Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 61? Capítulo

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Christopher passou o resto da noite no quarto numa duvida cruel. O que fazer em relação à Dulce. Denunciá-la-ia a policia? Não, negou com a cabeça. Acima de tudo, Dulce era a mulher que ele amava, e não suportaria vê-la atrás das grades. Por mais que não quisesse amá-la.



Então, o que faria? Dulce estava roubando a empresa! O que fazer quando se ama uma ladra?

 


Com uma dor de cabeça já brotando na cabeça, Christopher decidiu que procuraria ajuda no outro dia. Agora, só queria tomar uma aspirina e ir se deitar, sem fazer idéia se Dulce dormiria ao seu lado.

 

Descendo as escadas, foi à cozinha e encheu um copo d’água. Foi para a sala e abriu uma gaveta de um cômodo ao lado do sofá, onde Nany guardava os remédios. Pegou um e fechou a gaveta. Colocou o remédio na boca e tomou a água. Quando terminou, inclinou-se para deixar o copo em cima do cômodo, então viu um papel amarelo em cima. Curioso pegou para ver o que era.
 

Era um extrato bancário. Seu estomago saltou ao ver de quem era. Era de Dulce. Correu seu olhar pelo o papel, e à medida que lia, sua expressão se tornava mais perplexa.

Como assim “Saldo bancário: 53.450 libras”? Cadê os 6.000.000? Aonde foram parar? Christopher verificou o banco e era o mesmo em que havia visto os milhões na conta dela. E sabia que Dulce só tinha uma conta.

Com uma ruga na testa, guardou o papel no bolso e resolveu que deixaria para amanha tudo o que tivesse de resolver. Só queria dormir, e não pensar em mais nada.

 

* * *  

Ao contrario de Christopher, na cabeça de Dulce não havia lugar para nenhum tipo de dor de cabeça ou enxaqueca. Fizera inúmeras ligações para Alemanha e para o banco da Inglaterra. Para a Alemanha foi quase inútil. Se não fosse pela valiosa informação que recebera de um atendente muito simpática. “O Sr.Clint sempre deposita seu dinheiro a cada dois meses. Ele deve ser bastante importante e rico. Sempre são quantias altas que deposita na conta. Por quê? Você é a esposa dele?”.

A cada dois meses? Altas quantias? Infelizmente não soube qual era o valor dessas quantias, pois a atendente percebera que não devia falar tanto sobre os clientes do banco. Provavelmente era nova.

Agora tudo se encaixava. Fazia anos que a empresa vinha decaindo. E havia apenas alguns funcionários que eram de longa data na empresa. O único que vinha a sua mente que seria capaz de cometer uma traição contra seus pais era Eduardo Clint. Sempre vivera à sombra da prosperidade e dos lucros que Fernando Saviñon e Carlos Uckermann obtinham.  

Mas e Isaac? Onde ele entrava na historia? Que motivo tinha ele para fraudar a empresa? E se... E se Eduardo colocou esse dinheiro na conta de Isaac para despistar? Claro! Fazia sentido! Metade do dinheiro estava protegido na conta de Isaac! Obvio como o céu é azul!

Eufórica, Dulce se levantou e pegou os papéis da conta de Eduardo, o extrato da conta de dele e de Isaac, e outros papéis que incriminavam Eduardo. Estava pensando em contar naquele momento para Christopher, mas resolveu esperar até amanha. Com sua declaração de amor, provavelmente Christopher deveria estar com pena dela. Dando os ombros, saiu do escritório e Dulce levou os papéis consigo. Guardou-os na bolsa e foi para a cozinha. Alem do mais, antes de qualquer acusação deveria conversar com Eduardo. Não gostava da idéia de acusar sem provas ou sem falar com a pessoa antes. Abominava esse tipo de atitude.

Pegando alguns biscoitos, lembrou-se que pedira seu extrato bancário. Dirigindo-se à sala olhou pelo aposento e procurou o papel. Franziu a testa e pensou onde poderia ter colocado. Mas não conseguia pensar em mais nada. Queria que a noite passasse logo, queria chegar logo à empresa.

