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Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 55? Capítulo

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Christopher: Até que enfim! – diz quando Christian salta do carro – Achei que não chegava mais.

Christian: Não reclame, você já está no lucro. – olha para o amigo e diz: - Christopher! Como é que você esta vestido desse jeito? – dá uma olhada no seu moletom de algodão preto e para a camisa regata pendurada no ombro do amigo - Está congelando aqui fora! Vai pegar um resfriado.

Christopher: Acredite, tenho muito mais com o que me preocupar do que um resfriado.

Christian: Cadê a Dul? – pergunta enquanto vão para a varanda.

Christopher: Dormindo. Não, é melhor conversarmos aqui fora – diz, quando Christian faz menção para entrar na casa.

Christian: Nesse pólo norte? Não, sem chance. Ao contrario de você, eu tomo conta da minha saúde.

Christopher: Não quero que a Dulce acorde. Por favor, Fercho. E alem do mais, preciso desse frio para pensar com clareza. Estou muito confuso. – diz, sentando numa cadeira e enterrando o rosto nas mãos.   

Christian olha preocupado para o amigo e se senta numa cadeira em frente a de Christopher. 

Christian: Que foi, Ucker? Estou preocupado agora. 

Christopher sente um frio na barriga. 

Christopher: Fercho, antes de mais nada, você ama a Mai? 

Christian ergue uma sobrancelha.  

Christian: Amo. Mas por quê... Ah não! Você não vai me dizer que é gay, não é? – diz exaltado.

Christopher: CLARO QUE NÃO, LOUCO! – berra e dando um pedala forte na cabeça do amigo – Eu hein. Ta me estranhando é?

Christian: Ah bom – expira aliviado. – Cara, que tapa forte. Precisava do exagero? – pergunta enquanto massageava a cabeça.

Christopher: ¬¬’ Melhor assim. Podemos voltar para o assunto principal? – pergunta mal

humorado – Bom, como é que você sabe que a ama? 

Christian franze a testa e coça o pescoço. 

Christian: É uma pergunta difícil... Cara, eu não sei.

Christopher: Como “não sabe”? – pergunta confuso – Você não disse que a ama?

Christian: E amo. Mas eu não sei “como” eu a amo. Eu apenas sinto. – diz.

Christopher: Sente? – franze o semblante.

Christian: É – confirma – Eu sinto, sei que é a Mai que eu amo e que vou continuar amando. É uma coisa que eu sei todas as vezes que olho para ela. Vai parecer meio clichê, mas... O amor não se explica, se sabe e se sente. – Christian pára um pouco e diz: - Se serve de alguma coisa, todas as vezes que eu estou com a Mai, ou penso nela, meu coração se aquece e treme um pouco. – diz, corando – Ah, cara! Isso não é coisa que se pergunte! É muito pessoal! – diz mal humorado – E para quê você quer saber de tudo isso?

Christopher: Só mais uma coisa – diz – Como você descobriu que estava apaixonado pela Mai?

Christian: Quando eu soube que não poderia ficar sem ela e que ela não saía da minha cabeça um minuto sequer. Por falar nisso, antes de você me contar o seu dilema, eu quero que você seja um dos primeiros a saber... – corando novamente, Christian anuncia – Vou pedir a Mai em casamento.  A cara amarrada de Christopher se transforma num sorriso cheio de alegria.  

Christopher: Serio, cara? Parabéns, amigo! – dá um abraço em Christian – Tenho certeza de que a Mai vai chorar de alegria quando você lhe pedir. A Any, a Mai e a Dul

são farinha do mesmo saco. Choram por tudo - comenta sorrindo.

Christian: É verdade – sorri também – Então, qual o seu problema?  

O sorriso de Christopher vai morrendo em seu rosto e adquire uma expressão séria.   

Christopher: Não faço a mínima idéia de como isso aconteceu... Mas... – suspira – Fercho... Você acha que eu e a Dulce seríamos felizes juntos? – diz, contornando um pouco o assunto. 

Christian afasta um pouco a cabeça para trás intrigado com a pergunta do amigo e franze a testa pensando numa resposta. 

Christian: Vocês já não são felizes? Quero dizer... Apesar de vocês não terem se casado por amor, e o fato de você não amá-la – o estomago de Christopher dá uma outra cambalhota – Vocês não vivem brigando, até se tratam com bastante carinho para o meu gosto, pra quem diz que não gosta de envolvimentos sérios, você até gosta não é, Ucker, dos beijinhos que troca com a Dulce?

Christopher: Christian, se você tem amor a vida é melhor não brincar com esse assunto – adverte.

