Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 40? Capítulo

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Sabia perfeitamente que tudo o que estava acontecendo era perigoso. Uma perigosa bola de neve que com o tempo ficava maior, até se tornar uma avalanche. E quanto mais rápido Christopher parasse com isso, melhor. Mas, como? Como poderia parar com Dulce ali, em seus braços? Como conseguiria evitar aquele calor que sempre era emanado por ela?

Ela era tão generosa, sempre dava aquilo que lhe pedia. Mas assim como ele, escondia coisas. Que tipo de coisas? Não fazia idéia. Seria egoísmo de sua parte querer que apenas ela colabore com o relacionamento? Era... Todavia, se ele não conseguia, seria melhor que interrompessem com aquilo de uma vez por todas. 

Christopher: Não – interrompe o beijo e sai dos braços de Dulce rapidamente – Não vejo razão para isso. Dulce, é melhor que paremos com isso... – suspira. Dulce apenas o olhava sem entender nada. 

Dulce: Isso o quê?

Christopher: Isso – responde sem ser objetivo – Você não confia em mim e nem eu em você. Aonde iremos desse jeito? – suspira – Simplesmente não dá.

Dulce: Mas do que...? – não termina, pois Christopher entra no banheiro e bate a porta. 

“Eu não confio nele?”, pensa Dulce “Mas do que ele estava falando?”. Christopher estava tirando conclusões erradas sobre alguma coisa e, como sempre, nunca deixava claro para ela.  Já sentindo que a dor de cabeça estava voltando, decide dormir. Deita-se na cama e fecha os olhos. Porem, não pega no sono e fica com os sentidos atentos para ver quando Christopher saísse do banheiro. 

Até que a porta abriu e Dulce ficou esperando que Christopher se deitasse na cama. Não obstante, ficou surpresa ao escutar o barulho da porta do quarto se fechando e não sentir o corpo de Christopher no seu lado da cama.

Dulce, no outro dia, descobrira que Christopher dormira no quarto de hóspedes. Isso a machucou.

Uma ponta de humilhação percorreu por seu corpo e não teve coragem de encarar Christopher o dia inteiro. Não conseguia entender a atitude de Christopher. Em parte entedia. Sabia que ele era um homem extremamente fechado e desconfiado ao limite. Mas, será que nada  poderia fazer com que ele mudasse sua forma de pensar? Afinal, no começo, ela tirara conclusões erradas e o julgara muito mal. Fora até um pouco prepotente. Mas com o tempo, foi baixando aos poucos a guarda, sendo ela mesma. E percebendo que Christopher não era o que aparentava ser.  

Por que ele não podia fazer o mesmo? Não fazia idéia do quanto ele sofrera no passado. Ela já teve suas desilusões amorosas. Paixonites infantis. Mas nunca uma humilhação ou o sentimento de ser usada pela pessoa que amava. Não sabia a sensação, mas imaginava a dor. Com a cabeça já quente de tanto pensar, resolveu fazer sua mala para o noivado de Anahí. Christopher passara o dia inteiro no escritório e só saiu para almoçar e ela duvida que, talvez, ele não saísse para o jantar. Como seus dotes culinários eram escassos, ligou para um restaurante e pediu uma comida leve. 

Colocou na mesa apenas um prato e um copo. “Christopher não vem.”, pensou. Mas, por via das dúvidas, resolveu chamá-lo. Chegou a frente à porta fechada e bateu levemente. Não obteve resposta. Mesmo assim abriu a porta. Christopher estava atrás da mesa rodeado por livros e com uma infinidade de papéis jogados em tudo quanto era lugar. Não parecia ter notado a presença de Dulce, pois ainda continuava com a cabeça baixa lendo um papel. 

Dulce: Hum... Christopher? – pergunta receosa. Christopher dá um pulo dá cadeira assustado. 

Christopher: Dulce! – exclama – Por Deus! Quer me matar?

Dulce: Nossa! Desculpa – se lamenta – Não queria te assustar...

Christopher: Parece que você tem o dom para tal...

Dulce: Ai! Já me desculpei! Eu só vim perguntar se você quer jantar.

Christopher: Vou... Mas, só mais tarde... Se quiser ir comendo, à vontade. Não estou com muita fome – responde distante.

Dulce: Ah, ta. Claro. – responde sem graça – Tudo bem – e sai do escritório. 

Dulce senta-se à mesa. Sozinha. Nunca a comida tivera um gosto tao ruim. Um gosto amargo, de solidão.  

* * *

 No dia seguinte, Dulce e Christopher saíram cedo. O caminho para a costa de França era longo e cansativo. Christopher parava em alguns pontos para abastecer o carro e depois retomavam a estrada.

