Fanfics Brasil - segunda parte do cap 23 - Lua-de-mel αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: segunda parte do cap 23 - Lua-de-mel

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Dulce estava excitadíssima. Adorava conhecer novos lugares. A única parte monótona, a seu ver, era quando tinham que ficar sentados enquanto a bela cidade passava pela janela do carro e ficar ouvindo o guia tagarelar sem parar. Para o seu alivio, Christopher, que também não agüentava mais ouvir o guia, decidiu que já estava na hora de ir verem as praias. Dulce ficou eufórica. Christopher: Dulce, se você não se controlar eu vou ter de levá-la de volta para o hotel – avisa, brincando.Dulce: Ain, seu chato – estira a língua – Vem chegamos! – pega a mão de Christopher e sai arrastando-o para a praia.Christopher: Dulce, você vai arrancar o meu braço! – sorrindo as gargalhadas.Dulce: Você sobrevive! – senta numa cadeira e põe suas coisas em cima de uma mesa – Eu quero tomar banho logo. Já! – e começa a tirar o vestido. Christopher também começa a tirar a blusa, mas para no meio do caminho atônito: Christopher: Mas que diabos é isso, Dulce?! – pergunta já enfezado.  Dulce ajeitava a parte de cima do biquíni quando levanta a cabeça e se depara com um Christopher vermelho de raiva.  Dulce: O que foi? – pergunta já tendo uma idéia da ira de Christopher.Christopher: Como assim “o que foi”? Esqueceu sua roupa de banho no hotel Dulce? – perdendo a paciência.Dulce: Eu estou com a minha roupa de banho. – fala.Christopher: E você pagou em quantas prestações para receber um pedaço de roupa de cada vez? – pergunta irônico – Dulce coloque esse vestido. [b] Agora[/b].Dulce: Mas eu quero tomar banho de mar. E eu vou – declara.Christopher: Não vou permitir que minha esposa saia por aí desfilando pelada pela praia. – tirando a blusa que ainda estava enrolada no pescoço.Dulce: Christopher, eu não estou pelada.Christopher: Não quero saber. Ponha seu vestido. Vamos voltar para o hotel.Dulce: AH! Não mesmo. – relutando.Christopher: Maldição Dulce – pragueja, jogando sua camisa na areia – Você vem comigo por bem ou por mal.Dulce: Não Christopher. Você não... AH!!!! Christopher não a deixa terminar. Pega as pernas de Dulce e a coloca no seu ombro. Dulce começa a bater com punhos fechados nas costas de Christopher tentando se libertar. Eles estavam chamando a atenção da praia inteira. Christopher: Dulce pare de se debater. Não adiant... AAAIII!!!! Dulce não permite que ele complete sua frase. Deposita uma mordida no seu ombro nu, deixando uma marca vermelha de dentes nele. Com a dor e com surpresa, Christopher solta Dulce no chão e a fica olhando ao mesmo tempo em que massageia seu ombro. Dulce: Desculpe, cabo, mas tive que tomar medidas drásticas – diz isso rindo a gargalhadas da cara de Christopher e antes que saísse em disparada para o mar, dá um beijo nos lábios dele.Christopher: Mas... – fica desnorteado. Antes que pudesse tomar uma decisão lógica, Christopher sai correndo atrás de Dulce que já entrava no mar rindo feito uma criança. Por Dulce não estar muito longe e por possuir passos bem maiores, a alcança ainda no rasinho. Christopher: Sua trapaceira! Volte aqui! – a agarra pela cintura.Dulce: Eu? – rindo bem alto – Não sei do que você está falando – fazendo-se de desentendida quando Christopher a gira para ficar de frente para ele.Christopher: Ah não? Vamos ver se isso lhe lembra algo – dito isso enterra a cabeça no pescoço dela dando várias mordidas na região, para o desespero de Dulce que morria de cócegas lá.Dulce: NÃO! – grita rindo – Christ... Christopher! Eu imploro! PÁRA! – gargalhando. Entretanto, Christopher não pára. Nem continua. Ao morder o pescoço de Dulce, ele constatou o quão macia é a pele dela naquela região. E saborosa. As mordidas foram cessando e deram lugar a pequenos beijos. Apenas com o encostar dos lábios. Mas depois, não resistindo à tentação, os beijos começaram a ficar mais atrevidos e molhados. Dulce quando percebera a mudança das mordidas para algo bem mais prazeroso, logo fica estática. Nem em mil anos poderia imaginar estar numa situação dessas. E o pior. Estava adorando. Os beijos de Christopher vão subindo pelo rosto até chegar ao lóbulo da orelha. Desliza a língua em volta provocando um tremor e gemido em Dulce. Esta que não agüentava mais a tortura, puxa os cabelos de Christopher e faz com que suas bocas se encontrem finalmente. O beijo não foi suave nem pacifico. Foi faminto e exigente. Christopher exigia e Dulce respondia a altura. Os lábios dançavam numa dança frenética sem descanso. As línguas buscavam conhecer cada canto escondido que a boca de cada um guardava. As sensações que os dois sentiam eram arrebatadoras e dominavam todo o corpo e mente deles. Dulce nunca havia sentido nada igual. Nunca provara nenhum beijo como aquele. Estava entregue e absorta a tudo. Não pensava. Apenas sentia. Exigia e aproveitava ao máximo daquele beijo. Suas mãos se aferravam nos cabelos de Christopher para que aquele beijo, se possível, não acabasse. Christopher sabia que aquilo era perigoso. Mergulhara profundo e corria perigo