Christian: Ah, qual é, Ucker. Pra cima de mim não ta? Tanto você como eu sabemos que você sente muita atração pela Dul, e isso é normal entre casados, afinal vocês já...

Christopher: Não – interrompe Christopher – Nunca aconteceu nada entre nós – diz constrangido e um pouco corado.

Christian: Não? - diz abobado – Mas como não... ? – pára no meio da frase.

Christopher: Não e pronto. – diz aborrecido.

Christian: Mas por que não? – pergunta sem entender.

Christopher: Christian! Por que não, bolas! A Dulce é virgem, e eu não ia tirar isso dela sem ela querer. E além do mais, se eu deixasse acontecer algo entre nós, eu estaria permitindo que o nosso relacionamento ficasse sério demais. 

Christian fica alguns segundos em silencio. Depois diz, por fim: 

Christian: Ucker, sem querer ser intrometido nem nada, mas já sendo, eu vou te fazer uma pergunta que eu tenho certeza que só é permitida entre amigos.  Christopher ergue uma das sobrancelhas, desconfiado. 

Christopher: Eu não sei por que, mas eu tenho certeza de que vou me sentir bastante constrangido. Mas, vá, faça. Mesmo se eu disser que não, você vai fazer mesmo.

Christian: Tenha toda certeza. – pára um segundo e depois continua: - Ucker, todo mundo sabe que a Dul é linda, com todo o respeito, e muito sexy. Qualquer homem se sentiria atraído por ela só em olhá-la, quanto mais morar com ela e dormir na mesma cama... - Christian pára por uma idéia ter surgido de repente em sua cabeça - Vocês dormem na mesma cama, não é?

Christopher: Claro. ¬¬’

Christian: Então, por isso mesmo. Tipo, como você agüenta? – pergunta bem objetivo - Qualquer homem no seu lugar já teria ficado louco. 

Christopher suspira. Sabia e entedia muito bem o que Christian estava dizendo.  

Christopher: Fercho, eu já fiquei louco. E hoje eu perdi toda a minha sanidade de vez. Eu morro de desejo por Dulce. – condessa - Ela simplesmente é perfeita, tanto em relação ao seu corpo quanto interiormente. Ela me deixa encantado, hipnotizado. Você não acha que eu não fico louco todas as vezes que eu a vejo sair do banho só de toalha? Quando eu sinto todas as noites o perfume dela por todo o quarto? Até a teimosia dela me deixa fascinado. A mulher é cabeça dura como só ela pode ser, me deixa maluco quando põem algo na cabeça e é extremamente teimosa. É relaxada com a saúde e com a própria casa, mas é bastante responsável com o trabalho. Até os seus defeitos viram a minha cabeça! – diz exaltado, já não se preocupando tanto em fazer barulho. – E o corpo dela... Sem comentários. 

Christian escutava tudo atentamente. Christopher fica cinco minutos em silencio tentando absorver tudo o que sentia. Era tanta confusão em sua cabeça que já estava receoso de não estar falando nada coerente.  

Christopher: Fercho, eu acho que eu estou apaixonado pela Dulce. – diz, enfim, numa voz amedrontada e com um tom de enterro, tentando não deixar mais complicado o que já estava extremamente complexo para ele. 

Christian adquire uma expressão de surpresa, depois vai mudando para uma de alegria. 

Christian: Serio Ucker? – pergunta num sorriso – Você está apaixonado pela Dul? Amando, amando mesmo?

Christopher: Não Fercho. Eu só estava zoando mesmo. Na verdade estou com tanta raiva de Dulce que estou pensando seriamente em pedir o divorcio.

Christian: O QUÊ? – berra Christian, saltando da cadeira – COMO VOCÊ PODE CHRISTOPHER?

Christopher: Claro que não, Christian ¬¬’ – puxa Christian pelo casaco, para se sentar novamente e dá outro pedala nele – Sério, você anda tomando algo ilícito por ai?

Christian: Serio, Christopher, você tem amor à vida? Pense em dar outro pedala que a Dul vai ter um marido sem mão. ¬¬’

Christopher: Aí ela te mata depois, junto com a Mai e a Any. Esqueceu que ela me ama? – sorri amplamente.

Christian: Salvo pelo congo. Então, está amando mesmo a Dul?

Christopher: Estou, infelizmente. – suspira.

Christian: Ai, que horror Christopher. Por que “infelizmente”?

Christopher: Porque eu não quero! – diz exaltado – Não quero sofrer novamente! Fercho, você sabe a minha historia com Fernanda, ou pelo menos a metade.