Sentou-se no sofá e ligou a TV. Teria que se acalmar ou não conseguiria dormir. Estava vibrando de excitação. De uma vez por todas, acabaria com o problema da empresa e Christopher poderia passar mais tempo em casa e teria mais tempo para ela. Sim, ainda tinha esperanças de que Christopher pudesse amá-la, pelo menos um pouco. Com esses pensamentos, não se deu conta que adormeceu no sofá. 

* * *

 

Ela não dormiu aqui. Foi o primeiro pensamento de Christopher ao acordar e esticar o braço ao longo da cama. O que era um tanto confuso para ele. Se ela teve a coragem de dizer na lata, na cara dura mesmo que o amava, por que ela não teve coragem de vir dormir com ele na mesma cama?

Será que ela... Será que ela achava que ele iria tentar alguma coisa com ela?, Christopher pensou incrédulo. Mediante tal pensamento, não soube o que faria. Era fato que ele a desejava e muito, e também sabia que ela o amava, mas... A mentira de Dulce sempre ficaria presente na sua mente.

Enraivecido, socou o colchão com muita força.

Christopher: Eu sabia! Sabia! Que estúpido eu fui! – esbravejou.

Sabia que iria sofrer ao deixar que levassem o seu coração. Foi só descobrir que amava Dulce para descobrir que ela era uma mentirosa e ladra.

Saiu da cama bufando, e foi para o banheiro fazer a higiene pessoal. Estava tomando banho, mas seu pensamento não saía de Dulce.

Christopher: Ai, que droga! Sai da minha cabeça! Quero que você se exploda! – sai do banheiro abrindo a porta com força.

No mesmo humor se veste. Por pouco não rasga a blusa social azul bebê que Dulce lhe dera de aniversario. Quando estava pegando seu terno esportivo, alguma coisa dura cai na sua cabeça. Aumentando mais a sua raiva olhou para o chão com o intento de ver o que machucara sua cabeça. E se sentiu estranho com o que viu.  

Era o ursinho que Dulce havia lhe dado na lua-de-mel com a plaquinha, escrito “Chris”. No mesmo momento se lembrou do beijo que dera em Dulce dentro do mar, quando ficara enfezado por que ela estava usando um ínfimo biquíni. Nunca se sentira daquele modo. Aquele momento fora tao completo, tao decididamente certo. Olhou para o ursinho novamente. O que era aquilo? Um sinal?

Decidindo que já estava pensando demais sobre uma coisa só, saiu do quarto. Enquanto atravessou o corredor, imaginou onde Dulce poderia ter dormido. Voltando de onde saíra, abriu cada porta de cada quarto de hospedes que tinha na casa. E para sua surpresa todos estavam vazios sem nenhum indicio de que algum dormira lá.

Dulce não dormiu em casa?,pensou Christopher. Ainda não acreditando na idéia desceu as escadas e se dirigiu à cozinha. Christopher olhou em volta. Nenhuma panela fora do lugar, sem cheiro de café ou torradas assando.

Christopher: Aonde diabos Dulce se meteu? – perguntou com uma mescla de irritação e preocupação na voz.

Saiu da cozinha, foi procurá-la no escritório e constatou que ela não estava lá. Com a testa franzida, foi para a sala e deparou-se com a TV ligada e Dulce enroscada no sofá. O coração de Christopher apertou. Ali estava a mulher que amava e que o fazia sofrer terrivelmente. Ali estava a mulher que mentira para ele e que estava roubando o próprio marido e os próprios pais.  

Christopher: Dulce, o que você está fazendo com nós? – sussurrou numa voz desesperada. Por um instante pensou em acordá-la e perguntar tudo o que estava lhe sufocando na mente e no coração. Mas depois desistiu. Para quê lutar contra o inegável?

Balançando a cabeça foi acordar Dulce.

Christopher: Dulce? – agachando-se ao lado dela, começou a balançá-la lentamente – Dulce? Acorda.

Devagar, Dulce abriu os olhos. E a primeira visão que teve aqueceu o coração. Christopher estava com o rosto a centímetros do seu, chamando bem baixinho o seu nome.

Dulce: Bom dia, mi amor – para a surpresa de Christopher, Dulce lhe deu um selinho bem leve na boca e se sentou – Ops! Eu acho que dormi aqui no sofá. – percebeu Dulce, enquanto sorria – Que horas?