de se afogar. Mas o desejo nunca fora tao intenso. A boca de Dulce era acolhedora e quente. E perigosa. Convidativa e desejável. E perigosa. Sabia dos riscos, todavia estes se dissiparam quando sentiu as mãos de Dulce percorrer ao longo de suas costas e o puxar para mais junto dela. As mãos de Christopher também não sossegavam. Deslizaram exigentes por todo o corpo de Dulce, sentindo e apalpando toda sua extensão e maciez de sua pele. Nem Dulce nem Christopher queriam que o beijo tivesse fim. Entretanto quando não sobrava mais nenhum resquício de ar no pulmão dos dois, tiveram que, relutantemente, separar os lábios. Ambos estavam ofegantes e não conseguiam pensar em nada. Christopher encosta a testa na de Dulce e respira bem fundo pegando o ar que lhe faltava. Dulce por sua vez, tremulava e tentava clarear a mente. Aos poucos, começou refletir sobre o ocorrido e viu que as coisas tinham fugido um “pouco” do controle. Precisava pensar, e sozinha, sem a perturbadora presença de Christopher. Christopher estava surpreso. Em muitos anos, nunca fora tao prazeroso deixar-se entregar. Deixar-se levar sem medo e sem precauções. Todavia, isso implicaria sentimentos mais profundos e envolvimentos sérios e não queria magoar-se de novo. Mas estava tao bom ter Dulce em seus braços que deixaria para pensar sobre isso mais tarde. Por isso, quando Dulce estava saindo de seus braços, franziu a testa: Christopher: Aonde você vai? – pergunta quando ela finalmente sai de seus braços.Dulce: Eu vou... – não termina, pois afunda. Eles tinham adentrado no mar até chegar numa área relativamente funda. Bom, funda o bastante para Dulce não sentir o chão, posto que a água batia nos ombros de Christopher.  Desesperada começa a se debater na água, afundando ainda mais. Christopher vendo o desespero de Dulce, logo a pega pela cintura. Vendo um ponto de apoio, ela coloca imediatamente seus braços ao redor do pescoço de Christopher e os aperta com força temendo cair outra vez. Dulce: Ca... Cadê o chão? – pergunta olhando em volta.Christopher: Bem abaixo dos seus pés – contendo um sorriso.Dulce: Você quer dizer dos [b] seus [/b] pés.Christopher: Bom que seja. Mas por que você não experimenta ficar nadando ou boiando para não submergir?Dulce: Juro a você que se eu soubesse não estaria aqui pendurada em você.Christopher: Você não sabe nadar? – pergunta espantado – E como disseste que “estava louca para nadar no mar”?Dulce: No rasinho, oras – diz a contragosto. Christopher dá uma gargalhada, fazendo com que Dulce escorregasse e submergindo de novo. Ao perceber o que cometera prontamente a pega de novo. Dulce: NUNCA MAIS FAÇA ISSO! – se aferrando ainda mais forte ao pescoço de Christopher – Ao não ser que queira ficar viúvo logo na lua-de-mel. E mesmo que queira, não pretendo morrer tao cedo. – diz enfezada.Christopher: Dulce, não diga asneiras. – diz sorrindo, alisando a cabeça dela.Dulce: Afinal de contas, como é que vim para aqui?!? – pergunta impaciente.Christopher: Digamos que nos distraímos um pouco – olha bem nos olhos dela.Dulce: Ah. – Dulce cora rapidamente, sem-graça, lembrando-se do que fez minutos atrás. – Bom, eu agradeceria muito se me levasse até terra firme. Christopher sorri e segura suas pernas também, e a leva até a praia carregando em seus braços. Dulce sente-se como um bebê sendo embalado e ruboriza. Christopher: Ah, não! – reclama, assim que chegam à praia.Dulce: O que foi? – pergunta confusa.Christopher: Você ainda está de biquíni.Dulce: E daí?Christopher: Não vou deixar que ande pela praia só de biquíni. Dulce: E o que sugere? Que eu fique aqui esperando até a praia ficar deserta? Muito inteligente. – irônica.Christopher: Gracinha – aperta o nariz dela – Não. Apenas vou até nossas coisas e trago o seu vestido até aqui. Você está no rasinho. Não tem perigo de afogamento.Dulce: Christopher! Vou molhar meu vestido!Christopher: Pelo menos vai ter alguma coisa que lhe cubra – diz já se afastando.Dulce: Cabeça dura! – resmunga quando já Christopher já se afastava. Ela vai para o mar até uma parte em que a água cobria todo o seu corpo. Sem fazer nada, sua mente começa a viajar para minutos atrás. Mas rapidamente bloqueia esses pensamentos. Não, não iria pensar nisso agora. E fica brincando um pouco na água até avistar Christopher chegando com seu vestido. Vai até a praia, pega seu vestido e coloca-o. Dulce: Pronto. Satisfeito? – pergunta assim que termina de vestir.Christopher: Não! – responde enfezado olhando para o vestido.Dulce: O que é que foi agora?! – já não agüentando a implicância de Christopher.Christopher: Seu vestido! – diz impacientemente.Dulce: O que é que tem? – também impaciente.Christopher: É branco!!!Dulce: E da... – se interrompe quando dá uma olhada em si mesma. Por ter colocado o vestido assim que saíra do mar, a roupa colou-se no seu corpo como se fosse uma segunda pele. Não seria tao mal, se a cor ajudasse. Porém o branco não cooperava. A água do mar fez com que o vestido que ficasse altamente transparente, como se estivesse apenas de biquíni. Cansada já de discutir, pergunta se rendendo – E agora, o que quer que eu faça?