Christian: E o kiko? O que uma coisa tem a ver com a outra?

Christopher: Tudo! Fercho, eu fui muito apaixonado por Fernanda. E sofri feito um desgraçado. Eu tenho um orgulho do cão, e ele foi destroçado. Aprendi que não devo depender de ninguém para ser feliz. Só que eu próprio me traí! Não sei viver mais sem a Dulce! Só ela sabe me fazer feliz! – Christopher se aproxima de Christian – Fercho, você tem que me ajudar a tirar esse amor daqui de dentro! – aponta para o coração. 

Christian escutava tudo abobado. 

Christian: Ucker, você ficou louco? – sacode o amigo pelos ombros – Por que eu o ajudaria a fazer uma loucura dessas?

Christopher: Porque eu não quero esse amor! Ele só irá me fazer sofrer!

Christian: Quem disse? – diz – Pelo o que eu saiba a Dul também te ama.

Christopher: Mas e quem garante que ela não vai deixar de me amar?

Christian: E quem garante que ela não irá te amar pra sempre? – bate de volta.

Christopher: Eu não sei! – fala exasperado, enterrando a cabeça entre as mãos e puxa os cabelos. 

Christian olha assustado para o amigo. Christopher realmente estava passando o diabo e com certeza a sensação de algo novo em sua vida estava o deixando perturbado. 

Christian: Ucker, você tem que se acalmar. Senão você vai ficar mais pirado do que já é. Sabe qual o seu problema? – espera até o amigo levantar a cabeça para olhá-lo – Você não sabe lidar com nada novo. Não gosta de mudanças, gosta de viver na rotina, sem nada novo. De vez em quando é que faz alguma coisa para quebrá-la.

Christopher: Não é bem assim... – diz contrariado.

Christian: Você sabe que é assim, sim.

Christopher: Certo, mas amar a Dulce não tem nada a ver com isso.

Christian: Claro que tem! Faz anos que você não levava nada a sério, a não ser nos estudos. Mas sempre ficava com varias garotas sem necessariamente sentir algo por elas. Tudo depois de Fernanda. Agora que você descobriu que ama a Dul, sente medo de não saber enfrentar a situação.

Christopher: Fercho, eu já caí uma vez com Fernanda. Não estou disposto a cair novamente com a Dulce. – diz decidido.

Christian: Mas...

Dulce: O que é que vocês estão fazendo aqui fora e a essa hora? – pergunta Dulce, parada na soleira porta, com os olhos cerrados de sono e com um robe aberto por cima da camisola.  

Christopher e Christian dão um salto da cadeira assustados.  

Christopher: Dulce! – pergunta com o coração batendo rápido – O que você está fazendo aqui?

Dulce: Eu é que pergunto – diz com uma voz sonolenta e com os olhos tentando se acostumar com a claridade – O que você está fazendo aqui fora a essa hora? E o que o Christian está fazendo aqui? – diz apontando para Christian.

Christian: Obrigado pela recepção Dul. – diz tentando adiar a resposta da pergunta da garota – Também te amo.

Dulce: Não venha com drama, Fercho – retruca já desperta – O que vocês estão fazendo aqui fora e a essa hora? – repete. 

Christopher e Christian se olham encurralados. 

Christian: Não... É que eu... Eu... – gagueja tentando pensar em alguma coisa.Christopher: Nós estávamos... – também gaguejava – É que o Christian veio me perguntar uma coisa – diz por fim. 

Dulce ergue uma das sobrancelhas desconfiada. 

Dulce: Ah é? – cruza os braços e joga os cabelos para trás – Que coisa? 

Christian olha para Christopher desesperado. 

Christopher: Ah, Dulce! Não é nada demais. É algo muito pessoal do Fercho. – diz, evasivo. 

Dulce fica ainda mais desconfiada. Sabia que quando esticou o braço pela cama a procura de Christopher e percebeu que estava vazia alguma coisa estava errada. E não se enganou. E saberia o que estava acontecendo se sua mente não estivesse travada pelo sono e pela desconfiança. Alguma coisa, aqueles dois estavam tramando. 

Dulce: Alguma coisa seria Christian? – diz, girando o corpo para ver Christian.

Christian: N-Não Dul... Nada demais. – diz sorrindo trêmulo.

Dulce: Então você não vai se importar de me dizer, não é? Afinal, não é nada demais – contra-ataca. 

Christian se vira enfezado para Christopher, exigindo pelo olhar que o tirasse daquela confusão agora. 

Christopher: Dul, mas que coisa! É algo que só homens entendem! – diz ressabiado.

