Fanfics Brasil - primeira parte do cap 23 - Lua-de-mel αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: primeira parte do cap 23 - Lua-de-mel

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Christopher: Dulce? Dulce? Dulce acorde.  Dulce abre os olhos lentamente. Sua visão está embaçada e ainda não sabia onde estava nem o porquê.  Bate os olhos mais vezes para clarear a visão. Dulce: Christopher? – pergunta confusa. Olha ao redor para entender. Em um segundo lembra-se de tudo. – Oh! Por quanto tempo dormi?Christopher: Umas duas horas e meia. Daqui a quinze minutos vamos pousar. E a aeromoça pediu que voltasse para a sua poltrona. Dulce percebe que ainda está nos braços de Christopher. Estava tao quente e confortável que não sentia ganas nenhuma de sair daquela proteção. Mas tinha de fazê-lo. Dulce: Oh! Sim. Desculpe. – pede, ajeitando-se em sal cadeira.Christopher: Não há o que desculpar. Descansou?Dulce: Sim, bastante. Estava tao cansada que dormi feito uma pedra.Christopher: Mas ainda estás com olheiras – comenta, segurando o queixo de Dulce com as mãos – Não quero vê-la com olheiras. Dulce ficou desconcertada com a preocupação.  Dulce: Quando chegarmos ao hotel, irei descansar.Christopher: São... Quatro horas da tarde em Londres. Com o fuso horário, são seis horas da noite em Creta. Gostaria que fôssemos jantar no restaurante às oito horas. Então, terás mais ou menos duas para se arrumar e descansar. Está bom para você? Nesse momento a aeromoça fala: Aeromoça: Senhores passageiros, o pouso foi autorizado. Por favor, endireitem suas poltronas na posição vertical e coloquem seus cintos de segurança. Obrigada. Dulce volta a falar ao mesmo tempo em que verifica seu cinto para ver se está o suficientemente apertado e seguro. Dulce: Não terei tempo para descansar. Daqui que eu tire todas as roupas, tome um banho, me vista e me maquie, levarei um bom tempo. Poderemos jantar no restaurante do hotel? Estou muito cansada e apreciaria muito se voltássemos cedo ao hotel.Christopher: Claro, sem problemas – e lhe dá um sorriso meigo.  *  *  *  Dulce e Christopher pegaram um táxi e rumaram ao hotel. Durante o percurso, Christopher ia ao seu lado verificando numa revista os pontos turísticos que iriam visitar enquanto Dulce ia pensativa. Como sua vida mudaria de agora em diante. Outras companhias, outra casa, outra vida. E o que mais a intrigava. Outros sentimentos. Dulce sempre apreciava e deliciava-se com todo o tipo de sensação: a alegria, a tristeza, a raiva, a paixão, os sentimentos da amizade, o amor pela família, por seus amigos, pelos seus animais, pela natureza, pela vida. Mas nunca o amor de um homem. É claro que quando era criança e adolescente se apaixonara, e bastante. Mas era apenas uma paixonite de adolescente. Nunca aquele amor arrebatador que tirava sua respiração e fazia seu coração bater descompassadamente. Com Christopher ao seu lado estava experimentando novas sensações que a deixavam na duvida e que não sabia se queria esclarecê-las. Pensando nisso, ela mira a aliança no seu dedo. Retira-a e fica apreciando a pequena jóia. Como uma coisa tao pequena poderia significar tanto para alguns e tao pouco para outros. Em sua opinião, as alianças eram algemas que prendiam duas pessoas apaixonadas no laço do amor. Sabia que era ridículo pensar desse jeito, mas não conseguia pensar de outra forma.  