Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 52? Capítulo

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Poncho: Any! Any! – correndo até as meninas juntamente com Christopher.



Any: Poncho? Chris? O que vocês estão fazendo aqui?



Dulce: Christopher, você não deveria está na empresa?




Christopher hesitou em olhar diretamente nos olhos de Dulce.




Alfonso: Sinto muito, mas isso você vai ter que descobrir sozinho. Talvez assim você aceite de uma vez por todas o que eu já descobri.




O que Alfonso estava querendo dizer com aquilo?
Balançou a cabeça retirando o pensamento do devaneio rápido e mirou Dulce. Tão linda e imaculada quanto da ultima vez que olhara para ela diretamente nos olhos.




Christopher: O Poncho lembrou-se de algo para dizer a Any...



Poncho: E fomos até a costureira procurar por vocês, mas ela nos avisou que estavam em uma confeitaria e...



Christopher: E nós estávamos procurando a confeitaria, só que o Poncho achou que vocês estariam no estúdio onde estão as fotos de casamento e viemos até aqui. – olhou para Poncho como se dissesse para ele não o desmentir.




Por que confiaria em Dulce e diria que sabia de tudo se ela ao menos não confiara nele e disse que o amava?
  


Anahí: Ahh, e o que você lembrou Poncho?


Poncho: Que eu já peguei as fotos do casamento. Elas já estão lá em casa. – abraçando Anahí e dando um beijo rápido.


Anahí: Alfonso! Como você não me disse isso? – com as mãos na cintura – Vamos agora na sua casa pegar as fotos. Eu quero vê-las. – manhosa.


Alfonso: Chris? Posso levá-la até a minha casa para entregá-la as fotos?


Christopher: Claro, claro. Contanto que volte logo, pois sabes que ainda tens muito a fazer lá na empresa.


Alfonso: Voltarei. – sorrindo pelo brilho nos olhos de Anahí.


Maite: Bom, eu já estou indo. Dul, você vai voltar para a empresa agora?


Dulce: Sim, por que Mai?


Maite: Então vou com vocês até lá. Preciso fazer algumas coisas lá por perto.


Dulce: Tudo bem Mai. Tchau Any. Quero ver as fotos hein. – abraçando a amiga.


Maite: Ahh, eu também!


Anahí: Tudo bem. – abraçando Dulce e Maite.


Anahí e Alfonso foram andando em direção oposta, onde se localizava a casa de Alfonso.


Dulce: Vamos Christopher?


Christopher passara os últimos minutos pensando. Pensando o quão grande era a felicidade dos amigos em se casarem por decisão de ambos, não porque foram impostos a fazer tal coisa. Estavam tão felizes que irradiavam essa felicidade para os outros, que se contagiavam e entusiasmavam cada vez mais pela proximidade do casamento.
 


Por que o seu casamento também não fora assim? Talvez para encontrar a resposta tivesse de encontrar as peças certas do quebra-cabeça que era sua vida. Encaixá-las e interpretá-las coerentemente, para que achasse algum sentido.  


 


Dulce: Christopher? – arqueou uma sobrancelha.


Christopher: Ãhn? – virou-se rapidamente para ela.


Dulce: Estou te chamando para irmos faz minutos e você parece que entrou em outro


mundo.


Christopher: Hum... Desculpa estava pensando em coisas que eu e Poncho


descobrimos da empresa. – mentiu.


Dulce: Ah, conte-me quando chegarmos à empresa. Christopher, pegue esse carro! Não agüento mais andar a pé.


Christopher: Ta. – fazendo sinal para um carro que parou junto a calçada. Ele ajudou a Maite e Dulce a subirem e subiu logo em seguida.


* * *


Anahí: Ay meninas! Eu não tenho quase nada do casamento pronto. E ele é daqui a uma semana. – suspira – Vocês tem idéia do que isso significa?


Dulce: Any, só falta ir na igreja e falar com o padre que irá celebrar. Tudo já estar nos conformes.


Anahí: Não falta não. Minha mãe estava encarregada disso e das flores, e já os fez.