 

* * *

 

Três dias se passaram e no dia seguinte, Dulce e Christopher iriam embarcar num cruzeiro durante quatro dias e voltariam para a ilha para terminar o fim da lua-de-mel. Agora, se encontravam numa parte litorânea da cidade, comprando lembrançinhas para suas famílias em pequenas lojinhas locais. O relacionamento de Dulce e Christopher estava ótimo. Não brigavam, o humor de Christopher estava as mil maravilhas, pareciam melhores amigos.  Entretanto, não houve mais aproximações perigosas, nem abraços nem beijos.  Christopher se repreendeu durante duas noites por ter se deixado levar pelas emoções. Não podia ser tao fraco. Não queria se envolver. Prometeu para si mesmo que em hipótese nenhuma deixaria que Dulce o envolvesse de tal maneira outra vez. Dulce, por sua vez, ficara encantada e abismada com o que ocorrera. As coisas fugiram de controle sem que ela percebesse. E realmente não entendera suas sensações que a inundavam todas as vezes em que pensava no ocorrido. Tinha receio, mas não podia evitar a sensação de aquecimento que a envolvia sempre que lembrava do modo como Christopher colou-se nela com o seu corpo grande e forte para que ninguém a visse com o vestido branco todo molhado. Diante tal pensamento, sorriu. Continuou vendo os presentes que pretendia comprar para Anahí e Maite, quando se voltou para perguntar a Christopher sua opinião. Dulce: Christopher, o que acha dessa blu... Christopher? – pára ao constatar que Christopher não estava ao seu lado. – Christopher? – olha por toda a lojinha à procura do marido. Foi difícil procura Christopher. A loja estava lotadíssima. Quando caminhava apenas um passo, esbarrava em duas ou três pessoas de uma vez. Quando deu a volta toda na loja e não o encontrou, supôs que talvez ele estivesse lá fora, a esperando. Todavia, quando chegou do lado de fora da loja e não o encontrou a sensação de pânico começou a invadir. “Onde é que ele se meteu?”, pergunta Dulce já sentindo as palmas das mãos geladas. Não sabia onde estava, nem como voltar ao hotel. Não fazia idéia nem como falar ”oi” em grego.  Não posso pedir nem ajudo! E, raios me partam, esqueci meu celular!”, pragueja Dulce. Fica esperando uns minutos em frente a loja, para ver se Christopher aparecia. Dulce olhava no relógio constantemente. 5, 10, 15, 20 minutos se passaram e nada de Christopher aparecer. Impacientemente, decide sair procurando-o pelas ruas. O problema é que estavam numa parte da cidade onde as ruas eram estreitas e com vários paralelos, mais semelhante a um labirinto. Após ter virado umas quatro a cinco ruas, Dulce já se encontrava totalmente perdida. Não sabia mais como voltar para a lojinha. Resolveu sair procurando já que não tinha outra escolha. Após longas e infinitas duas horas se deparou com uma pequena vila de pescadores. Seu animo despencou de uma vez.  Probabilidade de alguém falar sua língua eram mínimas naquele lugar. Com desanimo ficou andando pela praia, perdida. “Como é que eu vou voltar?”, se perguntava com desespero. Mas quando ela menos espera uma mulher com longos cabelos grisalhos e com grandes olhos azul-celestes falando em uma língua que Dulce não entendia. Dulce: De-Desculpe-me, mas não entendo o a senhora fala – falando, mesmo sabendo que a mulher não a entenderia. A mulher a olhou por um instante e falou: Mulher: Oh! Desculpe-me querida! Deveria ter percebido por suas feições que não era daqui. És da Inglaterra? Dulce altamente espantada e não acreditando que aquela mulher falava sua língua, pergunta: Dulce: A senhora fala inglês?Mulher: Falo, querida. Meu nome é Luiza Bemckhall.Dulce: Meu nome é Dulce Maria Von Uckermann. O que a senhora me perguntou minutos atrás?Luiza: Eu perguntei se estava tudo bem com a srta., pois parecia um tanto perdida.Dulce: Sra.  Eu sou casada. Luiza: Casada? Ainda parece uma criança. Tem quantos anos?Dulce: Dezessete. – sorri com a expressa de Luiza – E a senhora acertou. Estou perdida. Perdi-me do meu marido e não o encontrei. Saí para procurá-lo, mas acabei me perdendo mais ainda. A senhora poderia me ajudar?Luiza: Claro, criança. Mas parece muito abatida. Esta com fome? Dulce pensou em negar por educação, apesar de estar morrendo de fome, mas seu estomago falou mais alto. Luiza: Foi o que imaginei. Venha comigo, após terminares de comer a ajudarei achar seu esposo. – sorri e a leva para dentro de uma cabana bem simples. Dulce achou que a cabana apesar de não ter luxos altíssimos era bem confortável. Luiza a servia com uma sopa bem quente e super saborosa quando Dulce pergunta: Dulce: Como a senhora fala inglês? – pergunta enquanto dá a primeira colherada.Luiza: Sou de Campshire, interior de Londres.Dulce: E como a senhora veio parar aqui na ilha?Luiza: Por amor – sorri – Conheci Lucca na França nas minhas férias de verão. Foi amor a primeira vista. Lucca é caribenho, mas de família grega. Namoramos, apesar de minha família ser altamente contra, pois eu era rica e ele pobre. Mas não nos importamos, e sem pensar duas vezes me casei com ele e o seguia para onde quer que ele fosse. Sua família morava aqui na ilha enquanto ele e eu viajávamos pelo mundo.  