Dulce: Fercho, eu sou sua amiga? – pergunta a Christian, ignorando completamente a desculpa do marido.

Christian: Claro que é Dul. – afirma, receoso.

Dulce: Então você pode me contar. – coloca as mãos na cintura, abrindo ainda mais o robe e revelando sua curta camisola. 

Christopher percebendo a deixa, resolveu se salvar nela. 

Christopher: Dul, amor, está muito frio aqui – diz se aproximando dela – Vai pegar um resfriado – pega na cintura dela e se aproxima do ouvido dela – Você realmente quer que eu cegue o Fercho para não ficar olhando para as suas pernas? – sussurra com uma voz bem rouca, fazendo o corpo de Dulce estremecer. E ela sabia que nada tinha a ver com o frio.

Dulce: Christopher... – coloca a mão no peito dele para refreá-lo, já sabendo o seu jogo.

Christopher: Hum?- pergunta distraído, mordiscando a orelha dela.  

Oh, diabos!, pensou Dulce, o trapaceiro tinha uma boca maravilhosa. Tentando expulsar o sono e o desejo que rapidamente cresceu dentro dela, falou:  

Dulce: Então por que você está sem camisa?  Christopher pára o que estava fazendo na orelha de Dulce e pega com a sua mão a mão de Dulce que jazia no seu peito.  

Christopher: Eu estava com calor – fazendo pequenos círculos com o polegar na mão de Dulce, ele continua: - Mas eu sei que está frio. Principalmente para você, carinho, que tem um problema de respiração, lembra?

  

Dulce faz uma careta.

  

Dulce: Está bem. Vou entrar. Mas só depois que vocês me disserem o que estão fazendo aqui. – levanta o queixo em desafio.     

 Christopher suspira.  Christopher: O Fercho veio me perguntar algo sobre ele e a Mai.  

Christian se alarma. E Dulce, curiosíssima.  

Dulce: Sobre ele e a Mai? – pergunta franzindo o semblante – O que?

Christopher: Ah, amor, isso eu não posso contar. Mas logo, logo você saber. Não, é Christian? – pergunta, objetivo para o amigo que estava branco como um papel.  

Christian entendendo o jogo de Christopher, assente.  

Christian: É, Dul. Logo, logo você vai saber. A Mai vai lhe contar.

 Dulce: Ah, não! Contem-me! – puxa Christopher pelos ombros – Eu quero saber! Juro que não conto a ninguém!  

Christopher puxa Dulce pela cintura e lhe dá um beijo na boca para calá-la.  

Christopher: Hum hum – murmura – Sem chance. Controle sua curiosidade e vá dormir. Daqui a pouco eu subo. – dá um beijo e a empurra para dentro da casa.  

Christopher e Christian passam alguns minutos em silêncio escutando os passos de Dulce subindo as escadas.

Christian: Essa foi por pouco! – diz aliviado, largando-se numa cadeira.

Christopher: Com certeza – também senta.

Christian: Vem cá – diz olhando maliciosamente para o amigo – Que showzinho foi aquele que eu tive a felicidade ou infelicidade de presenciar?  

Christopher sorri amplamente.  

Christopher: Uma das formas de domar a Dulce Maria Uckermann – confessa sorrindo.

Christian: Que golpe baixo, Christopher – diz Christian repreendendo-o.

 

Christopher: Golpe baixo? – ergue uma das sobrancelhas, divertido – Meu caro amigo, isso eu aprendi com ela.

Christian: Meu Deus! Essa casa é uma orgia! – diz divertido. 

Christopher gargalha e depois diz:

 

Christopher: Fercho, é melhor eu entrar antes que a Dulce apareça por aqui exigindo que lhe diga o que você vai fazer com a Mai e ameace cortar as nossas cabeças se não dissermos.

Christian: É verdade. – diz levantando-se. – Ucker, parabéns.  

Christopher o olha sem entender.  

Christopher: Parabéns? Por quê? – franze a testa.

Christian: Você escolheu a pessoa certa para amar. Tenha certeza disso – antes que Christopher pudesse falar alguma coisa, Christian abraça o amigo e se despede: - Até mais. – e sai em direção ao carro.

Christopher olha o amigo se afastar e fica pensando no que Christian acabara de dizer. O medo percorreu pelo o seu corpo, fazendo-o estremecer-se. Uma brisa gelada passou pela varanda, e dessa vez Christopher sentiu frio.   



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Autor(a): lih_rbd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

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    RASTROS DE AMOR
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  • es Postado em 03/05/2011 - 13:14:14

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  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:18:03

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