Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ
Trinta e cinco minutos! Já haviam se passado trinta e cinco minutos e nada de Dulce aparecer.
Christopher estava uma pilha e o aperto em seu coração não o deixavam tranquilo.
Derrick: Christopher, o que é que há com você? Já perdi a conta de quantos martinis você já pediu.
Christopher ouvia, mas não respondia. Já não aguentava mais esperar. Provavelmente Dulce havia se perdido, somente. Mas porque sentia um nó no estômago só em pensar nela?
Derrick: Fique feliz garanhão! Você ganhou com destreza aquele jogo! Desamarre essa cara e comemore!
Christopher: Com licença – e sai como um furacão do cassino.Iria procurá-la. Iria garantir que ela estava bem.
Foi direto para o quarto e a angustia cresceu ao constatar que ela não se encontrava lá. Lembrou-se que Dulce ia ajudar Angelique. Em um pulo já se postava em frente a porta dela, batendo feito um louco.
Angelique: Mas que diabos está acontecendo – abre a porta com uma cara enfezada de sono – Christopher? - a cara emburrada dá lugar a uma de surpresa – O que você está fazendo aqui?Christopher: Dulce está aqui? - pergunta enquanto seus olhos buscavam Dulce pelo aposento.Angelique: Não, mas... - não termina a frase pois Christopher já saía correndo pelo corredor.
Christopher saía procurando feito um louco cada andar, cada pavimento e cada corredor. Mas nada de Dulce aparecer. Estava arquitetando em sua mente onde provavelmente estaria Dulce quando dobrou uma esquina e deparou-se com o inferno.
Uma porta pega em chamas loucamente. O cheiro de queimado estava fortíssimo, só não o sentiu antes porque estava muito absorto nos pensamentos. Mas agora que o sentia quase não conseguia respirar. Estava se virando para pedir ajuda quando vê uma coisa que faz seu coração se apertar mais que o possivel. O pedaço do vestido de Dulce. Corre até ele e garante. O pega nas mãos e com o desespero bombeando em suas veias olha para a porta em chamas. Sem pensar duas vezes, corre até a porta e grita:
Christopher: DULCE! DULCE VOCÊ ESTÁ AÍ? – batendo na porta com toda a sua força. Em resposta ouviu uma outra batida vindo de dentro.
Sem pensar duas vezes, com desespero começou a bater na porta como se sua vida dependesse daquilo. Agradeceu aos céus por seus anos de judô que prepararam seu corpo. Sem cansar, empurrava a porta com uma determinação incrível. Os gritos de Dulce adentravam seus ouvidos como facas perfurando seu coração. O ultimo grito o afligiu e o enraiveceu de tal maneira, que reuniu forças do fundo de seu ser e bateu com toda na porta que de banque abriu.
Não querendo pensar nos riscos que corria, entrou no lavabo a procura desesperadora de Dulce. Seu estomago deu um nó cego quando a viu encolhida em um canto do quarto no centro de um círculo de fogo. Protegendo seus olhos do fogo correu até ela e colocou em seus braços, a qual enterrou seu rosto de Christopher.
Em minutos os dois já se encontravam a muitos metros do fogo e Christopher pedira imediatamente para que cessassem o incêndio. Dulce tremia em seus braços e tossia vorazmente. Christopher ainda a tinha em seus braços e podia sentir seu coração bater acelerado tanto quanto o seu.
Christopher: Dulce, Dulce! Olhe para mim – ergue a cabeça dela para que ela o olhasse – Você está bem? – pergunta examinando todo o rosto dela com as mãos.Dulce: Sim. Estou bem. Só aspirei um pouco de fumaça. – fala com a voz fraca e rouca.Christopher: Não se machucou? Tem certeza? – ainda não muito convencido.
Dulce apenas assente com a cabeça.
Christopher: Enfermeiros! – berra – Eu exijo um médico aqui! Agora! Neste momento! – diz altamente autoritário para o comandante do navio, esse que prontamente providencia um médico para Dulce.
Enquanto Dulce era examinada, o comandante do navio junto com outros encarregados da segurança do navio, começam a fazer perguntas para Christopher sobre o acidente. Ele respondera apenas que vira o fogo já alastrado por todo o lavabo e que Dulce estava presa lá dentro. Christopher ainda tentava manter a calma. Seus nervos estavam à flor da pele. E tiveram que dar um calmante para Christopher quando lhe contaram que o incêndio fora proposital. Ele ficara como um louco. Só permitiu que fizessem o inquérito a Dulce quando estivesse 100% boa e disposta.
Dulce estava calma. Muito calma. Claro, ainda estava um pouco tremula, mas estava absorta em seus pensamentos. O medo que sentira a poucos instantes dera lugar a intriga. “ É uma pena que uma moça tão linda morra dessa forma. Mas... São ordens dela”, ecoava em sua mente. Dela?Ela quem?Várias perguntas eram feitas em sua cabeça e todas sem pé nem cabeça. E muito menos com respostas. Pensou, pensou, pensou e chegou a conclusão de guardaria isto apenas para si. Christopher provavelmente ficaria paranóico e a paz do navio seria quebrada. Não, era melhor deixar como estava. E quanto ao homem... Ele não teria coragem de se aproximar novamente tendo vista de que ela estava rodeada de guardas seguindo-a por todos os cantos. Todos já se inteiraram de que o incêndio foi proposital. Mas Dulce não contara que fora um homem a mando de uma mulher. Ela declarara aos policias que não vira nem ouvira nada sobre o causador do incêndio. Informaram-lhe que o petróleo que havia sido usado no crime, fora retirado da ala de combustíveis do navio e que, agora, a segurança estava dobrada.
