Fanfics Brasil - αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ

Fanfic: αмσя тяα∂ι¢ισиαℓ


Capítulo: 64? Capítulo

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Mais uma semana se passara, e o tratamento de Dulce já estava quase no final. Todos os dias, ela tinha provas respiratórias, vivia tomando remédios e só ficava em repouso. Para a alegria de Dulce, os fios aos poucos foram desaparecendo. Mas o médico fora bem claro com ela. Se relaxasse, tudo pelo o qual ela havia passado no hospital teria sido em vão, e ela teria que começar tudo de novo.  

 Dulce: House {sorry gente, não pude me conter, mas eu simplesmente amo essa série}, eu nunca vou poder ficar boa? – Dulce perguntou ao seu medico alto, de cabelos quase grisalhos, olhos azuis e positivamente charmoso, a quem tinha bastante confiança e amizade. {Dr.House http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1838374 } 

Dr.House se virou e a olhou com um meio sorriso nos lábios. 

Dr.House: Dulce, seu problema na traquéia é facilmente controlado se você tomar regularmente seus remédios. Se você o fizer, chegará uma hora que eles serão quase desnecessários. Mas é só quase. – sorriu para Dulce. 

Dulce devolve o sorriso. 

Dulce: Quando vou poder sair daqui?

Dr.House: Mas já quer se livrar de mim? Logo hoje que eu iria trazer umas flores e uma caixa de chocolate? Ah não, lembrei que você tem aversão à flores e à chocolates –

Dr.House inclina a cabeça para o lado como se aquilo acabasse de passar na sua cabeça – Mas tudo bem, eu deixo você sair com os pacotinhos de soro que você consumiu nessas duas semanas.

Dulce: E quando é que eu vou levar meu presente para casa? – Dulce perguntou num sorriso.

Dr.House: Relutantemente, eu vou assinar sua alta depois de amanhã. – diz, enquanto examinava a respiração de Dulce. – Agora, eu fico me perguntando quem é que vai estar lhe esperando em casa. – Dr.House levanta a cabeça para o teto com a testa franzida. Qualquer um diria que estaria preocupado com a paciente. Qualquer um, menos Dulce.

Dulce: Você é inegavelmente curioso e terrivelmente indelicado, não é? – pergunta Dulce num sorriso

Dr.House: Ossos do oficio – dá de ombros.

Dulce: Ele não veio mais nenhuma vez? – Dulce sabia que com Dr.House não precisava mencionar o nome.

Dr.House: Não me diga que estou percebendo preocupação e tristeza na sua voz? – Dr.House vira-se numa surpresa fingida. Dulce lhe lança um olhar mal-humorado - Ta, entendi o recado. Não, não veio desde que tive que tirá-lo pelos cabelos de cima de você. 

Dulce afundou na cama. Secretamente, ela estava esperando vê-lo mais uma vez. E pretendia deixá-lo entrar dessa vez. Dulce sentia algo diferente naquela vez. Algo interiormente dizia que tinha alguma coisa diferente em Christopher, e que se naquele dia ela estava perturbada demais para perceber, estava disposta a descobrir o que era. Descobrir antes que tivesse de sair completamente da vida de Christopher. 

Dr.House: Sabe, Dul, eu não sou o exemplo de homem que faz qualquer coisa para obter o que eu desejo. E “qualquer coisa” eu especificaria em chutar nas genitálias de dois seguranças e invadir um quarto privado de um hospital. Eu seria mais sutil que isso. Mas tenho que admitir que é bem original e mais efetivo– diz num típico franzir de testa.

Dulce: Nada em Christopher é comum – admite.

Dr.House: Foi o que eu imaginei. Bom, vou agora deixá-la e preparar seus pacotinhos de soro para quando for me deixar.

Dulce: Obrigada, vou guardar com carinho. – diz Dulce num sorriso sincero. 

House pára com a mão na maçaneta e vira numa surpresa fingida.  

Dr.House: Sério? Achei que você iria jogar no lixo – e sai do quarto. 

