Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Dulce acordara na manha seguinte mal-humorada. Não tinha conseguido dormir a noite inteira. Não conseguira parar de pensar no mínimo ato que Christopher fizera na noite anterior. A rosa. Um pequeno ato, com um grande significado. Como um garoto poderia apoderar-se de seus pensamentos tão rapidamente? A própria dona dos pensamentos não sabia responder. Apesar de Christopher ser super gentil, carinhoso e romântico ele não admitia isto e continuava o mesmo prepotente, não se rendendo a paixão e ao amor, querendo apenas brincar com os sentimentos de muitas meninas por toda Londres.

Dulce se levanta da cama, com uma enorme preguiça, pois chegara um pouco tarde em casa. Mas ainda assim, se levantou. Foi ao banheiro fez sua higiene. Tomou banho e vestiu uma roupa bem leve. Desceu até o jardim, onde seus pais deveriam estar para tomar café. Mas, especialmente nesta manhã eles não se encontravam no local.

Foi até a cozinha verificar se ao menos a mãe ainda encontrava-se no local. Mais nem sinal de sua mãe. E somente Nany estava a dar as ordens aos outros empregados.

Dulce: Nany, a mamãe encontra-se aonde?

Nany voltou-se para a menina.

Nany: Ela saiu cedo com seu pai. Disse que foi na empresa.

Dulce: ah! Colocas meu café da manhã no jardim, pois vou esperar Anahí e Maite.

Nany: ok Dulce!

Dulce combinara com Anahí e Maite que elas deveriam estar em sua casa às oito da manhã.

Nany: Coloco algo para elas também?

Dulce: Sim!E um ultimo aviso, elas vão almoçar aqui, pois vamos para a universidade juntas.

Nany: sim!

Dulce sai do local, e logo anda em direção do jardim. Felpudo brincava com uma das flores silvestres que Blanca mantinha em sua casa. Dulce logo se preocupou com a situação. Se sua mãe o viste fazendo aquilo, ou ao menos visse uma de suas flores arrancadas, o primeiro culpado seria o gato. E Dulce não poderia continuar com ele em casa.

Dulce: Felpudo! – indo até o gato – pare já com isso! Assim não poderás ficar aqui em casa – já com o gato em seus braços.

Nessa hora Anahí e Maite aparecem no jardim. E ao mirar Dulce, viram um belo gatinho branco e fofo com as patas pretas em seus braços.

Anahí: Dulce! Maite, miras esta coisa fofa!

Maite: Dulce, estás louca? Seu pai...

Dulce: Até você Mai! A Nany. A minha mãe. Todas já me disseram que meu pai é alérgico a todos os animais.

Maite: Mais é verdade Dul!

Anahí: Apesar dessa gatinho fofinho ser perfeito, eu concordo com a Mai. Teu pai nunca irá deixar um animal nesta casa.

Dulce: E quem disse que ele precisa saber?

Com isso as três se sentaram a na mesa.

Anahí: Agora, conte-nos com detalhes como foi o jantar! – se acomodando na cadeira.

Dulce: Ah... foi normal!

Maite: Não vêm com essa de “ah...foi normal”, porque sabemos que não foi nada normal...

Anahí: Porque jantar com Christopher nunca é normal! – completou Anahí.

Dulce: Ta, vocês venceram. O jantar foi ótimo! Mas tipo, ele tentou me conquistar a noite inteira – com uma voz de fastio.

Maite: E isso não é bom? – surpresa

Dulce: Claro que não! Ele me vê apenas com mais uma de suas conquistas. E se fosse para eu ter algo com ele, é melhor que fosse sério. E que ele parasse de galantear todas as meninas de Londres.

Anahí: Mas...

Dulce: Mas...fora isso ele foi perfeito! Vocês acreditam se eu disseste a vocês que ele foi até a área externa do restaurante e quando voltou, em pouco minutos eu senti algo no meu colo, quando olhei era uma rosa vermelha super perfumada. E o único que poderia ter feito isso era ele, pois estávamos um do lado do outro.

Maite: Minha conclusão: conquistasse o coração do jovem Uckermann.

Dulce: Não creio! Ele nunca se apaixonou e nem amou!

Anahí: Quer que eu diga uma coisa? – Maite e Dulce assentem - Eu conheço Christopher há algum tempo, e a única vez que o vi fazer coisas desse gênero foi quando ele namorou Fernanda. Ele era totalmente amoroso, ele não era o garoto prepotente que vocês estão conhecendo. Ele respeitava todos os sentimentos das meninas.

Dulce e Maite a olhavam perplexas.

Dulce: Mas como ele se transformou em um completo egocêntrico?

Anahí: Ai que ta! Ele pegou a menina nos braços de outro, em frente à Oxford. Depois disso, ele teve um conceito generalizado de todas as mulheres: que nenhuma presta, todas só servem para ficar uma vez e pronto.

Maite: Mais elas não são assim!

Dulce continuava perplexa.

Anahí: Então, não são! E acho que o jeito difícil de ser da Dul, ta fazendo-o voltar à realidade que nem todas as garotas não prestam! – concluindo e tomando um gole de seu chá.

Maite: Não fazia idéia do que ele tivera passado!

Dulce não conseguia falar nada.

Será que realmente tinha conseguido conquistar o coração de Christopher?

Talvez nem ela quisesse acreditar nos próprios sentimentos. Nem no seu coração.

Mais ela não iria ficar com essa idéia na cabeça. Estava decidida a esquecer Christopher. Para sempre.