho nem Christian fizeram uma para ti?
Christopher: Queriam, mas eu não quis. – responde simplesmente.
Dulce afasta um pouco a cabeça para mirá-lo nos olhos.
Pelo Christopher que conhecia, tinha quase certeza de que ele faria questão da despedida com varias scorts dançarinas saindo de bolos e fazendo um pequeno showzinho. Agora, com aquela confissão, o Christopher paquerador, conhecido por toda Londres, parece que tinha se aposentado com o Christopher solteiro. Dulce: Dói? – pergunta, tocando levemente o galo.
Com uma careta, Christopher responde:
Christopher: Muito.
Dulce: Quando chegarmos ao hotel lá na Grécia, pedirei para providenciarem uma compressa de gelo.
Christopher: Obrigado. – e se surpreende quando sente Dulce depositar um leve beijo em seu machucado. Como por magia, a terrível dor de cabeça que o atormentava desde a queda, desapareceu.
Quando Dulce estava recuando para acomodar-se direito no banco do carro, Christopher a impede e segura-a em seus braços fazendo com que seus rostos ficassem bastante próximos. Ela de surpresa e ele de contemplação ficam se olhando intensamente por longos minutos. Christopher fala, por fim, quebrando o silencio: Christopher: És tao linda – fala quase como um sussurro, acariciando a face de Dulce. Dá um sorriso lindo ao notar que ela ruboriza. Quando ia tomar um rosto dela e lhe dar um beijo, são interrompidos pelo motorista:
Motorista: Chegamos, mounsier – fala com um sotaque francês ligeiramente acentuado.
Christopher pragueja baixo e salta do carro. Depois ajuda Dulce a descer, pois o vestido não facilitava. A decoração tinha muitas flores e cores. Ao descer do carro Dulce e Christopher depararam-se com um tapete vermelho para adentrarem ao local, que já estava repleto pelos convidados. Os melhores carros estavam parados na rua, que fora interditada especialmente para o evento. Christopher estendeu a mão para Dulce, que colocou a sua sob a dele. Entraram no na casa de mãos dadas, e logo dirigiram-se ao jardim. Uma musica erudita suave tocava. Quando Dulce levantou os olhos Fernanda estava na mesa perto do tapete. Quem a convidara para o SEU casamento? Olhou para Christopher com cara de interrogação. Mas ele não entendera nada, ou pelo menos disfarçou.O salão estava coberto de rosas, lírios, tulipas, jasmins, rosas brancas e vermelhas. O cheiro forte das rosas fazia com que Dulce ficasse tonta nada que, em 10 minutos acostumando-se com o cheiro, passasse. O casamento era informal. Era um ‘brunch’. Uma mistura de almoço com café da manhã. Era regado à vinho e champanhe. Frutas, torradas, diversos tipos de queijos. Salmão de todas as formas: pasta de salmão, salmão defumado, salmão cozido, salmão grelhado, salmão frito. “Isto está parecendo a festa do salmão”. Dulce pensou ligeiramente. Saladas? Tinham de sobra. Mousse? Mouse de chocolate, de limão, de maracujá, de morango.Dulce ficara até tonta de pensar: como essas pessoas vão comer tudo isto? Vai sobrar tudo.Todas as mesas estavam cobertas por toalhas de cetim perola. Tudo em perfeita sincronia de cores com o vestido dela. Mas a mesa mais importante tinha apenas o bolo do casamento. Era uma mesa redonda com uma toalha de cetim branca por baixo. E com o mais importante em uma festa de casamento, depois da noiva: o bolo. Dulce e Christopher olharam para este quase no mesmo segundo. Olharam-se entre si. DyC: ANAHÍ! – disseram em uníssono toda via sorrindo. Anahí que estava perto dos dois logo que escutou seu nome tratou de saber o que eles estavam falando. Anahí: Posso saber o que os noivos estão falando que meu nome entra na historia? – perguntou curiosa.Dulce: O bolo! Você que escolheu o modelo não?Anahí: Claro! Não é lindo? – falou com os olhos brilhando tão quanto o colar de brilhantes que usava. (Foto do bolo: http://img248.imageshack.us/my.php?image=bolodecasamentodedycxr5.jpg) Christopher: É lindo Any. Mesmo.Anahí: Eu sei... Era difícil escolher um entre centenas. – sorrindo.Dulce: Fez um bom trabalho em mante-lo sobre segredo.Anahí: Sim. A conversa está ótima mais prefiro que os dois vão cumprimentar os convidados. Afinal, estão todos a espera dos dois.Dulce: Depois conversaremos. Os dois se retiram ainda de mãos dadas. Cumprimentaram as famílias mais importantes de Londres. Após uma hora de cumprimentos a todos convidados, elogios, parabéns e mais procedimentos formais que Dulce acredita que são desnecessários de quase 150 pessoas, finalmente a musica da valsa soou pelos ouvidos de todos, e principalmente pelos de Dulce. Ela sentia-se extremamente