Dulce gargalha e balança a cabeça. Depois olha ao redor e fica olhando para o nada. Naqueles dias no hospital sentiu-se muito sozinha, apesar de sua mãe sempre estar ali com ela. Mas faltava alguém. E Dulce não precisava adivinhar muito para saber quem era. Imediatamente um pensamento passou pela mente. Iria mesmo se separar de Christopher? Há uma semana atrás estava convicta de que sim, mas depois da conversa que tivera com ele... Sua razão pendeu na dúvida.  

Balançando a cabeça com o intento de afastar os pensamentos, ligou a TV e esperou o dia passar vagarosamente.

* * *

 

Dulce já estava pronta para sair do hospital quando sua mãe entrou no quarto: 

Blanca: Querida, já está pronto? Já guardou tudo? – pergunta Blanca apontando para uma pequena maleta em cima de uma poltrona.

Dulce: Mãe, Dr.House me obrigou a usar aquelas camisolas de hospitais horrorosas durante essas duas semanas. O que a minha bagagem se resume à: roupas intimas, escova e pasta de dente, alguns livros e presentes – Dulce faz a contagem nos dedos – Acha mesmo que tem perigo de esquecer de alguma coisa? 

Blanca levanta as sobrancelhas para Dulce. 

Dulce: Ta, desculpa mãe. – Dulce passa as mãos no cabelo – É que eu não vejo a hora de sair daqui.

Blanca: Não se preocupe. Ah! Ia me esquecendo! Dr.House mandou isso aqui – Blanca entrega uma sacola a Dulce – Ele desejou que guardasse com carinho. 

Dulce pega a sacola e a olha por dentro. Não teve como não gargalhar ao ver vários pacotinhos de soro dentro da sacola. 

Blanca: Sabe, eu acho que House se apegou estranhamente muito a você. Desde pequena que ele sempre dava uns presentes estranhos a você. – relatou Blanca com a testa franzida, como se lembrando de alguma coisa – Nunca vou esquecer quando ele lhe deu umas seringas descartáveis e umas radiografias de mãos para você. E você nunca mostrou nenhum interesse em fazer medicina. 

Dulce sorriu ao lembrar do acontecimento e do presente sem propósito. 

Dulce: Mãe, Dr.House é estranho. – afirmou Dulce convicta – O que falta para irmos?

Blanca: Seu pai está assinado a sua saída. Mas teve um problema porque foi Christopher quem assinou sua entrada, e como ele não está...

Dulce: Onde está Christopher? – perguntou Dulce preocupada.

Blanca: Viajou – Blanca olhou para a filha e viu logo um brilho de choro nos olhos – Filha, ele vai voltar logo. Afinal, o que está acontecendo? 

Dulce engole em seco, várias vezes tentando desatar o nó que estava na garganta. Christopher desistiu, foi embora para sempre. Uma vozinha na sua mente ficava repetindo. Ao olhar para mãe, sabia que expressava desapontamento e desesperança. 

Dulce: Mãe, ainda não está nada decidido, mas... Eu vou me separar do Christopher. 

Blanca arregala os olhos para Dulce e pergunta: 

Blanca: Mas por que, filha?

Dulce: Mãe, não posso falar, mas por favor, não diga nada a ninguém. Christopher se recusa a dar, mas ele vai ter que dar. Se bem que, essa viagem... – “talvez queira dizer que ele concordou com o divorcio”, Dulce completou mentalmente.

Blanca: Seu pai não vai gostar nada, nada.

Dulce: A empresa já está a salva e era isso o que importava quando me casei. Portanto, não há mais nada que me prenda a Christopher – A não ser que eu o amo, Dulce pensou. 

Blanca suspira e pega a maleta em cima da poltrona. 

Blanca: Bom, você me conta mais detalhadamente quando chegarmos em casa.

Dulce: Em casa? – Dulce pergunta com a sobrancelha erguida.

Blanca: Sim, como Christopher viajou, eu nunca ia deixá-la ficar sozinha e doente na sua casa.

Dulce: Mãe, eu já estou melhor – Dulce responde pacientemente.

Blanca: E, como você disse que vai se separar de Christopher, não vejo razão para continuar morando lá – emenda Blanca – Dulce, tem certeza que não há volta? Vocês pareciam tao felizes... 