Maite: Então Any. Relaxe. Não tem mais nada para ser feito.


Anahí: Okay. Vou tentar.


Dulce: Tenho uma idéia brilhante Any. Vou falar com o Chris para que dispense o


Poncho durante essa semana. Os dois irão ate Madri fazer compras. Que tal, Mai?


Maite: Que perfeito Dul. Ótima maneira da Any relaxar. Eu posso pedir para meu tio ligar para um amigo dele que é dono de um hotel cinco estrelas em Madri. E você receberá um tratamento especial.


Anahí: Aii meninaaas! Vocês são uns anjos. Mai e Dul, vocês realmente fariam isso por mim?


 


Dulce/Maite: Claro!


Dulce: Vou falar com o Chris hoje mesmo, assim que chegar em casa. Vai ser uma ótima maneira de aproveitar o noivo antes do casamento. E os dois irão aproveitar bastante a viajem.


Maite: Vai ser como uma lua-de-mel antecipada. E o hotel desse amigo do meu tio tem SPA e tudo Any. Você irá amar.


Any: AHHHH. SPA, Mai?


Maite: É, eu vou dizer que é uma noiva que está indo para o hotel, e você irá receber um tratamento todo especial antes do seu casamento.


Any: Ayyy eu não sei o que eu seria sem vocês em minha vida. – abraçando as amigas. – Só que vão ter que me prometer que vão cuidar de algum problema que aparecer não é?


Dulce: Claro Any! Fique calma. – sorrindo – Bom, já passam das onze, e Christopher deve estar esperando-me para almoçar. Vou indo meninas. – se levantando da cama de Anahí – Falarei com Christopher e ligarei para você Any. Não se preocupe. E não coma todas as unhas que ainda lhe restam dessa ultima semana.


Anahí: Não farei. – gargalhando.


Dulce sai da casa de Anahí e vai para o restaurante que Christopher estaria a espera dela para o almoço.


* * *


Christopher estava sentado em uma mesa afastada da entrada do restaurante. Mexia um garfo de um lado para o outro inquieto. Não sabia como as coisas aconteceriam daqui para frente. Tudo seria totalmente diferente. Não podia continuar a tratar Dulce da mesma maneira que a tratava antes de saber de tudo. Sabia que agora Dulce era vulnerável aos seus beijos, abraços e caricias.


Christopher: Merda Dulce! – deixando o garfo cair.


Quando ele se abaixou para pegar o garfo uma mão gelada tocou a dele. Era Dulce. As miradas se juntaram.


Dulce: O que tem eu? – sorrindo divertida.  


 


Christopher não podia acreditar! Dulce estava ali. Não, não podia ser. Ela era produto de sua imaginação e...


Dulce: Christopher, você está bem? – arqueando uma sobrancelha.


Christopher: Ah claro que estou. – pegando o garfo e ajeitando-se na cadeira.


Não, não era produto de sua imaginação. Dulce estava ali, e escutara o que ele disse.


Dulce: E o que estavas a falar de mim? – sentando-se em uma cadeira e pegando o menu.


Não tinha escapatória. Tinha duas opções: diria a Dulce toda a verdade sem tirar nem por, ou inventaria algo para dizer... A segunda opção parecia a mais viável para o momento. Dulce também não confiara nele não é? Porque ele confiaria nela?  


 


Christopher: É porque você estava demorando.


Dulce: Eu estava na casa de Any, e estávamos conversando, porque a Any está muito estressada. – parou ao ver um garçom perguntar o que ela queria – Por enquanto só uma água, por favor.


Christopher: O melhor vinho branco que você tiver. – olha para o garçom, que se retira, e volta a olhar para Dulce.


Dulce: Como eu ia dizendo a Any está muito estressada, porque faltam apenas uma semana para o casamento. Sim, me ocorreu uma idéia para ajudá-la a relaxar e esquecer a proximidade do evento. – aproximou-se mais da mesa e mirou bem os olhos de Christopher – Mas vou precisar de sua ajuda. – voltando a encostar-se no encosto da cadeira – Vai me ajudar?