Christopher a olhava, desconfiado. Ela agia como se nada tivesse acontecido. Se não fosse pelo “mi amor”. Christopher decidiu não baixar a guarda.  

Christopher: 7:45. – diz numa voz fria e distante que parece que se voltou contra ele, pois sentiu seu coração diminuir ao ver o rosto de Dulce adquirir uma expressão triste.

Ele está com pena de mim, pensou Dulce, e também está com raiva. Mas o que ele queria que fizesse? Sufocasse com aquele amor preso na garganta? Sabendo que tinha feito o que era correto, levantou do sofá.

Dulce: Estou atrasada.

Christopher: Atrasada? Para quê? – foi aí que se lembrou que Dulce não foi ao médico. Ela inventara uma desculpa, o enrolou e acabou não indo. Quando ele ia perguntar se Dulce havia remarcado o medico e se era para lá que estava indo, ela o interrompe.

Dulce: Vou à empresa. Tenho que fazer algo muito importante.

O pensamento de Christopher disparou. Será que ela vai roubar mais?  

Christopher: O que você vai fazer? Você disse que não queria mais se envolver com a empresa. – diz, muito desconfiado.

Dulce: Mas agora eu quero ir. E tenho certeza de que vai mudar tudo. – afirma Dulce enquanto ia saindo da sala – Ah! – exclama, voltando-se para Christopher – Se quiser, já pode ir. Não precisa me esperar. Ainda tenho que fazer algumas coisas. Tchau – sai da sala cantarolando.

Christopher olhou incrédulo. O que deu em Dulce? O que ela está aprontando? Com essas perguntas Christopher saiu apressado para empresa engolindo algumas bolachas. Tinha que impedir o que o que Dulce estava planejando. O que quer que fosse.

 

* * *  

Dulce toma bastante rápido o banho e não estava com apetite para o café da manhã. Coloca um vestido bem leve azul marinho com branco nas extremidades. Calçou uns sapatos de salto alto, mas confortável, e correu para o escritório. Tirou os papéis do livro grande e examinou-os.

Sentiu uma sensação estranha percorrer pelo corpo, ali, em suas mãos, estavam as provas que mudaria o destino da empresa, uma família e quem sabe, o seu casamento.

Observou mais uma vez os papéis. Eduardo estava em maus lençóis, ali estavam seus saques e depósitos nos seus bancos da Inglaterra e da Alemanha, a movimentação do dinheiro da empresa que ele fizera às escuras e fazendo o possível para enganar a Christopher e a ela.

Agora tudo acabaria. Com essa sensação de alivio antecipado, foi para o telefone e discou um numero.

Dulce: Alô? É da central da polícia?

 

* * * 

Christopher, quando chegou à empresa, não foi direto a sua sala como de costume. Foi direto a sala de Eduardo.

Christopher: Com licença, o Sr.Clint já chegou?

Secretaria: Já, está em sua sala, Sr.Uckermann. Quer que eu o anuncie?

Christopher: Sim, por favor – pediu Christopher, e aguardou a secretaria anunciá-lo.

Secretária: Pode entrar, Sr.Uckermann.

Christopher entra sem bater e vai direto à mesa de Eduardo.

Eduardo: Bom dia Christopher! Como está? – pergunta Eduardo, alegre.

Christopher: Bom dia. Sr.Clint, o senhor tem aquele papel da cópia da conta de Dulce? Aquele que tem o 6.000.000 de libras?

Eduardo: Tenho sim. Está aqui – Eduardo pega o papel numa gaveta e entrega à

Christopher – Sabe, rapaz. Eu estive pensando. Já sabe no que você vai fazer em relação a isso? – aponta para o papel – Se eu fosse você, eu a denunciaria a polícia Eu sei – diz rapidamente ao ver o olhar incrédulo de Christopher – Eu sei que ela é sua esposa, mas... Eu, no seu lugar, não me sentiria bem sabendo que estou casado com uma ladra. Aceite. Dulce está roubando o próprio pai e até a você. – Eduardo olha o semblante pensativo de Christopher e diz: - Bom, eu deixo isso em suas mãos. Mas saiba que o que Dulce Maria está fazendo é uma traição imperdoável. 