Uma felicidade imaginaria, pensou Dulce. A não ser pela parte de Christopher. 

Dulce: Não. E mãe, eu aceito voltar para sua casa, mas antes vou dar passar uma passada na minha casa... Tenho que pegar as minhas coisas.  

Blanca compreende e Fernando entra no carro comunica que já podem ir. Dulce avisa que antes iria passar na sua casa. 

Durante o caminho, Fernando manteve uma conversa agradável. Mas Dulce estava aérea e só olhava a chuva de inverno caindo nos vidros do carro. Quando chegaram em frente à casa de Dulce, Blanca disse que iria lhe ajudar a ajeitar suas coisas, mas Dulce a interrompeu: 

Dulce: Não, mãe. Eu prefiro fazer sozinha. Podem ir. Depois eu chamo um carro de aluguel e vou. – Dulce sai do carro e entrar na casa. 

As lembranças foram fortes na cabeça de Dulce. Ainda tinha vivamente guardado na memória quando decidiu comprar aquela casa pelo jardim que possuía. Ainda lembrava da ultima vez que saíra daquela casa, achando que quando voltaria teria o problema da empresa e seu casamento, resolvidos. Não tinha reclamações quanto à empresa, mas em relação ao casamento... 

Decidindo manter a mente vazia, Dulce subiu as escadas e foi diretamente ao seu quarto. Ao abrir a porta, sentiu que o perfume de Christopher ainda estava no ar. A dor foi aguda e afiada. Num gesto automático, foi para o armário e tirou uma mala. Foi ao guarda roupa, tirou suas roupas e colocou na mala que estava aberta no chão. Guardou tudo sem olhar nenhuma vez para cama.      

Decidindo que não podia ficar um minuto mais, saiu do quarto. Pegaria suas outras coisas depois, afinal não teria perigo de esbarrar com Christopher, uma vez que ele talvez não voltasse de viagem. 

Fez algum esforço para segurar sua mala ao descer as escadas, mas logo no andar de baixo, carregou-a com auxilio das rodinhas. A cada passo que Dulce dava, mais ela gravava na mente cada parte da casa. Ao passar pela porta do escritório, viu que estava aberta, e seu olhar caiu diretamente no piano.  

A lembrança de quando Christopher a pegou desenhando seu rosto foi clara como água. Dulce lembrou-se que não havia pegado o seu caderno de desenhos, mas balançou a cabeça. Não voltaria àquele quarto até poder colocar suas emoções sob controle. 

Inconscientemente, Dulce viu-se caminhando em direção ao piano. Para sua surpresa, havia um envelope branco em cima. Com as sobrancelhas erguidas com a surpresa, pega o envelope. Seu coração gela o ver atrás da carta, a letra tao familiar: “Para: Dulce Maria Uckermann”. O receio e o medo foram grandes, mas a necessidade de saber alguma coisa de Christopher foi maior. Abriu o envelope e leu:

 

“Dulce, 

Decidi que está na hora de entregar isto. 

Acho que você se lembra do dia em que se perdeu de mim em Creta, na lua-de-mel. Pois bem, te procurei por lugares inimagináveis e quando já estava quase cansado de te procurar sentei-me em um meio-fio. Uma senhora já de cabelos brancos estava passando por trás de mim, e deixou cair esse colar. Olhei para ele e quando me voltei para a direção que a senhora estava indo, a mesma já não estava mais. Ainda andei um pouco para ver se via aquela senhora outra vez, mas ela desaparecera. Eu somente guardei a jóia no meu bolso, e parece que aquilo foi uma luz. Fui até a praia e te encontrei. Creio que você é a pessoa certa para este colar. 

É incrível como as coisas mudam não? Você chegou tão de repente na minha vida. Não gostei de você, admito, mas agora não sei como sobreviverei sem te ter ao meu lado. Dulce, é difícil escrever essas coisas, quando se em três palavras eu poderia dizer tudo o que quero. Nunca fui muito bom em transmitir em palavras o que sinto, mas percebo que lhe devo isso mais do qualquer coisa...  