Porem o pai dele morreu, e sua mãe não podia trabalhar pois era muito doente e não tinha mais ninguém para trabalhar e colocar comida na mesa. Por isso viemos para cá, para ele tomar os negócios do pai como pescador. Nesse instante, a porta da cabana se abre e adentra dois homens. Um já velho e um bastante novo. O velho denunciava que era Lucca, seu semblante caribenho era bastante visível. O mais novo devia ser o filho deles, supôs Dulce, pois possuía os mesmos olhos azuis de Luiza, mas com o rosto caribenho do pai. Luiza: Dulce, esse daqui é Lucca e esse é John, nosso filho. Dulce se perdeu da cidade e me pediu ajuda, mas antes ofereci uma sopa para que se alimentasse.Lucca: Olá Dulce. Você não é daqui, é? – pergunta num inglês perfeito.Dulce: Não, senhor. Sou da Inglaterra. Estou aqui em lua-de-mel. Mas acabei me perdendo do meu marido.John: Lua-de-mel? Já é casada? – pergunta, John, que até agora estava calado.Dulce: Sim sou casada. John não responde nada. Só fica olhando aquela linda inglesa que invadira sua casa, sua vida de repente e começava a invadir seu coração. Luiza: Lucca, ainda vamos à festa da vila?Lucca: Vamos, mas antes vou guiar Dulce até o seu hotel, está bem?Luiza: Tudo bem.Lucca: Dulce – vira-se para ela – Eu vou tomar um banho e daqui a pouco nós vamos ok?Dulce: Ok – sorri.John: Você gostou da ilha?Dulce: Estou adorando. Aqui tudo é muito lindo. Os templos que antigamente eram destinados para culto aos deuses são magníficos. As praias são belíssimas. As casas, nem se fala. Apaixonei-me pela cidade.John: Então por que não fica? Dulce acha estranha a pergunta do rapaz. Dulce: Não posso. Eu e Christopher temos muitas coisas lá na Inglaterra.John: Christopher é seu marido? – pergunta com um toque de ciúme na voz.Dulce: Sim.John: Você o ama? – pergunta diretamente.Luiza: John! Que pergunta! É claro que ela o ama! E você não tem nada do que ficar perguntando coisas que não são da sua conta! Perdão Dulce – pede, virando-se para Dulce.Dulce: Sem problemas. O que você faz John? – pergunta tentando ser simpática.John: Eu ajudo meu pai. Sou pescador. Temos um barco que construí para ajudar na pescaria.Dulce: Nossa! Você construiu um barco?! – surpresa. Durante uns 20 minutos Dulce e John conversaram enquanto Luiza foi se arrumar para a tal festa da vila. Dulce achou a conversa muito agradável, se não fosse por uns “certos” olhares e algumas frases um tanto constrangedoras que o garoto lhe direcionava.  John: Gostei muito de você, Dul. – diz olhando-a bem nos olhos.Dulce: Eu também gostei de você, John. – dá um sorriso amarelo. John: Pena que você não vai ficar muito tempo na ilha.Dulce: É né... Pois é... – não gostando do rumo da conversa.John: Você vai ficar mais quanto tempo?Dulce: Hãn... Sete dias.John: Podíamos nos ver durante esse tempo. O que acha?Dulce: Er... – encurralada – Tenho certeza que eu e meu marido iremos adorar a visita da sua família. – sorri, desviando do propósito da pergunta.John: Eu não quis dizer...Lucca: Pronto já podemos ir. – declara, interrompendo o filho para o alivio de Dulce. Luiza aparece e todos saem da cabana. Luiza: Dulce, sabia que você fica linda de branco? Não sei porque mais acho que ela lhe dá mais vivacidade. Sua pele fica mais delicada. – sorri – Desculpe-me, mas é que sempre sonhei em ter uma filha e você é o retrato da que eu queria em meus sonhos.Dulce: Muito obrigada – diz um pouco ruborizada e observa sua roupa. Estava com uma saia comprida de renda branca que prendia na cintura e se soltava ao longo das pernas e uma blusinha também branca de alcinhas e que abria num leve decote – Estou feliz em lembrar uma filha para a senhora. – sorri.Luiza: De nada.Dulce: A senhora não tem mais filhos? – pergunta enquanto eles andavam pela praia.Luiza: Tenho. Três homens incluindo o John. Mais o mais velho, Carl, se casou e o mais novo, Juan, está no Caribe agora. É mergulhador. – sorri. – A minha filha nunca veio, mas ainda tem o round das netas.John: Não se preocupe mãe. Carl vai ser o primeiro a lhe dá essa satisfação – e dá um beijo amoroso na face da mãe. Dulce sorri com o comentário de Luiza. Era uma família bem simples, e isso a encantava. Todos tinham a todos. E se sentiu só. “Onde está Christopher? Será que está bem? Por que desapareceu? Quando vou encontrá-lo?”, perguntou-se com um aperto no coração olhando para o