cansada em carregar de um lado para o outro aquele vestido de noiva. Queria tira-lo após a valsa e colocar o vestido formal para continuar a festa. Christopher: Dulce? – estendo-lhe a mão. Ela apenas aceitou o gesto com um sorriso nos lábios que fizeram a pressão arterial de Christopher subir rapidamente. O coração acelerar. Mas, ele manteve o controle físico. O centro do jardim estava todo rodeado de pétalas de rosas vermelhas no chão, formando um coração. Os dois dançavam lentamente, de olhos fechados. Parecia que o mundo estava parado e os dois estavam a sós. Christopher abriu os olhos e deparou-se com os olhos incrivelmente castanhos de Dulce, mirando-o. Os olhos dela refletiam todas as sensações de estar ali perto dele naquele momento. Brilhavam como no dia em que a conheceu. Intensamente. Era assim que queria vê-la. Por um impulso tocou seus lábios nos dela. Ela apartou os seus para receber com maior facilidade os lábios de Christopher. No mesmo momento as duas partes do Tao deles encaixaram-se perfeitamente, fazendo os cordões enrolar-se. Sensações invadiram-na e ela não pode controlar-se. Acariciou o rosto dele. Separaram-se do beijo e olharam-se estranhamente, como se algo estava ali para ser desvendado. Pararam os passos lentamente, do mesmo modo que a musica também cessou.Sorriram em pensamentos. Soltaram-se um do outro. Anahí e Maite aproximaram-se de Dulce que estava indo em direção à porta. Anahí: Dul! Podemos ir contigo?Dulce: Claro meninas! Vamos! – puxando as mãos das amigas. Blanca chegou perto das três. Blanca: Precisa de minha ajuda, filha?Dulce: Não mamãe, as meninas irão me ajudar se precisar. Fique aqui para recepcionar os convidados e não parecer uma anfitriã ausente.Blanca: Finjo que sei que você, Anahí e Maite não irão fofocar.Dulce: Mamãe, este não é meu feitio.Blanca: Claro!Dulce: Fui! Dulce subiu as escadas com ajuda de Anahí e Maite carregando a saia do vestido que atrapalhava-a em tudo.Assim que adentraram no quarto de Dulce, a primeira coisa que esta fez foi desfazer-se do vestido luxuoso de casamento e logo tratar de colocar o vestido perola com tons mais escuros de dourado nas bordas. Anahí: Dul, realmente esse vestido é perfeito.Dulce: Pois é! Alexandra que ajudou-me a escolher.Maite: Não podemos negar que ela tenha um bom gosto.Dulce: Não. Não podemos.Anahí: Dulce Maria, me explique que demonstração de amor foi aquela lá em baixo? Você parecia bem entusiasmada com a idéia de beijá-lo. Dulce: Ah meninas. Vocês hein. Não foi demonstração de amor.Maite: Okay, não foi de amor. Então foi de afeto, sentimento, amizade... Qualquer que seja o nome que queres usar, o beijo foi bem convincente. Não perecia que vocês estavam “atuando”.Dulce: Meninas deixem de paranóia. Não seria normal que noivos não se beijassem não é? – abrindo a porta do quarto – Vamos, não posso me ausentar muito da festa. As três desceram em silencio.Assim que chegaram ao jardim um grupo de mulheres solteiras estavam eufóricas, entre elas Fernanda. Dulce: O que aconteceu mamãe?Blanca: Elas querem que você jogue o buquê. – sorrindo e entregando o buquê a filha.Dulce: Okay garotas! Vou jogar o buquê. – virando-se de costas. Anahí e Maite logo correram. Queriam pegar o buquê. Dulce: É um... Dois... Três... Já! Assim que Dulce jogou o buquê, este caiu nas mãos de Maite e Anahí. Anahí: É meu Mai!Maite: Não! Caiu na minha mão.Dulce: Meninas! Isso é apenas uma superstição...Anahí e Maite: Que a gente acredita.Dulce: Okay, okay. Não está mais aqui que falou. – balançando as mãos.Anahí: É meu! – puxando o buquê das mãos de Maite.Maite: Não Any, eu pequei primeiro.Dulce: Dá-me aqui. – estendendo as mãos. – Ai vocês fazem isso. – dividindo o buquê no meio. – Essa parte fica com você. – entrega uma parte a Maite. – E esta com você. – entregando a outra parte a Anahí. – Simples.Anahí e Maite: A gente ainda te mata.Dulce: Ora, foi a solução mais viável.Maite: É... Mas estragou o buquê.Dulce: Eu não ia agüentar vocês discutindo! Mais duas horas passaram-se. Dulce e Christopher não agüentavam mais ficar de pé. Mas para a felicidade a festa já estava no fim. Só restavam os familiares e os amigos mais chegados. * No quarto de Dulce... * Anahí: Foi a melhor festa de casamento que eu já fui.Maite: Tenho que concordar. Sua festa estava esplendida Dul.Dulce: Não estava não. A da Sra. Innes foi a melhor que eu já fui. – tirando os saltos.Maite: Dul queres comparar “aquela” festa, com essa?Anahí: Desculpa Dul, mas a sua foi bem melhor. Depois que a Sra. Innes tinha