Christopher: Se estiver ao meu alcance ajudarei com o maior prazer.


Dulce: Está ao seu alcance. Mas não sei se irá gostar de fazê-lo. – para duvidosa – Você poderia liberar o Poncho durante uma semana para ele ir até a Madri com a Any?


Christopher arregalou os olhos.  


 


Christopher: O QUE? – quase saltando da cadeira – Você pirou Dulce? Você mesma viu a situação da empresa ontem. Você mesma viu que a empresa não está nada bem, e quer mandar o nosso advogado por uma semana para Madri? Dulce você realmente pirou.


Dulce: Mas é que iria ajudar a Any a relaxar e...


Christopher: Olha, se você quiser ir pode ir. As duas vão fazer compras. A Mai vai junto também, mas o Poncho não. Ele não vai Dulce.


Dulce sentiu aquelas palavras em seu peito. Ele preferia se desfazer dela do que de Poncho? Por Deus, que homem mais insensível. Não, não iria culpá-lo. Ela o amava em segredo e ele não a amava. Não era obrigado a amá-la. Se ela preferiu guardar o segredo daquele sentimento que tanto a perturbava era porque queria sofrer, em silencio.


Sentiu os olhos arderem. Não iria chorar na frente dele. Não ali no meio do restaurante. Fungou de leve e disse:  


 


Dulce: Sabe de uma coisa Christopher? – batendo a mão de leve na mesa – Eu realmente fui louca ao pensar que você Christopher, logo você, essa pessoa tão egoísta pudesse ajudar a uma amiga que está precisando. Mas não, você sempre tem de colocar os negócios, a empresa e trezentas coisas na frente dos amigos. Quando você precisa de ajuda todos lhe ajudam. Antes de te conhecer perdi as contas das vezes em que eu e Mai cancelamos os nossos encontros com a Any porque ela estava te ajudando com algum problema com Fernanda. Christopher, estou farta. Farta do seu individualismo, farta desse seu ego de homem que me cansa. – suspirou, pois sentiu que as lagrimas estavam prestes a sair. – Cansei Christopher! – fungou e pegou a bolsa. – Não ouse me seguir.


Ela levantou-se sem nem mirar o rosto de Christopher. E saiu do restaurante como um furacão.


As palavras de Christopher doeram em seu íntimo. Saiu tão magoada do restaurante que nem se deu ao trabalho de olhar para ele. Ele que pareceu imune as suas palavras. Mas ainda sim, aquele cujo ela devotava um amor sem tamanho. 


 


Christopher a magoara de um jeito que nunca imaginaria que pudesse acontecer. As palavras dele fizeram feridas em seu coração. Quando ela passou pela porta do restaurante estava desnorteada e não sabia para onde ir. Não sabia onde estava. A visão estava embaçada pela lagrimas que ainda estavam contidas nos olhos.


Dentro do restaurante Christopher ainda estava estupefato. Dulce mudava de humor tão constantemente quanto uma pessoa muda de roupa. Olhou mais uma vez para a cadeira que ela estava sentada e agora deu-se conta da situação. Chamou o garçom e pagou o que havia consumido. Foi em direção a porta e viu que Dulce procurava por um carro para ir para casa.


Christopher: Dul! Dulce! – correndo até ela.


Ela se virou para ele. Quando ele alcançou-a pegou no braço dela.


Dulce: Que é? – sem olhá-lo nos olhos.


Christopher: Dulce eu... – mirando o chão.  


 


Um carro parou, pois Dulce fez sinal com o braço livre.


Dulce: Solte-me. – tentando livrar o braço.


Christopher: Vais para onde? – livrando o braço dela.


Dulce: Não te interessa. – entrando no carro e fechando a porta.


O carro deu partida, seguindo as instruções de Dulce.


Christopher ficara parado na calçada olhando o carro se afastar.


Mais uma vez viu-se encurralado pelo destino. Teria de pedir perdão, mais uma vez, a Dulce.