Creio que nunca percebeste, mas sorrateiramente, como o vento, escutei você aclamar seu amor por mim lá na confeitaria, há uns meses atrás, para Any e Mai. Isso me abalou de uma forma que talvez nunca entenda. Seu amor fez tremer as minhas bases e as minhas certezas. Tudo no que cria e no que pensava foi destruído nas simples e doces palavras que saíram da sua boca “Eu amo Christopher”. 

Agora, mais que tudo, sinto em minha alma o seu amor. É de natureza tao pura e tao belo que não me atreveria a manchá-lo nunca. Fiz-te sofrer como um canalha, e me arrependo amargamente de tais atos cometidos.  

Agora, é meu amor que sofre. Sofre com todas as minhas dores e arrependimentos. Se sofreste por mim, meu amor, agora sou quem sofro. Sinto-me indigno de amor tao puro que devotas a mim e deste amor que cresceu em meu coração tao imperceptivelmente. Tao imaculado que me arranca lágrimas do coração e da alma por não ser merecedor de tal milagre. Sim, meu anjo. O seu amor fez milagre. Trouxe-me o mais lindo milagre que há anos, ou talvez nunca, pude ter. O amor. E um amor, agora, direcionado apenas e somente a ti. 

Rogo-lhe que me perdoe por qualquer sofrimento que um dia te causei. As palavras que proferi naquele dia na empresa, eu peço que me perdoe. Não tinha idéia do que me passava naquela hora, mas eu sei que não foi sincero o que disse. Por isso, necessito que me desculpe. Meu amor necessita desse perdão, mais do que tudo. Por favor, não o mate. Nada me encantaria mais do que poder construir uma vida digna do teu amor ao teu lado. 

Não sei se foi o destino que nos uniu, mas a única coisa que sei é que você mudou tudo na minha vida. Tudo para luz. 

Provavelmente quando você estiver lendo esta carta, eu estarei ausente. Mas, por

favor, me espere, logo eu voltarei para ti. Estou louco de saudades. E sabe o que é melhor? Semana que vem completamos um ano de casados. Não acha que devemos comemorar? 

Dul, eu te amo mais que tudo.

Christopher Von Uckermann"

As lagrimas de Dulce escorriam como um rio sem fim. Dulce apertou a carta contra si e sentou-se fracamente no banco do piano. A saudade estava corroendo Dulce por completo. Queria Christopher já, ali e agora. Já não havia mais mágoas. Dulce amava Christopher e ele, a ela. Para quê complicar o amor? Se Christopher a magoara uma vez, por que não perdoá-lo se era isso o a faria feliz? Por que manchar um amor tao puro com memórias de ofensas e desconfianças, agora que, finalmente, estava tudo acabado?

  

O amor nunca foi tao simples como naquele momento. Dulce olhou para o piano, como se pudesse sentir Christopher ali. Passou um dedo lentamente pelas teclas. Enxugou as lagrimas, fez alguns ajustes na entonação das teclas e começou a tocar a única musica que Christopher havia lhe ensinado. [ http://br.youtube.com/watch?v=wh7-I1rW_74 ] {Meninas, a maior parte da musica não tem nada a ver com a historia; por isso gostaria que se concentrassem no toque do piano e principalmente no refrão que tem tudo a ver}.

Flashback 

Era uma noite negra em Londres. A lua cheia que iluminava a cidade era a única luz natural. Como chovia forte a maioria das pessoas estavam recolhidas em suas casas, com as lareiras crepitando e aquecendo o interior das casas. 

Dulce e Christopher estavam sentados no escritório. Sem nada para fazer. Até que Dulce mirou o piano e um idéia lhe surgiu. 

Dulce: Por que você não me ensina alguma musica no piano?

Christopher: Tem certeza? Eu não sou muito bom em ensinar...

Dulce: Tenho certeza que irá conseguir. – sorriu e se sentou no banco do piano – Vem Chris. Por favor. 

Christopher retribuiu o sorriso e sentou-se no banco, ao lado dela. 

Christopher: Vou te ensinar uma musica que gosto muito, se chama Where'd you go. – ele ajustou a entonação das teclas e começou a tocar lentamente as primeiras notas - Essas são as primeiras notas, as mais fáceis na minha opinião. Faça assim. 