O ouro do anel refletia-se nos últimos raios de sol de Creta. Era reluzente e magnífico. O brilho complementava a linda paisagem que Dulce vislumbrava do carro os jardins coloridos do verão da ilha. Ao rodar o anel em sua mão, Dulce percebe umas letras gravadas do lado interno da aliança. Aproximando mais a jóia de seu rosto, Dulce consegue ler o que estava escrito em seu anel. Dulce:Christopher – murmura num sussurro.Christopher: Dulce – acrescenta. Christopher há muito tempo deixara de ler a revista. Apenas a observava. Quando ficava pensativa demais, a testa de Dulce enrugava-se levemente sobre a sobrancelha direita, e quando se aborrecia uma linha vertical de dois centímetros nascia entre as duas sobrancelhas. Quando estava alegre a cor de seus olhos clareavam tornando-os um mel bem suave. Quando ficava magoada seus olhos escureciam até perder toda a vivacidade e brilho. Adorava cada detalhe que formava Dulce. Queria conhecê-la por inteiro, queria se envolver por inteiro, dar-se uma nova chance, sem reservas nem arrependimentos. Mas não podia. Não conseguia. O medo de errar era grande demais. O preço de sair machucado era alto demais. Porem, Dulce possuía uma corda de sentimentos que sempre o envolvia e que estava sendo cada vez mais difícil se desenroscar. Dulce: No seu anel tem o meu nome?Christopher: O seu nome está no meu e o meu nome está gravado no seu.Dulce: Como se estivéssemos interligados? – pergunta com cautela. Christopher nada responde. Dulce: Christopher, eu acho que...Christopher: Chegamos. – interrompe-a bruscamente. “Será difícil.” Dulce suspira, pensando. “Muito difícil.”, acrescenta. O hotel era magnífico. Era equipado para agradar todos os tipos de gosto, desde os mais excêntricos aos mais simples. Os funcionários eram super educados e gentis. Estavam sempre prontos para atender a qualquer hora seus hospedes.Os quartos faziam jus ao hotel. A decoração era linda. Tom sobre tom. Sempre com a combinação perfeita. Suas camas king size, a banheira para dois, as luminárias, as cortinas, tudo completava a beleza do quarto. Até a maçaneta da porta combinava. Christopher sabia que era muito difícil lidar com ele. Talvez apenas a sua mãe soubesse. E tinha noção o quão era árduo para Dulce lidar com suas trocas de humores. Mas o que podia fazer se era ela própria a provocar isto? Christopher: Dulce, vou tomar um banho ok? Você aproveita e começa a retirar suas roupas da mala. – com uma voz mais branda.Dulce: Tudo bem. – diz olhando para o vazio. Christopher dá mais uma olhada para Dulce, um tanto preocupado, e se tranca no banheiro. Dulce vai muito lentamente à mala e começa a tirar suas roupas e depositar no guarda-roupa.  O banho de Christopher não estava sendo tao relaxante o quanto ele esperava. Mordia a língua com raiva. Raiva; e muita. De si mesmo. Dulce era frágil, com sentimentos. Não podia tratá-la tao bruscamente. Não devia. Alem do mais, todas as vezes que tomava uma atitude rude para com ela, sentia o mais miserável dos homens. Terminou o banho e pega sua toalha com raiva. Sua língua estava doendo. Nem se dá ao trabalho de se enxugar direito, prende a toalha na cintura e sai para o quarto. Dulce estava agachada na sua mala pegando os seus perfumes, pensando se Christopher pretendia sair ainda hoje do banheiro. Quando pegava seu perfume francês na mão, ouviu o barulho da trava do banheiro e a porta se abrindo. Sua respiração ficou presa nos pulmões sem ela se dar conta. Nunca vira nenhum homem sem uma camisa e uma calça no mínimo. E a primeira vez que via não era do jeito que imaginara. Era bem melhor ao vivo do que na sua imaginação. O peitoral de Christopher era liso, forte e seus músculos bem divididos. Dulce ficara perturbada, ante tamanha visão. E o pior: ele ainda estava todo molhado. Christopher não entendera a reação de Dulce e olhou para trás para entender por que ela desgrudava os olhos dele. Ação errada. Dessa vez Dulce vira a dimensão das costas de Christopher. Enormes e forte. Mas a avaliação foi rápida, pois Christopher virou-se de novo e a mirava com um semblante