mar. Depois olhou para a frente e a entrada da cidade já se fazia vista. E ao mesmo tempo viu um corpo, não mais que uma sombra ainda, caminhando na direção deles. Quanto mais se aproximavam, mais o corpo tomava forma. E o coração de Dulce batia apressadamente com um palpite. Com lágrima nos olhos, Dulce reconheceu a blusa azul-bebê de mangas compridas e a calça branca de Christopher. Sem pensar duas vezes, saiu correndo em disparada para ele. Christopher também corria. E quando Dulce chegou perto o bastante, pulou nos braços de Christopher. Dulce: Chris! – aperta-o com força. O abraço foi apertado e bastante seguro. A cabeça de Dulce estava enterrada no pescoço de Christopher umedecendo com sua lagrimas a região. Por sua vez, Christopher a segurava com força, tirando os pés dela do chão e enterrava o rosto nos cabelos cor de fogo de Dulce. Não acreditava que as horas de angustia tinham acabada. Christopher: Dulce! Meu bem! Onde estavas? – pergunta afastando um pouco a cabeça para olhar para Dulce.Dulce: Eu não te achei em nenhuma parte da loja e sai para ver se estava lá fora. Como não te achei, saí te procurando pelas ruas até que me perdi completamente e fui parar aqui. Graças aos céus, a senhora Luiza me ajudou e estávamos indo agora ao hotel. – sai dos braços de Christopher e se vira em direção à família que apenas assistia aos dois – Essa aqui é Luiza, esse é Lucca e esse aqui é John. Christopher mirou-os atentamente. Luiza e Lucca tinham traços de serem pessoas bastante simpáticas e lhe sorriam abertamente. Porém, o tal do John o mirava com uma expressão nada agradável. Uma terrível carranca. Christopher: Olá Luiza! Olá Lucca!– devolve o sorriso que o casal lhe dava – Olá John – como não tinha medo de cara feia, deu apenas um leve aceno com a cabeça. – Meu nome é Christopher Von Uckermann. Estou muito agradecido a vocês. Obrigado por terem cuidado de Dulce.Luiza: Ora, não foi nada. Dulce é uma pessoa formidável. Tens muita sorte de tê-la como esposa.Christopher: Obrigado. – sorri.Dulce: Christopher, por que sumiste? – pergunta para ele.Christopher: Foi um tanto estranho. Estávamos caminhando e eu sentia que éramos observados por um homem vestido de preto. Achando que era minha imaginação, deixei passar. Mas quando estávamos naquela lojinha eu o vislumbrei de novo. E parece que ele sentiu que eu o observava e se escondeu. Eu fiquei intrigado e sai para perguntar o que ele queria. Mas ele quando percebeu que eu me aproximava dele, saiu correndo e eu fui atrás dele, até que o perdi de vista. Quando voltei para a loja, você não estava mais lá. – a pega pela cintura.Dulce: Que estranho. O que será que ele queria de nós? – pergunta intrigada.Christopher: Não faço idéia.Lucca: Vocês têm que ter mais cuidado. A cidade está cheia de malucos por aí.Luiza: Mas o importante é que estão todos bem e que o pior já passou. Vocês não gostariam de nos acompanhar até a festa da vila?Dulce: Não sei... O que acha? – pergunta se virando para Christopher.Christopher: Por tudo bem, mas só ficaremos alguns minutos. Você deve estar cansada Dulce.Dulce: Um pouco – se vira para Luiza – Tudo bem. Nós vamos. Mas será apenas por alguns minutos ok?Luiza: Ok. – sorri.*  *  * A festa não iria acontecer em nenhum salão ou no centro da vila ou em nenhum lugar reservado. Ela iria se suceder em frente à praia com uma enorme fogueira e com uma mesa lotada de comida de variados tipos. Segundo a explicação de Lucca, a vila era formada por pescadores de todos os lugares do mundo. Tinha desde chileno à russo.  Cada um trazia um prato típico do seu país.  E que para complementar, cada um deveria tocar uma musica de sua cultura. Era muito divertido, havia brincadeiras para entreter as crianças, historias para os sonhadores adolescentes e galanteamentos para as encantadoras mulheres. Quando chegaram a festa já se acontecia. Pessoas dançavam, pulavam, conversavam, riam, brincavam. Não havia lugar para tristeza. Tudo era uma alegria só. Dulce logo se entrosou e juntou-se a algumas moças com quem havia feito amizade. Todas dançavam alegremente, enquanto Christopher conversava com Lucca e mais alguns pescadores.  Numa parte da conversa, Christopher pára e fica olhando para Dulce dançando. Estava tocando uma musica que, a seu ver, parecia ser caribenho. {meninas, escutem “Era La Musica – RBD”, bom... pra mim essa musica sempre me lembra o Caribe, por isso vai ser em estilo caribenho, ok?}. Com o começo das batidas, Dulce movia-se a cintura sensualmente o que tirou a respiração de Christopher por alguns segundos. Sem pensar duas vezes, pediu licença aos homens e se colocou bem as costas de Dulce e passando a mão em sua barriga, aproximando os corpos. 
(
http://br.youtube.com/watch?v=XvluNNI1nKA ) 