O fim da noite foi chegando. E Dulce havia aprendido a tocar a musica com perfeição. Ao fim das ultimas notas Dulce tocou involuntariamente olhando para Christopher. Ela não conseguia desviar o olhar. A musica já havia acabado. E os rostos dos dois estavam perigosamente próximos. As respirações se mesclavam. Lentamente Christopher tomou o rosto dela em suas mãos. Olhou profundamente nos olhos dela. Ele passou o dedo indicador sob os lábios dela. E em seguida tomou-os com sofreguidão. Desespero e paixão. O calor que a lareira transmitia para o ambiente era o mesmo que os dois transmitiam com aquele beijo. Dulce apartou os lábios e encostou a sua testa na dele. Ele mantinha os olhos fechados. 

Dulce: Chris, o que está acontecendo com a gente?

 Christopher: Nao sei, só nao quero pensar em nada agora. – e mais uma vez tomou os lábios dela, agora com calma. 

Fim do Flashback

Christopher abriu a porta da casa com sua chave. Arqueou uma sobrancelha ao escutar o piano. Deixou a mala ao lado do sofá e subiu as escadas. A medida que se aproximava do escritório a musica ficava mais alta.

Assim que abriu a porta do mesmo o seu coração parou por um minuto. Dulce estava tocando o piano. Estava concentrada por isso não notou a presença dele no ambiente. Quando ele olhou para o lado dela, o chão faltou sobre os seus pés. Era uma mala. Ela estava indo embora. O coração dele quase saiu pela boca. 

Christopher: Dulce? 

Ela parou de tocar no mesmo segundo ao ouvir a voz grossa cortar o ambiente. 

Dulce: Christopher?  

Os olhos dela se iluminaram. Iria perdoá-lo. Iria ficar com ele. Para sempre. Não queria perdê-lo, jamais. Agora que tinha essa chance não iria desperdiçá-la. 

Dulce: Eu preciso falar com você. – ela se levantou do banco com um sorriso enorme – Eu já sei de tudo. Já sei que você me ama, tanto quanto eu te amo. Eu li a carta. – ela pegou o papel semi-amassado e mostrou a ele. – Christopher, eu não quero desistir de você. 

Ele fez uma força sobre humana para poder ignorar, pelo menos por alguns minutos até que tudo fosse devidamente esclarecido, as palavras dela. 

Christopher: O que isso significa? – apontou para as malas. 

Apesar da aparência fria que as palavras tinham, elas vinham com uma emoção que somente Christopher sabia. 

Christopher: Você não está indo embora para sempre não é? – ele agarrou-a pelos ombros. – Você não pode fazer isso Dulce. Você mesma já sabe de tudo.

Dulce: Não! Eu até pensei que você tinha me abandonado. Que você tinha me deixado de vez. – ela sentiu as lagrimas arderem nos seus olhos – Que eu nunca mais iria te ver.

Christopher: Eu nunca, ouviu bem, nunca iria te deixar. Estava viajando a trabalho. Quando disse que não vais se livrar de mim tão fácil eu não menti. – ele soltou-a e passou as mãos pelo rosto, impaciente – Para onde você vai?

Dulce: A lugar nenhum. 

E literalmente jogou-se nos braços dele. E beijou-o. Beijou-o como se o mundo fosse acabar no próximo segundo. 

Christopher sorriu no meio do beijo. Mas continuo beijando-a. Não queria que aquele momento acabasse jamais.

Ela passeava as mãos pelas costas dele. Queria dar continuidade aquilo. Queria entregar-se por inteira a ele. Corpo e alma. 

Dulce: Chris eu te quero. – ela falou com dificuldade devido aos beijos em seu pescoço.
Christopher: Não vai se arrepender? – ele levantou a mirada e sorriu para ela.

Dulce: Nunca.
 

 



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Autor(a): lih_rbd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 426



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  • vanessanessavondy Postado em 24/11/2014 - 15:53:01

    amoooooooooo,mais queria ver ela COMPLETISSIMA

  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:44

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  • aninhadyc Postado em 17/07/2012 - 13:16:39

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  • mirellyvondy Postado em 21/06/2011 - 16:57:58

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    RASTROS DE AMOR
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