Durante todo o percurso, Dulce e Christopher trocaram apenas algumas palavras monossílabas. Dulce já estava se enfezando com aquilo tudo. Christopher não amenizara seu tom gelado com ela e o clima estava insuportável. Mas, resolveu não falar nada. Tentara suavizar, mas ele não arredou. Então desistiu e pagou para ver até onde aquilo duraria. Por outro lado, Christopher estava definhando. A vontade de fazer com que tudo fosse diferente era quase enlouquecedora. Mas, decidiu que era o melhor para os dois. Christopher já desistira de tentar confiar em alguém, então quanto mais rápido cortasse o mal pela raiz, melhor para os dois. 

Ao meio dia, chegaram ao porto onde o iate estava ancorado para logo embaraçar. Christopher e Dulce  avistaram seus amigos e logo embarcaram no iate. 

Christopher: Poncho! – vai até o amigo e o abraça – Parabéns cara! Não me contou nada né? 

Poncho: Obrigado Ucker! – sorri – Preferi não falar nada até que tivesse tudo resolvido. Eu ia lhe contar só que certas pessoas se adiantaram por mim – lança um olhar de repreensão para Dulce e Anahí.

Christopher: Sem problemas. – sorri.Christian: Fala Ucker! – chega Christian e abraça o amigo.

Christopher: Fercho! Como vai? – sorri muito contente por ver seus amigos que há um tempo não os via.

Christian: Muito bem! Melhor agora! Estou namorando a Maite! – declara radiante.

Christopher: Não brinca? – sorri ainda mais – Quando isso aconteceu? Você não me falou nada de que estava afim da Mai!

Christian: Pois é! Mas é que tudo aconteceu tão rápido e você na lua-de-mel, depois ocupado com a empresa... Não deu para falar. Só que a Dulce já sabia. Mai já havia lhe contado. Ela não disse? – pergunta.

Christopher: Não... Ela não me disse... – responde vago. 

Deveras a comunicação entre eles não estava muito boa nesses últimos dias. 

* Do outro lado do iate... * 

Dulce: Pois é meninas... Aconteceu de novo... – confessa Dulce.

Anahí: Dulce! Você não podia ter relaxado com os remédios! – repreende-a.

Maite: Pois é, Dul! É bem capaz de seu tratamento ter regredido!

Dulce: Não! – faz sinal da cruz – Não! Não quero viver esse tormento de novo!

Anahí: Pois então deveria ter mais cuidado! A falha na sua traquéia não é pequena nem simples. Qualquer descuido isso poderia se tornar uma coisa grave. Grave Dulce! – dá ênfase a ultima frase.

Dulce: Eu sei, eu sei... – diz num suspiro – Mas com tudo o isso que aconteceu, não tive cabeça para pensar sobre esse “contratempo”...

Maite: E o que aconteceu de tão grave para fazer com que você se esquecer de sua própria saúde?

Dulce: O fato de eu ter que salvar minha própria pele... – diz.

Maite: Hã?

Anahí: Do que você está falando Dul?

Dulce: Olha, eu acho melhor não contar agora... Não quero estragar seu noivado Any. Depois eu conto... Sério.

Anahí: De jeito nenhum! Nada é mais importante do que minha amiga! Pode falar agora! Se você não contar eu acabo com essa festa agora! – fala um pouco alto.

Maite: Calma Any! Dul vai contar. – pede em voz baixa.

Dulce: Ta certo. É melhor contar antes que Any tenha um piti! Bom, é que... – e conta tudo sobre o homem que os seguira no centro de Creta e do incêndio que houve no navio.

Anahí: Meu Deus! Dul! Isso é muito grave!

Maite: Você não deveria ter escondido uma coisa tão seria!

Dulce: Eu não sei... Meninas! Eu fiquei com medo que algo acontecesse a mim ou a Christopher! Eu não sabia o que aquele homem queria e não faço idéia do que ele quis dizer com “São ordens dela”! Fiquei apavorada! Se metesse a policia no meio iria piorar as coisas. E tenho certeza de que se contasse a Christopher ou aos meus pais, eles iriam ficar paranóicos!

Maite: Mas você devia contar isso a eles, Dul. Eles lhe amam e você deve prestar contas com as pessoas que lhe amam e lhe querem bem.

Anahí: Concordo com a Mai.

Dulce: Não sei... – suspira – Mas isso já é passado... Vejam isso já entrou em esquecimento...

Maite: Já que você diz... – comenta - Agora você pode cuidar melhor da sua saúde, não é? 

Dulce: Aram. Vou ao medico nessa quarta-feira pra fazer uns exames e ver como está meu estado.

Anahí: Ain, Dul! Eu queria ir com você, mas eu tenho que viajar para a Suíça numa conferencia de Medicina que irá haver lá. Só vou voltar no domingo.