Ele olhou para uma loja que era vizinha do restaurante em que estava. Sem pensar duas vezes entrou e comprou o que queria. Quando saiu viu-se de novo sem destino. Pensou onde Dulce poderia estar agora. Não poderia estar na casa de Anahí, pois a mesma estava envolvida com os últimos preparos do casamento. Não podia estar na casa de Maite, pois esta estava com Anahí. Só tinha uma opção. Ela estaria em casa.  


 


Pegou o primeiro carro que passou por ali e seguiu direto para casa.


Procurou-a por toda a casa, por fim chegou ao quarto. Ela estava lá. Deitada de bruços na cama. Já não estava com a sandália nem mesmo com a mesma roupa. Agora já se encontrava em uma camisola branca de seda.


Dulce: Quem é? – levantando a cabeça ao escutar a porta do quarto se abrindo.


Christopher engoliu em seco. O timbre da voz dela era irritado.


Christopher: Sou eu carinho. – sentando-se a beira da cama.


Quando a voz grave de Christopher adentrou pelo seus ouvidos ela teve vontade de sorrir, pois ele se preocupara com ela e a seguira, e de expulsa-lo do quarto por ter sido tão canalha no restaurante.  


 


Dulce: O que você quer? Vai mais uma vez dizer o quanto eu sou importante e que prefere que eu viaje com a Any do que o Poncho? Vai dizer que prefere se ver livre de mim, que sou sua esposa, do que do Poncho, porque a empresa precisa de um advogado? – fungando.


Christopher: Não. Dulce, eu...


Dulce: Você o que Christopher? Você veio aqui dizer que prefere que eu morra também é? – irônica.


Christopher: Dulce! Deixe-me falar, por Deus! – suspirou – Eu vim aqui com a maior calma do mundo para te pedir perdão por tudo. Eu não pensei no que estava falando. Não pensei na situação. Não pensei em nada.


Dulce: É claro que pensou. Pensou na empresa. – sentando-se na cama – Pensou em como a empresa iria ficar se o Poncho se ausentasse durante uma semana.


Christopher: Tudo bem, eu pensei. Mas não pensei do jeito que você disse. Não pensei em quantas vezes a Any me ajudou nos meus problemas. Não pensei em como ela é uma ótima amiga, e essa era a minha chance de recompensar tudo que ela já fez por mim. – suspira – E eu não quis dizer que eu prefiro me desfazer de você do que Poncho. E bom, eu trouxe isso. – tirando um ramalhete de rosas vermelhas das costas – E isso. – mostrando uma caixa, em forma de coração, de chocolate.  


 


Dulce ficou sem palavras. Os olhos marearam-se e ela sentiu o coração apertar. Tudo parecia tão real. Tão sincero. Ela pôs as mãos no ramalhete de rosas. {http://www.esalflores.com.br/shop/catalog/images/Bouquet_de_rosas_vermelhas_%5B1%5D.jpg}


Christopher: E não posso esquecer-me disto. – foi até a mesa que tinha no quarto e pegou um urso muito parecido com o que ela lhe dera na lua-de-mel, ele tinha uma plaquinha de madeira escrito “Dul”.


Dulce sentiu as lagrimas escaparem de seus olhos. Agora já não tinha mais força para tanto.


Christopher: Não chora carinho. – sentando-se na cama e limpando as lagrimas dela – Você sabe que te adoro. Você sabe o quanto conquistou-me. Já não consigo imaginar-me acordando sem te ver dormindo como um anjo ao meu lado. Você não sabe quantas horas eu passo velando teu sono à noite. Só para ver teu rosto. Não tens idéia de como és bonita enquanto dormes.  


 


Dulce não esperou mais nada. Passou os braços em volta do pescoço dele e tomou a boca dele em um beijo diferente. Em um beijo que somente ela podia sentir o quanto era bom estar ao lado dele. Apreciava aqueles lábios tão macios e volumosos que agora já não conseguia viver sem eles.