confuso. Ação errada. Dulce guiou involuntariamente o caminho de uma gota que deslizava do rosto de Christopher e descia por todo o seu abdômen. Quando a gota desaparece no umbigo de Christopher, ela perde a respiração e deixa seu perfume cair no chão, quebrando-se. Dulce: Oh! Droga! – sai do seu transe, e olha o estrago que causou – Eu não acredito! Meu perfume favorito! – sai juntando os cacos de vidro. Mas a sorte não estava do lado dela, e acaba cortando o dedo no vidro quebrado – AAAAIIII! Christopher que sentia uma luz encaminhando-se na sua cabeça, corre para acudir Dulce. Christopher: Dulce! – pega um lenço em cima da cabeceira e enrola o dedo de Dulce – Eu vou ter que apertar para estancar o sangue – sem esperar resposta aperta o dedo de Dulce que estava enrolado no lenço, que outrora era branco. Estava vermelho e encharcado. – O corte foi fundo Dulce! Vem cá – a puxa para sentar na cama – O que deu na sua cabeça para sair catando pedaços de vidros pontiagudos? Dulce não responde. Seu dedo estava doendo demais e a imagem de Christopher só de toalha ainda não saíra da sua cabeça, mesmo com a dor latejante. Christopher passa mais alguns minutos apertando o dedo de Dulce em silencio. Depois retirou o lenço cuidadosamente para ver o corte. Sangrava com menos intensidade e precisava de um anti-séptico. Christopher: Dulce, enrole um outro pano no corte enquanto eu vou pegar um anti-séptico. Dulce apenas acena com a cabeça. Fica observando Christopher, [b] ainda de toalha [/b], se movendo rápido pegando os remédios. Ele pega todo o necessário para limpar a ferida, e começa a limpar pacientemente o corte. Christopher: Que sorte que não entrou nenhum vidro – sorri aliviado – Mas terás que ter cuidado para não inflamar ou se cortar outra vez. – levanta a cabeça do corte para olhá-la. Seus olhares se encontram.Dulce: Hum-hum. Pode deixar. Vou ter cuidado. – abaixa rapidamente a cabeça para o seu corte. Christopher termina de fazer um curativo e pega o queixo de Dulce fazendo com que ela o olhasse. Christopher: Você foi muito forte. Não chorou nem quando eu apertei seu dedo dolorido. – e aproxima os rostos. Suas respirações já se mesclavam prestes a dar inicio a um beijo quando um fiapo de razão iluminou a cabeça de Dulce.  Não podia ceder tanto. Não antes de entender o que se passava na cabeça complicada de Christopher. Por isso, se levantou de súbito e sai em disparada para o banheiro. Dulce: Tenho que tomar banho – alega enquanto fechava e trancava a porta do banheiro. Já segura no banheiro, ela desliza pela porta até ficar de cócoras no chão. Olhando para o nada, chega a uma conclusão.  Dulce: Vai ser mais difícil do que eu imaginava. – suspira e levanta, se dirigindo à banheira. A tal luz que estava chegando à cabeça de Christopher no momento em Dulce cortou o dedo, finalmente chegara. Dulce ficara atraída por ele. Gargalhou em voz alta. Ficara feliz com a descoberta sem saber por que. Mas estava contente. Pobre Dulce. Apostava seu dedão do pé de como Dulce nunca vira um homem apenas de toalha. Seu mal-humor de outrora se dissipou e deu-se lugar a uma alegria sem motivo. Como era boa essa sensação. Vestiu-se sorrindo e começou a se perfumar. Dulce se amaldiçoou até o seu ultimo fio de cabelo. Esquecera de pegar seu vestido na mala! Não acreditava que teria que sair só de toalha na frente de Christopher! Sem outra opção, foi abrindo a porta lentamente e viu que Christopher estava sentado numa poltrona lendo um livro. A seu ver, parecia bem compenetrado. Se ela fosse bem devagarzinho e sem fazer barulho talvez ele nem notasse sua presença. Confiante no seu plano, abriu a porta bem devagar e foi caminhando na ponta dos pés até sua mala. Acreditando