It was the first day
(Dulce começa a mover os quadris , com Christopher seguindo os mesmos movimetos)
And the first day I saw youNever really thought That you would be the one To make the sky turn blueIt was amazing The way that you captured meIt turned me hardAnd made me feel we can be so easilyHow enchanting, as we're dancing
( Christopher coloca-se na frente de Dulce enterrando o rosto no pescoço de Dulce, movendo os corpos na mesma sintonia) [
My life began to change Now I don't know what to controlBut all that I can say is
(Movem a cintura de um lado para o outro, juntos)
Era la musica ( Separam os corpos, e ficam dançando para o outro) That made me run to youEra la musicaThat made my dreams come trueEra la musicaAs we danced the night awayEra la musicaThat made me love youSo exciting (Dulce passa a mão pelo o longo cabelo vermelho e o joga para trás, deixando Christopher vidrado) How did I find someone like you?Someone that made me feel ( Dulce passa a mão pelo próprio corpo lentamente e o olha) That love was really oh so trueIt was incredible (Christopher vai para trás de Dulce e cola os corpos novamente) The way that this came to beHe took my hand and then began ( Por baixo da mão de Dulce, a mão de Christopher percorre todo o perfil dela, desde a coxa até o pescoço) To take a hold of me (Christopher coloca a mão na cintura dela e a gira para que ficassem de frente) How enchanting, as we're dancing ( Com os corpos se encaixando, Dulce dança acompanhando os passos que Christopher fazia) My life began to changeNow I don't know what to controlBut all that I can say wasEra la musicaThat made me run to youEra la musicaThat made my dreams come trueEra la musicaAs we danced the night awayEra la musicaThat made me love you It was the music that made me love you ( Christopher separa os corpos e pega na mao de Dulce para rodopiá-la) The way you move takes my breath away (Girando Dulce, ela trocava de posições, movendo a cintura) The way you dance girl is like no otherWas it the music that made me stay?Stay with me girl I'll show you where we can go ( Dulce fica dançando ao redor de Christopher) Far away to a place only love goes (Até que ele a pára e a traz para junto de si) Yo no se lo que me esta pasando (Param de dançar, e ficam com rostos a milímetros de distancia) A ti te sigo amando (Dulce percorre o rosto de Christopher com as mãos) How enchanting, as we're dancing ( Dulce se desprende do corpo de Christopher e fica dançando para si) My life began to changeNow I know what to controlBut all that I can say isEra la musica ( Christopher junta seus corpos novamente e ficam dançando olhando um para o outro) That made me run to youEra la musicaThat made my dreams come trueEra la musicaAs we danced the night awayEra la musicaThat made me love you (2x) ( Ao final das ultimas batidas da musica, ainda movendo bem lentamente os quadris e envolvido com a musica, Christopher deposita um beijo com suavidade e saudade nos lábios de Dulce) (love you, love you...)