Ele por outro lado, amava ter os lábios dela em seu poder. Podia fazer o que quisesse com eles. As línguas bailavam em perfeita harmonia, os corpos se encaixavam em perfeita harmonia. Dulce separou as bocas lentamente. E pode sentir Christopher arquear.


Dulce: Perdôo-te bobo. – dando um selinho nele.


Christopher: Obrigado. Já disse que não consigo viver sem teu perdão? – sorrindo.


Dulce: Já. – abraçando-o – E eu não consigo viver brigada contigo.


Christopher: Nem eu. Mas o que achou da pelúcia, das rosas e dos chocolates?  


Dulce: Agora vamos poder por a Dul e o Chris juntos na prateleira. Os chocolates eu amei. Já disse que amo chocolates? Se não, estou dizendo agora. E amo rosas vermelhas.


Christopher: Das rosas eu já sabia. – deitando-se com ela sobre seu corpo.


Dulce: Acho muito românticas.


Românticas? Essa não era a intenção dele. Queria apenas pedir perdão. Não iludir Dulce com falsos sentimentos.


Christopher arqueou a sobrancelha.


Christopher: Você achou tudo isso romântico? – sorrindo de canto de boca.


Dulce: Muito. Tudo, tudo. – beijando-o levemente – Sempre soube que você era um romântico enrustido.


Christopher: Sim? Nem eu sabia como você sabia? – brincando com uma mecha do cabelo dela.  


 


Dulce sentiu desconcertada pela situação.


Dulce: Eu simplesmente observo as pessoas.


Christopher: Ah. – acariciando a face dela que enrubesceu.


Ele pegou uma rosa do ramalhete e colocou no cabelo de Dulce. {vocês sabem como é? Assim, perto da orelha.}


Christopher: Acho bom irmos almoçar. Depois dessa confusão toda nem ao menos comemos nada. – se levantando da cama.


Dulce: Você não me respondeu uma coisa. – puxado-o pelo braço.


Christopher: O que? – voltando-se para ela.


Dulce: Vai deixar o Poncho ir por uma semana à Madri com a Any?


Christopher: Claro que sim. Apesar de tudo, o Poncho pode ir para Madri com a Any. Só para que depois do casamento e lua-de-mel o Poncho esteja com as idéias mais claras e nós iremos resolver todos os problemas da empresa.


Dulce: Só para isso? – fez um bico.


Christopher: Não, por que ele é acima de tudo o meu amigo e a Any também. – sorriu do bico dela e puxou-a pela mão. – Agora vamos almoçar pois meu estomago reclama por comida.


Dulce Não só o seu. – vestindo um robe por cima da camisola de seda.


* * *  


 


Anahí: Ayy amigas. Eu ainda não acredito que o Chris deixou o Poncho ir para Madri. Faz dois dias que recebi a noticia mas ainda estou estupefata.


Maite: Ah Any, vai ser para o seu bem. Olha, toma esse cartão e lá você procura Guilherme Fridman que ele é o amigo do meu tio, e ele que vai te mostrar as coisas do hotel.


Anahí: Ah ta Mai. Dul, lembre-se de me ligar se algo do casamento estiver dando errado okay?


Dulce: Claro amiga.


Anahí: Agora deixe-me agradecer ao Chris mais uma vez. Ah e não esquecendo de você Dul. Obrigada – abraçando a amiga.


Anahí saiu do abraço e foi em direção á Christopher, Alfonso e Christian que estavam conversando em um local mais afastado da plataforma do aeroporto.


Anahí: Chriiis – correndo até ele – Obrigado por deixar o Poncho viajar comigo. – abraçando-o.


Christopher: Que isso Any. –retribuindo o abraço - Depois de você ter me ajudado tanto antigamente, isso era o mínimo que eu poderia fazer por você. – pisca para Dulce que entende do que se tratava. 


 


Atenção passageiros do vôo B-1052 com destino à Madri - Espanha por favor vão para o portão de embarque E.


Alfonso: É o nosso amor. Tchau Chris, tchau Fercho. Tchau Mai e Dul. – abraçando todos.