que não tinha sido vista pegou seu vestido bem rápido e começou a andar de volta para o banheiro. Entretanto, sua sorte estava fazendo as apostas erradas. Christopher: Dulce? Dulce gela. Pára no meio do caminho e olha para trás. Percebeu que Christopher a olhava de cima para baixo e de baixo para cima. Odiava toalhas de hotéis. Por que tinham que ser tao curtas?Dulce: Sim?Christopher: Algum problema? – ergue uma das sobrancelhas.Dulce: Não, nenhum. – e corre para o banheiro. Christopher quase que cai da cadeira. Não esperava passar pela mesma situação de Dulce. Claro que já vira várias mulheres só de toalha. Mas com Dulce fora diferente. Sensações diferentes. Não soube como agir. E ela tao pouco, pelo o que percebera. Ficou corada logo no primeiro instante. Se situações desse tipo tornassem a acontecer com freqüência, não saberia se agüentaria. Mesmo que estivesse colocando toda a sua precaução a perder.   *  * * O jantar fora tranqüilo. Apesar de alguns acontecimentos, tudo correra perfeitamente bem. Esses tais “acontecimentos” foram devido a inegável presença da beleza de Christopher. Infelizmente eles decidiram jantar em um horário e em um lugar onde muitas mulheres encontravam-se presentes no restaurante. A seu ver, Christopher não via ou fingia que não notava. Nem se preocupava em olhar a sua volta. Porém Dulce não podia ignorar sentir vários olhares famintos em cima do seu marido. Enfezada, arrastou a cadeira para mais perto de Christopher e tentou dissimular uma conversa que parecesse bem intima para as mulheres em volta. Para o seu alivio, o humor de Christopher estava ótimo e mantiveram uma conversa bastante agradável. Ás dez horas, subiram para o quarto. Riam muito das histórias contadas. Ao saírem do elevador, uma hospede que estava a espera do mesmo, ruboriza muito quando Christopher a cumprimenta com um educado “Boa noite”. Ao ver a reação da hospede, Dulce não deixa de perguntar: Dulce: Quanto tempo você levou para aperfeiçoar isso? Com meio sorriso, ele volta-se para ela. Christopher: O quê?Dulce: O charme mortal que faz o sexo feminino desmoronar aos seus pés?Christopher: Oh, isso – ele sorriu – Nasceu comigo. A gargalhada saiu sem ela poder se conter. Dulce: Será que tem espaço? – pergunta diante a porta do quarto deles.Christopher: Aonde? – pergunta confuso.Dulce: No quarto.Christopher: Espaço para quê? – pergunta entendendo menos ainda.Dulce: Para nós e o seu ego. – responde com um sorriso e adentra no quarto. Christopher sorri e balança a cabeça. Dulce: Vou terminar de tirar minhas roupas das malas e aproveito vou pegar o meu pijama. Se quiser aproveitar esse tempo no banheiro fique a vontade.Christopher: Só vou escovar os dentes e trocar de roupa. – diz pegando sua escova e dirigi-se ao banheiro. “Ele se esqueceu de pegar o pijama”, pensa. Mas depois dá os ombros. “Ele vem pegar depois”. E começa a retirar as roupas e pendurá-las nos cabides. Quando já não tinha mais nenhuma roupa a ser pendurada, Dulce franze a testa. Estava faltando umas coisas. Preocupada, vai ver uma por uma as roupas que tinha pendurado para ver se não tinha passado batido. Depois da segunda vistoria, percebe que realmente estava faltando. Duas peças de roupas  cruciais para Dulce. Seu pijama e sua roupa de banho. Coincidentemente, as mesmas peças de roupas dos presentinhos “particulares” que Anahí e Maite a haviam presenteado para Dulce vestir na lua-de-mel. Os presentes que iria pensar seriamente em utilizar. “Elas não... Elas não teriam coragem... Teriam?” pergunta para si mesma. “Elas não teriam coragem de tirar meu pijama e minha roupa de banho da minha mala! Elas ficaram malucas!” Ainda incrédula, pega os presentes das suas amigas. Tira-os da embalagem e