  Quando terminam o beijo se olham profundamente. No olhar transmitiam saudades e alivio. Christopher não conseguia acreditar que Dulce estava ali, a salvo, nos seus braços. Ela nunca iria imaginar o desespero que ele passou. Ao perceber que ela não estava mais na loja, seu coração começou a bater descompassadamente. Coisas terriveis começaram a passar por sua cabeça. Saiu feito um louco atrás dela. As ruas eram bifurcadas, qualquer pessoa que não soubesse andar por ali, se perderia facilmente. Com um grego perfeito perguntou a qualquer alma humana que passava se tinham visto uma linda ruiva, pequena e fragil, de cabeleireiras longas e encaracoladas. Ninguem a viu. O coraçao de Christopher despencou varios degraus. Como acharia Dulce naquelas ruas interminaveis? Ela não fazia ideia de como voltar para o hotel, não tinha trazido celular, Que Deus o ajudasse, mas só sairia dali quando a encontrasse. Longas duas horas haviam se passada, e nada de uma pequena mulher com cabelos cor fogo aparecer. Um vazio tomava conta de Christopher, um gosto amargo se fazia presente na boca, uma angustia preenchia todo o coração e um nó que apertava seu estômago. Até que resolver procurar fora do pequeno centro comercial. Alguma coisa dizia que estava fazendo o certo. Até que viu o mar e a imagem de Dulce foi dolorosa.”Onde ela está, meu Deus?”, perguntava com a cabeça muito atordoada. E como uma ilusao, vislumbrou as cabeleireiras vermelhavas que tanto queria ver. E quando sentiu Dulce pular em seus braços, a sensaçao de alivio o preencheu de forma calorosa. A sensaçao de angustia se extraviou no momento em que colocou  os braços em volta de Dulce, no intento de protegê-la de tudo. Palmas entraram nos seus ouvidos, tirando-o de seus pensamentos. Olhando em volta, percebeu que estava cercado de pessoas que formaram uma roda ao redor deles para observarem eles dançarem. Estavam sozinhos no centro do círculo. Olhou para Dulce que estava muito corada e sorriu. Um leve rubor apareceu no rosto de Christopher. Lucca: Rapaz, vocês são caribenhos? - pergunta Lucca, se aproximando dos dois. Christopher e Dulce apenas sorriem.  Lucca: Eu passei a vida toda tentando ensinar Luiza a dançar dessa forma e ela nunca aprendeu. E vocês dançaram perfeitamente sem nenhum professor! - exclama.Luiza: Ora, homem! Deixe de exagero! Eu até que danço muito bem! - bate carinhosamente no ombro o marido – Mas vocês dançaram realmente muito bem! - sorri para o casal.Dulce: Obrigada.Christopher: Agora nós já vamos. Vamos Dulce? - pergunta.Dulce: Vamos, estou cansadissima.Luiza: Tudo bem crianças. Vão. Adorei conhecer vocês! Por favor, apareçam de vez em quando! Sempre serão bem vindos aqui! - diz dando um beijo na face de Dulce e de Christopher.Christopher: Nós apareceremos. - sorri.Lucca: Apareçam mesmo! Estaremos esperando!John: Tchau Dul! - vai até a garota e dá um beijo estalado na bochecha dela – Por favor, apareça, sentirei muitas saudades – sussurra no ouvido dela, mas não fazendo questão de esconder de Christopher. Christopher colocou uma carranca. Quem era aquele abusado? O que ele queria com sua esposa? Num gesto possessivo, passou os braços pela cintura de Dulce e deu um beijo bem romântico só com o encostar dos lábios em Dulce na frente de todos. Christopher: Adeus, John. – disse com um balanço da cabeça. – Vamos, [b] amor [/b] – dando ênfase a ultima palavra.Dulce: Vamos – diz num meio de um bocejo. – Até mais! Adorei conhecer vocês – grita e acena quando já estavam se afastando. – Pessoas maravilhosas, não são? – comenta com Christopher enquanto estavam caminhando para o pequeno centro comercial.Christopher: Alguns. – responde serio.Dulce: Alguns? – franze a testa – Eu adorei todos!Christopher: Até do John? – pergunta abaixando a cabeça para olhá-la.Dulce: Até do John. Ele é muito simpático, porem não é muito discreto.Christopher: Concordo – diz com uma cara fechada – Se tem uma coisa que ele não tem, é discrição. Dulce: Christopher, também não é para tanto.Christopher: Ah não? – pergunta irônico – “Dul, por favor, apareça, sentirei muitas saudades” – repete a voz de John com um jeito afeminado o que causa uma gargalhada em Dulce – Isso é coisa que se faça na minha frente? Por pouco ele não leva um belo de um soco.Dulce: Ai, Christopher. Deixe de ser violento. O garoto só estava demonstrando os sentimentos. – faz um gesto com a mão – Não há nada demais nisso.Christopher: Ta bom. Não quero mais falar sobre esse pivete.Dulce: Pivete? Christopher, ele tem vinte e cinco anos. – diz sorrindo.Christopher: É? Pois ainda sim parece um pivete. Dulce dá uma gargalhada. Dulce: Se isso irá curar seu ego abalado, eu acho que você tem mais aparência de um homem do que John.Christopher: Ain você acha? Partiu meu coração – diz com uma voz de gay – Que bom, meu ego está curado – fala com sua voz normal. Continuam andando até chegarem num ponto de táxi. Christopher acena para um e adentram no carro. Motorista: Para onde, por favor? – pergunta em grego.Christopher: Para o hotel Creta Palace – responde em grego. Dulce boceja e muito cansada, deposita sua cabeça no ombro de Christopher e fecha os olhos. O caminho inteiro Dulce cochilou e Christopher ficou fazendo cafuné em sua cabeça. Christopher ainda não conseguia dormir. Que homem era aquele? O que queria? O que faria se não encontrasse Dulce? Essas perguntas o atormentavam e o afligiam. Não querendo mais pensar sobre isso colocou sua cabeça por cima da cabeça de Dulce e fechou os olhos. O resto do caminho passou enquanto Christopher fazia de tudo para bloquear os pensamentos. Chegaram ao hotel, e Christopher teve que praticamente ir carregando Dulce que estava no sétimo sono. No elevador, estava Dulce, Christopher, uma babá de madeixas loiras e olhos bem verdes com uma criança ruiva no colo e um homem alpino de aparência séria com cabelos e olhos muito negros vestido de um sobretudo fino preto. Enquanto o elevador ia subindo, Dulce acorda. Dulce: Onde estou? – pergunta olhando em volta, confusa.Christopher: Estamos no elevador indo para o quarto, Dulce. – informa afagando os cabelos dela.Dulce: Chris? – o chama com os olhos fechados e sua cabeça encostada em seu ombro. Christopher dá um sorrisinho. Ela o tinha chamado pelo seu apelido. Christopher: Oi Dul? Dulce: Estou com medo – diz num suspiro.Christopher: Medo? De que? – pergunta sem entender.Dulce: Do homem de preto. E se ele fizer algo contra nós?Christopher: Dulce, ele não irá fazer nada – diz tranqüilizando-a – Nós não fizemos nada contra ele, e ele não sabe onde nós estamos. Não se preocupe querida. Pense apenas em amanha no cruzeiro. Eu soube que eles irão para o navio para os passageiros tomarem banho no mar. – fala, tentando tirar da cabeça de Dulce os acontecimentos do dia e principalmente, o estranho homem que estava seguindo-os.Dulce: Mas de que adianta se eu não sei nadar? – pergunta mantendo os olhos fechados.