Anahí: Olha, eu volto hein! – sorrindo e abraçando os amigos.


Marichelo: Fiiilhaa! – correndo em direção a Anahí – Só pude sair agora do trabalho. Boa viajem princesa. – abraçando a filha. – Boa viajem para os dois. – sorrindo de canto a outro. – Seu pai não pode vir Any, mas mandou um abraço para os dois.


Anahí: Sem problemas mamãe.


Ultima chamada para o vôo B-1052 rumo a Madri – Espanha, vão para o portão de embarque E.  


 


Alfonso: Vamos Any. Assim perderemos o vôo.


Anahí soltou um beijo para as amigas e as abraçou. Fez o mesmo com Christopher e Christian que retribuíram.


Antes de Alfonso afastar-se de Christopher falou em seu ouvido:


Alfonso: Pensa bem na Dulce antes de fazer qualquer coisa hein.


Depois de dito ele deu algumas tapinhas nas costas de Christopher, que tragou a saliva, e saiu com Anahí.


Christian abraçou Maite por trás e Christopher fez o mesmo com Dulce que sorriu boba ao sentir o calor do corpo dele aquecendo o seu.


Aquela cena pareceu com a cena do dia em que Dulce e Christopher foram para Creta... Com um diferencial: ali havia o amor.


Mas ali era o começo de uma vida nova para Dulce e Christopher. Tudo estaria por vir como uma bomba a devastar a vida dos dois, mas no final tudo iria ficar bem... Foi o que Dulce prometeu a si mesma. 


 


Rapidamente a semana passou. Anahí e Alfonso haviam chegado fazia um dia, chegaram com um brilho diferente nos olhos. Chegaram irradiando felicidade por todos os cantos.


O casamento de Anahí e Alfonso estava marcado para às 19h. Com isso Anahí teria tempo para arrumar-se, fazer o cabelo e as unhas.


Anahí: AHHH – passando as mãos pelo cabelo – Eu não acredito que vocês ainda estão assim? – se referindo a Dulce e Maite que acabavam de entrar no quarto de Anahí – Já são nove e vinte da manhã. Vocês querem que eu tenha um infarto no dia do meu casamento?


Dulce: Calma Any. Olha são nove e vinte não é? Vamos chegar ao cabeleireiro no máximo dez horas.


Maite: Seu cabelo leva umas duas horas normalmente para ficar pronto, então hoje será umas três horas por causa do penteado.


Anahí: Sim, três horas. Ai já vão ser uma da tarde! – andando de um lado para o outro – E não vai dar tempo de fazer o cabelo da mamãe, da mãe da Dul, da mãe do Poncho... AHHHH! Eu vou pirar.


Dulce: Respira Any. – puxando a amiga para sentar-se na cama – Olha, o salão inteiro está reservado para o teu casamento Any. Tem no mínimo umas 10 pessoas trabalhando naquele salão.  


 


Anahí: Mas tem o meu penteado, o penteado das madrinhas, o penteado das mães dos noivos. As unhas de todo mundo! Vai acontecer a Terceira Guerra Mundial se eu não conseguir fazer tudo isso.


Maite: Anahí! Se acalma. Isso só vai piorar. Vamos indo, já estão todos lá na sala te esperando Any.


Anahí: Ta, deixa eu só ajeitar o cabelo. – ficando em frente ao espelho.


Dulce: Any! Você vai ajeitar o cabelo no cabeleireiro. – puxando Anahí pelo braço.


* * *



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Autor(a): lih_rbd

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Enquanto as mulheres embelezavam-se no cabeleireiro, Christopher, Christian e Alfonso estavam na casa de Christopher. Como era um sábado os três estavam a conversar enquanto as mulheres arrumavam-se para o casamento.Alfonso: Não entendo porque as onze da manhã as mulheres estão a arrumar-se, quando a festa será apenas as sete da noite ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

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    Será que um vampiro pode se apaixonar por alguém?
    E se ele gostar dela?
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    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

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  • saulo Postado em 25/11/2010 - 12:42:20


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