Dulce e Christopher ficaram até quatro horas da manhã na enfermaria fazendo nebulização para limpar os pulmões da fumaça. Ambos chegaram ao quarto e caíram na cama, cansados. Acordara apenas no final da tarde.
A parada do navio para que os passageiros mergulhassem no mar fora cancelado e já estavam voltando para o porto de Creta. A volta estava sendo turbulenta. A temperatura havia baixado e chovia durante todo o dia. À noite Dulce e Christopher estavam na galeria apreciando umas obras de artes. Ainda não haviam conversado sobre o acidente. Mas Christopher resolveu que já era a hora.
Christopher: Dulce?Dulce: Hum? – murmura obseravando uma pintura de Portinari.
Christopher: Dulce, o que exatamente aconteceu ontem? Dulce vira sua cabeça e o fita por alguns segundos.
Dulce: Eu deixei Angel no seu quarto, e fui caminhando até que me perdi. Vi a porta do lavabo aberta, entrei e quando eu vejo, alguém tranca a porta e joga um isqueiro. Christopher: Só isso? Tem certeza? – pergunta desconfiado.
Dulce: Tenho. – Dulce suspira – Chris, não foi nada demais – coloca suas mãos por cima da dele.
Christopher: Dulce! Como assim “não foi nada demais”? – diz exasperado – Tentaram lhe matar, por Deus! Isso é grave! Não sei o que faria se você... – para não conseguindo terminar a frase. Dulce sorri meigamente.Dulce: Chris – leva as mãos dele até o seu rosto e as coloca lá para sentir a textura das mãos fortes na sua delicada face – Nada vai acontecer a mim. Provavelmente foi alguma pessoa louca que fez isso. Somente. Daqui a três dias nós voltamos para Londres e tudo já terá se esquecido.
Christopher bufa contrariado, mas depois sorri ao perceber que Dulce já estava começando a lhe chamar por “Chris”.
Christopher: Tudo bem – suspira. De madrugada, o navio chega ao porto. Todos ficam deslumbrados com a paisagem de Creta. O inverno chegara e todo a cidade estava coberta de neve. Os olhos de Dulce brilharam. Dulce aspira o ar frio e comenta:
Dulce: Sempre acho a primavera o melhor período do ano, até o verão. Aí eu me apaixono pelo calor, até o outono. Então, o outono é o melhor, até o inverno. – rindo ela se vira para Christopher – Amanhã eu quero patinar no gelo! Christopher: Hãn... Acho melhor não, Dulce. Está muito frio, você está cansada do acidente... É melhor não se desgastar muito.Dulce: Ah não, Christopher! – diz emburrada, batendo o pé – Eu quero ir! Não arrume desculpas! Estou em perfeito estado!Christopher: Mas Dulce...Dulce: Nós vamos e ponto! Se não eu vou sozinha!Christopher: Nem morta você vai sozinha! Estou prestes a colocar uma coleirinha em você para não te perder de vista – comenta.Dulce: Ha ha ha. Muito engraçado. Mas e então? Vai ou não vai comigo?
Christopher suspira contrariado.
Christopher: Ta, ta. Tudo bem – “E agora?”, pergunta-se aflito e se encaminha para o hotel já preparando várias desculpas para Dulce.
* * *
Autor(a): lih_rbd
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Não houve gripe, nem dor de cabeça, nem fadiga, nem dor de barriga nem nada que tirasse a vontade de Dulce de ir patinar no gelo. Christopher tentara de tudo, desde dor no pé até uma séria apendicite mas Dulce não arredava o pé. Queria porque queria.Christopher: Dulce, não estou me sentido muito bem. Acho que foi a muda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 426
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vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01
amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44
Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:42
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:41
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:40
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aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39
Atenção gente! Pra quem tiver interessado eu tenho essa web COMPLETA em um arquivo do word escrita pela autora original. Ela já foi terminada há muito tempo e a autora parou de postar aqui pq perdeu a senha. Enfim, quem quiser é só entrar em contato comigo: anjinha.015@hotmail.com que terei o maior prazer em passar pra vcs.
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mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58
propaganda basica hihi´
Sera que alguem pode se apaixonar por um vampiro?
Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
E se ele gostar dela?
E se ela gostar dele?
Dul,uma garota comum e normal como todas as garotas,morava no México com sua mãe,seus pais eram separados,haviam se separados por que sua mãe estava grávida e queria se mudar para um lugar mais quente,como México,chamonix era uma cidade muito fria e tinha medo de algo acontecer com ela ou com o bebe,mais seu pai se recusou a ir,entao,ela peguou dulce e foi sozinha para o México,no nascimento do irmão Liam,sua mãe não resistiu e morreu,dulce e o bebe foram morar com o pai em chamonix.Uckermann um homem serio e guardado vive em uma família grande de 5 irmaos,um pai e uma mãe,morava em Paris até o irmão mais novo ter feito coisas que comprometeram a família,entao ele se muda para charmonix com a família,para ele,o que seria tranqüilidade muda completamente ao conhecer alguém que mudara sua vida.
RASTROS DE AMOR
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=11416 -
es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14
Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!
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misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03
Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20
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-> RECADO DA TV ABREV:
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CONHEÇA AS TRAMAS JOVENS E INÉDITAS DE:
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-> ALTO ASTRAL 2:
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-> ADOLESCENTES:
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-> ISA Tkm:
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VALE A PENA CONHECER!!!
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Estas tramas estão passando por modificações e estão pegando cada vez mais fogo ao passar dos capítulos!!!
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TEMBÉM CONHEÇA OUTRAS WEB-NOVELAS DA TV ABREV!!!
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Atenciosamente, TV ABREV.
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