Maite: E eu vou ter ir ao aniversario dos meus tios, Dul. Sinto muito.

Dulce: Sem problemas, meninas – sorri – Já sou grandinha. E casada – mostra a aliança no dedo – Sei muito bem ir ao medico sozinha.

Anahí: Christopher pode ir com você – sugere.

Dulce: Não! – se exalta – Ele não sabe do meu problema!

Maite: E por que não? – franze o cenho sem entender.

Dulce: Não quero que ele sinta pena de mim. E muito menos ser um fardo.

Anahí: Dulce Maria! Essa foi a maior asneira que você já falou em toda a sua vida! – exclama – Pirou? É obvio que ele não iria sentir pena de você! Ele iria lhe ajudar!

Maite: Pelo amor de Deus, Dulce! Any tem toda a razão!

Dulce: E alem do mais, para quê eu vou contar se eu já estou melhor? O tratamento ta na reta final... Isso vai passar e não vamos mais nos lembrar... – diz por fim.

Anahí: Dul! Isso é muito egoísmo! 

Dulce fica surpresa. Talvez fosse um pouco prepotente, reservada. Mas nunca se imaginou egoísta. 

Anahí: Alem de você ser a esposa dele, você não acha que deveria contar-lhe nem que seja por amizade? – pergunta incrédula.

Dulce: Eu não quero pena Anahí! – exalta-se.

Anahí: Pelo o amor de Deus! – pega Dulce pelos ombros – Ninguém sente pena de você, Dul! Se eu ficasse doente, você ficaria com pena de mim ou viria me ajudar?

Dulce: Viria lhe ajudar lógico!

Anahí: Então! Justamente! 

Dulce pára para pensar. Deveras, Anahí tinha razão. Mas se sentia tao insegura em relação a Christopher, que não sabia o que fazer. Por via das duvidas, achou melhor ficar calada. 

Dulce: Mesmo assim, Any. Não vou contar. Mas – ressalva, ao perceber que Anahí já abria a boca para protestar – Se acontecer alguma coisa de grave, não sei, se minha situação piorar, eu prometo que conta para Christopher. Satisfeita?A

nahí: Sim – diz, mas com uma cara emburrada.

Maite: E sobre o incêndio?

Dulce: Não. Sobre isso eu não conto nem sobre decreto. E proíbo vocês de abrirem a boca! – ordena – Nem para suas próprias calcinhas!

Maite: Ai, Dul! Ta ok. Não contamos.

Anahí: Eu juro a vocês que não sei quem é mais cabeça dura. Se é a Dul ou o Chris.

Dulce: Ah, pode ter certeza que o Christopher – diz numa risada debochada.

Anahí: Não sei. Tenho minhas dúvidas.  – suspira – Vou ter que sair para ir cumprimentar os convidados. Poncho deve está uma pilha. – rir – Vejo daqui a pouco vocês. – e sai.

Maite: Dul, você se importa de ficar sozinha por alguns minutos? – pergunta sem graça – É que o Fercho está me chamando...

Dulce: Claro Mai! – sorri – Vai lá. Vou ficar bem. - e observa sua amiga afastar-se. 

E pôs-se a observar o movimento do iate. Deveras, Anahí fez jus ao que dissera. Era uma grande festa. Gente, comida, musica e risada em todos os lados. E o casal de noivo, só sorrisos e carinhos. Havia muitas pessoas que Dulce não conhecia e ela procurou por alguém conhecido. Mas nenhum rastro de ninguém. Nem de Christopher. Sabia que ele a estava evitando. A raiva já estava na superfície, mas se controlou. Se ele não queria sua companhia, o que podia fazer?

O iate já havia deixada a costa há alguns minutos, mas ainda dava para ver a praia. O barco parou a 250 metros da praia. Dulce estava do outro lado do iate, numa parte isolada da festa e estavaencostada na “murada” do navio, contemplando o mar. “E tão lindo. E ao mesmo tao misterioso e profundo...”, pensou e a imagem de Christopher veio a sua mente. “São iguais. Tentação e medo...” refletiu. “Se ao menos soubesse nadar...” Dulce se repreendeu por não saber nadar. Se o soubesse, já haveria pulado há muito tempo no mar. Apenas sentindo a brisa do vento acariciando seu rosto e seus cabelos, fechou os olhos e curtiu. Tirou da sua mente todos os pensamentos perturbantes.

Todavia, umas mãos que se fechava em seus ombros a tiraram de sua contemplação. As mãos eram ásperas e a apertavam com força. Dulce não precisou se virar, pois as mãos já estavam o fazendo. Mas Dulce preferiu não ter virado. Deparou-se com um homem. E logo o reconheceu pelos olhos. Eram aqueles mesmos olhos frios e assassinos que havia visto na porta do lavabo na lua-de-mel.