quantos anos quando casou-se?Maite: Perto dos setenta. – sorrindo.Anahí: Foi SUPER monótona aquela festa. Eu passei 3 horas sentada em uma mesa me empanturrando de salgadinhos e refrigerante. E consequentemente ficando uma baleia.Dulce: Ah, pois eu gostei bastante da festa...Maite: Okay, gosto não se discute. Mas que a SUA festa estava perfeita, estava.Dulce: Ai meu Deus. Foi uma festa simples meninas.Anahí: DULCE MARIA!Dulce: Eu.Anahí: Você vai levar nossos presentes não é? Não os vejo no seu quarto.Dulce: Vou levar, mas não sei se os usarei. Já estão na mala, que estão no carro que nos levarão até o aeroporto.Anahí: O QUE?Dulce: O que você ouviu. – tirando o vestido.Maite: Não admitiremos que não uses os nossos presentes.Dulce: Até você Mai!Anahí: É até ela. Duuull! – ojoelhando-se perto da amiga. – PORFAVOR! Você vai ter que usar.Dulce: Já disse que vou pensar. Agora deixe-me ir tomar meu banho pois terei de enfrentar uma viajem de 3 horas para Creta (Uma das ilhas Gregas).Anahí: Pois sim. Então eu e a Mai já vamos estar lá em baixo okay? Quando você descer a gente se despede. Dulce entrou no banheiro. Anahí e Maite desceram até a sala de estar, onde os pais de Anahí e os tios de Maite entregavam os presentes de casamento à Blanca e Fernando. Anahí: Mãe, eu só vou quando a Dul sair! – sentando no sofá entre Marichelo e Paulo (pai da Anahí).Paulo: Okay filha.Marichelo: Mas assim que a Dul sair nós vamos. Já abusamos de mais de Blanca e Fernando.Blanca: Que isso Marichelo, podem ficar o tempo necessário.Maite: Tia! Eu também só vou quando a Dul sair.Clara: Ta certo Mai.
Autor(a): lih_rbd
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Christopher: Dulce? Dulce? Dulce acorde. Dulce abre os olhos lentamente. Sua visão está embaçada e ainda não sabia onde estava nem o porquê. Bate os olhos mais vezes para clarear a visão. Dulce: Christopher? – pergunta confusa. Olha ao redor para entender. Em um segundo lembra-se de tudo. – Oh! Por quanto ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 426
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vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01
amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:42
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:41
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:40
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39
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mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58
propaganda basica hihi´
Sera que alguem pode se apaixonar por um vampiro?
Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
E se ele gostar dela?
E se ela gostar dele?
Dul,uma garota comum e normal como todas as garotas,morava no México com sua mãe,seus pais eram separados,haviam se separados por que sua mãe estava grávida e queria se mudar para um lugar mais quente,como México,chamonix era uma cidade muito fria e tinha medo de algo acontecer com ela ou com o bebe,mais seu pai se recusou a ir,entao,ela peguou dulce e foi sozinha para o México,no nascimento do irmão Liam,sua mãe não resistiu e morreu,dulce e o bebe foram morar com o pai em chamonix.Uckermann um homem serio e guardado vive em uma família grande de 5 irmaos,um pai e uma mãe,morava em Paris até o irmão mais novo ter feito coisas que comprometeram a família,entao ele se muda para charmonix com a família,para ele,o que seria tranqüilidade muda completamente ao conhecer alguém que mudara sua vida.
RASTROS DE AMOR
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=11416 -
es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14
Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!
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misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03
Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20
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-> RECADO DA TV ABREV:
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CONHEÇA AS TRAMAS JOVENS E INÉDITAS DE:
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-> ISA Tkm:
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VALE A PENA CONHECER!!!
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Estas tramas estão passando por modificações e estão pegando cada vez mais fogo ao passar dos capítulos!!!
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TEMBÉM CONHEÇA OUTRAS WEB-NOVELAS DA TV ABREV!!!
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Atenciosamente, TV ABREV.
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