Christopher olha o papel que estava segurando e depois levanta a cabeça para olhar Eduardo.

Christopher: Obrigado, Sr.Clint – sem dizer mais nada sai da sala e vai ao elevador.

Confuso. Era a palavra que se encaixava perfeitamente ao seu estado de espírito. Christopher tira o papelzinho amarelo do extrato da conta de Dulce e coloca ao lado da copia de um extrato da conta de Dulce que Eduardo lhe entregara há pouco. A diferença era obvia.

Chegando ao andar da sua sala, saiu do elevador e passou pela mesa de Ana que o avistou e começou logo a lhe falar.

Ana: Sr.Uckermann, o Sr.Herrera gostaria de falar com o senhor urgentemente.

Christopher: Hum... – murmura Christopher não dando muita importância.

Ana: Senhor, ele pediu para que quando o senhor chegasse fosse falar com ele imediatamente – repetiu Ana.

Christopher: Ta, ta, Ana. Depois eu vou – faz um gesto impaciente com a mão e entra na sala.  

Christopher vai ate a sua mesa e põe os dois papéis na mesa um ao lado do outro. Eram iguais. A não ser pela notável diferença do saldo.

Christopher: 53.450 libras... 6.000.000... A única diferença... – Christopher percorre o olhar pela folha – Ah, não... A pessoa que remeteu o extrato é diferente... O de 53.450 é Flávio Fletcher... O de 6.000.000 é Claudia Campbell... Mas por que é diferente?

* * *  

Dulce chegou nervosa à empresa. Seu estomago embrulhara e seu coração batia descompassadamente. Era agora ou nunca. Atravessou o saguão e cumprimentava as pessoas com um aceno nervoso. Entrou no elevador e clicou no botão correspondente ao andar da contabilidade.

Quando chegou, foi direto à secretaria de Eduardo. Mas, quando estava chegando um pensamento lhe ocorreu. “Eu vou falar com Isaac primeiro. Talvez ele me ajude”. Foi falar com a secretária de Eduardo.

Dulce: Bom dia, Isaac Clint já chegou?

Secretária: Bom dia, Sra.Uckermann. Não, o Sr.Isaac Clint ligou avisando que não vinha, pois estava gripado.

Dulce: Ah – soltou Dulce, desapontada. Mas se recompôs. Teria de fazer aquilo sozinha. – Bom, eu gostaria de falar com o Sr.Eduardo Clint. Poderia me anunciar?

Secretária: Só um instante – depois de alguns instantes, ela falou: - Pode entrar senhora.

Dulce respirou fundo e entrou. Avistou Eduardo parado junto à janela de vidro comprida que ia do chão até o teto dando vista a cidade. Um frio bateu no estomago de Dulce. Ela sabia o que tinha de fazer, mas não fazia idéia de como fazer. Respirou fundo novamente e adentrou mais na sala, ficando no meio dela.  

Dulce: Er... Eduardo?

Eduardo virou-se e sorriu para ela.

Eduardo: Dulce! Quanto tempo não a vejo! Apesar de trabalharmos na mesma empresa, quase não nos vemos!

Dulce: Pois é... – deu um sorriso amarelo – Eduardo, preciso falar sobre um assunto delicado.

Eduardo olha atentamente para ela.

Eduardo: Pode falar. – indica uma cadeira para Dulce – Quer se sentar?

Dulce: Não, obrigada. Prefiro ficar em pé. – diz Dulce aproximando-se de Eduardo.

Eduardo: Bom, então conversaremos em pé. O que deseja, minha cara?

Dulce: Eduardo, você reconhece esses papéis? – Dulce tira alguns papéis de uma maleta preta que trazia e as entrega para Eduardo.



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Autor(a): lih_rbd

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Eduardo recebe os papéis num sorriso, mas à medida que começa a ler, sua expressão começa a mudar. Primeiro a perplexidade, depois a confusão era expressa no rosto já suado de Eduardo.Eduardo: Ond... Onde você conseguiu esses papeis? – pergunta Eduardo numa calma controlada, mas seus olhos soltavam faíscas.& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

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    RASTROS DE AMOR
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