Flashback

Dulce entra em pânico ao perceber o que era aquela luz. Um isqueiro. Uma mão segurava o isqueiro em direção ao quarto. Mas quando Dulce ia perguntar algo, as mãos que seguravam o isqueiro foram até o rosto da pessoa revelando apenas os olhos desta. Dulce tremeu bruscamente quando vislumbrou aqueles olhos, e tremeu ainda mais quando uma voz sinistra perfurou o quarto: XxXxX: É uma pena que uma moça tão linda morra dessa forma. Mas... - faz uma pausa angustiante – São ordens dela. - e dizendo isso joga o isqueiro no chão do aposento e fecha a porta com chave.

Fim do flashback

Porém mais uma lembrança invade a sua mente. Essa lembrança se voltou para o dia em que Dulce se perdera no centro de Christopher.

Flashback

Chegaram ao hotel, e Christopher teve que praticamente ir carregando Dulce que estava no sétimo sono. No elevador, estava Dulce, Christopher, uma babá de madeixas loiras e olhos bem verdes com uma criança ruiva no colo e um homem alpino de aparência séria com cabelos e olhos muito negros vestido de um sobretudo fino preto. Enquanto o elevador ia subindo, Dulce acorda.

Fim do flashback

“Um homem alpino de aparência séria com cabelos e olhos muito negros vestido de um sobretudo fino preto”! Apesar de estar praticamente dormindo naquele dia, lembrava daquela figura única que se destacava pela sua brancura. Sentindo as mãos do homem se aferrar ainda mais em sua carne, Dulce agora via a pele assustadoramente branca e os cabelos e os olhos negros como a escuridão.  

Esse homem os seguira por toda a parte na lua-de-mel! Era o mesmo homem que os perseguira no centro, o mesmo que Christopher havia visto no centro e também no cruzeiro! Não agüentando mais de dor, Dulce soltou um grito. 

Dulce: O que você quer? – berra enquanto tentava se desvencilhar das mãos

XxXxX: Seu maridinho tem causado s muitos problemas. Talvez assim ele pense melhor no que está fazendo. – diz com um voz insanamente calma.

Dulce: O que você quer dizer? – pergunta com a voz tremula.

XxXxX: Você não gosta de nadar não é verdade? – pergunta com um sorriso maquiavélico nos lábios. 

De repente, Dulce se lembra:

Flashback

Christopher: Oi Dul?

Dulce: Estou com medo – diz num suspiro.

Christopher: Medo? De que? – pergunta sem entender.

Dulce: Do homem de preto. E se ele fizer algo contra nós?

Christopher: Dulce, ele não irá fazer nada – diz tranqüilizando-a – Nós não fizemos nada contra ele, e ele não sabe onde nós estamos. Não se preocupe querida. Pense apenas em amanha no cruzeiro. Eu soube que eles irão para o navio para os passageiros tomarem banho no mar. – fala, tentando tirar da cabeça de Dulce os acontecimentos do dia e principalmente, o estranho homem que estava seguindo-os.

Dulce: Mas de que adianta se eu não sei nadar? – pergunta mantendo os olhos fechados.

Christopher: Eu lhe ensino. – dá um beijo na cabeça de Dulce na hora em que o elevador chega ao andar deles.

Dulce: Que bom – dá um sorrisinho e é guiada por Christopher até o quarto.

Fim do flashback

“Dulce: Mas de que adianta se eu não sei nadar? – pergunta mantendo os olhos fechados.”, ecoa na mente dela. 

Dulce: Não! Por favor! – implora, já adivinhando o que estava por acontecer. – Não!

XxXxX: Você vai virar uma gostosa comida de peixe. – rir – Veja pelo lado positivo: você poderia morrer queimada e não é seu querido maridinho que irá morrer... – dizendo isso, como se segura um saco de batatas, levanta o corpo de Dulce e o joga para fora do navio. 

Dulce grita e apenas sente seu corpo de encontro com a água. Estava gelada, quase petrificada. Dulce no mesmo instante em que não sentiu o chão começou a se debater na água, tentando ficar na superfície.  

Mas seu peso a puxava para baixo. Mesmo com todas as forças de seu corpo, sua cabeça submergia mais e mais. Até que estava completamente por baixo da água.  A falta de ar já estava agonizante. A água adentrava pela sua boca, invadindo seus pulmões no lugar do ar. Se peito doía e já estava perdendo as forças. 



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Autor(a): lih_rbd

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E se lembrou do seu sonho. Estava se concretizando. A visão já estava quase obscurecendo e seu corpo começava a ficar da temperatura da água. Levantou o braço mais uma vez, para tentar inutilmente emergir, mas não consegui. Seu braço pendeu acima de sua cabeça e perdeu os sentidos completamente. * * *Christopher assisti ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

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