olha-os um de cada vez. O presente de Maite era uma camisola de seda preta com detalhes vermelhos, ultra curta, com um decote beeem generoso e super provocante. Dava a mostra mais da metade da sua coxa e toda a sua perna. Suas alças eram tao fininhas que tinha medo de que qualquer movimento brusco elas se partissem. Antagonicamente diferente do seu querido pijaminha. Uma calça comprida super folgada e um blusão também folgado. Simples {e horroroso, diga-se de passagem,}, porém confortável. “O que diabos deu em Maite quando ela comprou [b] isso [/b]?”pergunta espantada.  O presente de Anahí era o mais escandaloso. Era um biquíni. Não qualquer biquíni, mas o biquíni. Era o ultimo lançamento das empresas de roupas de banho. Roupas de banho que causaram o maior auê na sociedade. Os tradicionais macaquitos de lycra que eram utilizados para os banhos de piscina e de mar, deram lugar aos biquínis que se assemelhavam à calcinhas e sutiãs. Dulce era altamente a favor dos macaquitos. “Como é que eu vou sair por aí mostrando tudo?”, pensa Dulce. O problema era que o biquíni que Anahí a presenteara, mostrava praticamente tudo. A parte de cima do biquíni era pequena que cobria apenas o essencial {se é que me entendem}. Isso também valia para a parte de baixo que era muito “cavado”. {gente, levem em conta que naquela época essas roupas eram bem escandalosas, e quem colocasse esse tipo de roupa era chamada de meninas dou “Moulin Rouge”. Mas como foi naquela época em começou a haver mudanças nesse estilo de roupa com Demi Moore e outras atrizes famosas, essas peças começaram a serem aceitas} A sorte de Dulce parecia que estava de férias. Sabia que em nenhum lugar da ilha encontraria o antigo macaquito. Já saíra de linha fazia alguns meses. Porém ela fazia questão de sair com o seu.  Dulce suspira vencida pela a impotência. Não teria outra saída ao não ser colocar a camisola e o biquíni. Nesse mesmo instante, a porta do banheiro se abre. “Deve ser Christopher para pegar o seu pijama.”. Só que ela leva uma grande surpresa. Christopher estava sem roupa, apenas com um short de seda azul-marinho que ia até a metade das coxas. Dulce sente um sopro nos pulmões. Se continuasse assim, acabaria indo para o hospital por insuficiência respiratória. {eu escrevi isso? o.O”}. Agora o corpo de Christopher estava totalmente às vistas. Suas coxas e suas pernas eram grossas e musculosas. Dulce não soube como reagir. Esperava que ele viesse buscar seu pijama vestido. Achando que não teria mais surpresas, deu um pulo ao ver Christopher tirando os lençóis da cama e deitando-se tranquilamente nela. Sem saber o que fazer, Dulce pergunta tolamente:Dulce: Você não vai se vestir? Christopher para o lençol para se cobrir no meio do caminho e olha para o seu short. Christopher: Eu estou vestido. – responde como se fosse obvio.Dulce: Está? Christopher sorri. Christopher: Sim, estou. Por que? Prefere que eu fique sem roupa? – não pôde resistir.Dulce: NÃO! Claro que não! – fala bem alto.Christopher: Dulce – levanta-se da cama e vai à direção de Dulce – Todo o marido tem o direito de ficar sem roupa na frente de sua esposa, e vice e versa. Principalmente na cama, se é que me entende.Dulce: Mas eu... – engole em seco com a pequena distância que separava os corpos – Eu não faço questão, e apreciaria muitíssimo se você também não fizesse.Christopher: Dulce – dá mais um passo em sua direção. Dulce não pode mais recuar, pois estava presa entre a porta do guarda-roupa e ele. – Mais dia ou menos dia, [u] isso [/u] vai ter de acontecer. – sendo bastante significativo – Nós dois sabemos disso. – coloca as duas mãos na cintura dela.Dulce: Não espere minha colaboração para [u] isso [/u] – responde já desesperada.Christopher: Você sabe muito bem que eu posso exercer meus direitos matrimoniais. – a adverte.Dulce: Você não teria coragem. – provoca.Christopher: Não duvide – responde frio – Você não me conhece – tira as mãos bruscamente da cintura dela – Para sua sorte não sou um maníaco. Não terá com o que se preocupar. Não farei nada que você não queira – dizendo isso friamente dirige-se para sua cama e deita-se – Por favor, não faça barulho quando terminar de se vestir e escovar seus dentes – apaga a luz do seu abajur e fica de costas para ela.  *  *  *  Dulce acordara com uma baita dor nas costas. Dormira na pontinha da cama, fazendo o máximo de esforço para não encostar nem um triz em Christopher. Não movera um músculo a noite toda, permanecera na mesma posição. Entretanto, Christopher parecia dormir tranquilamente. Até ressonava devido ao cansaço que acumulara com o casamento e a viagem. Por não ter dormido praticamente nada a noite inteira, Dulce se levantou primeiro. Hoje eles iam fazer uma city tour pela cidade e tomar banho nas famosas praias. À noite iriam a um jantar com comida e dança típica da região. Foi ao guarda-roupa e pegou um vestido de renda branca bem confortável e de alças medianas. Sem outra opção, pegou o biquíni vermelho com as suas bordas pretas que Anahí lhe presenteara foi ao banheiro se vestir.  Escovou os dentes, passou uma maquiagem bem leve, se perfumou, trocou o e calçou uma sandália rasteira. Foi trocar o curativo do dedo. O corte ainda estava aberto, por isso teve que trocar a bandagem bem rápido, pois começara a sair sangue. Quando saiu do banheiro, Christopher estava sentado com a maior cara de sono. Coçava o olho e bocejava, quando o cumprimentou: Dulce: Bom dia – cortês. Christopher a olha com a visão ainda meio embaçada. Mesmo assim sabia que ela estava linda. O seu perfume se espalhou por todo o quarto. Talvez fosse por que a maquiagem não estava muito forte, mas as olheiras estavam à vista e dessa vez, maiores. Christopher: O que é que houve com você? – pergunta sem se dar ao trabalho de responder de volta o cumprimento. Levanta-se e vai até ela – Não dormiu esta noite? – pega o queixo dela nas mãos e levanta-o para olhá-la. Ela tira bruscamente o rosto das mãos de Christopher. Ele vislumbra medo nos seus olhos e se sente furioso. – Você está com medo de mim Dulce? – tenta abrandar a voz. Dulce o olha com a cabeça meio inclinada e responde: Dulce: Não houve nada. Dormi. Não. Por quê? Deveria?Christopher: Em hipótese alguma, você deve ter medo de mim. A ultima pessoa em que você pode desconfiar no mundo é de mim, Dulce. Como disse ontem, eu [b] nunca [/b] faria mal a você.  Nunca. – pega a mão dela – Como está o dedo? Dulce fica meio desnorteada com a mudança de assunto e logo se sente culpada por ter achado que ele a violentaria. Relaxando mais, responde: Dulce: Ainda continua aberto e lateja quando eu o aperto.Christopher: E essas olheiras Dulce? – toca ao redor dos olhos dela. Dulce apenas dá os ombros. Dulce: Ainda tenho que me acostumar com o colchão – mente. – É melhor se adiantar. O café da manhã já está servido. Não quero perder a excursão. E estou louca para nadar no mar! – sorri. Christopher não acredita muito na desculpa do colchão, mas deixa passar. Christopher: Cinco minutos – sorri e vai se arrumar.  *  *  *

 



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Autor(a): lih_rbd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

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  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03

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  • saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20


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