Christopher: Eu lhe ensino. – dá um beijo na cabeça de Dulce na hora em que o elevador chega ao andar deles.

Dulce: Que bom – dá um sorrisinho e é guiada por Christopher até o quarto.



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Autor(a): lih_rbd

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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

    Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:42

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:41

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:40

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

    Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.

  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

    propaganda basica hihi´

    Sera que alguem pode se apaixonar por um vampiro?
    Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
    E se ele gostar dela?
    E se ela gostar dele?
    Dul,uma garota comum e normal como todas as garotas,morava no México com sua mãe,seus pais eram separados,haviam se separados por que sua mãe estava grávida e queria se mudar para um lugar mais quente,como México,chamonix era uma cidade muito fria e tinha medo de algo acontecer com ela ou com o bebe,mais seu pai se recusou a ir,entao,ela peguou dulce e foi sozinha para o México,no nascimento do irmão Liam,sua mãe não resistiu e morreu,dulce e o bebe foram morar com o pai em chamonix.Uckermann um homem serio e guardado vive em uma família grande de 5 irmaos,um pai e uma mãe,morava em Paris até o irmão mais novo ter feito coisas que comprometeram a família,entao ele se muda para charmonix com a família,para ele,o que seria tranqüilidade muda completamente ao conhecer alguém que mudara sua vida.
    RASTROS DE AMOR
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=11416

  • es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14

    Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20


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