Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy

Dulce sentiu o peso em cima de dela. Era Christian que estava deitado em cima dela a acordando. - Droga Chrsitian, sai de cima de mim. - O empurrou pro lado e ele gargalhou.

Bom dia pra você também. - Sorriu. - Com que você estava sonhando hein?

Porquê? - Engoliu seco.

Estava com um sorriso lino no rosto. - Se sentou na cama juntamente com ela que agora esfregava os olhos, para se acostumar com a claridade, já que Christian já havia aberto as costinas.

Não sei. Não me lembro. - Deu de ombros. - Já está pronto?

Estou. Anda logo que estou com fome. 

Dulce riu e olhou para o relogio. - Não despertou.

Despertou sim, mas você não ouviu. Se eu não tivesse aqui você iria perder a hora. - Sorriu.

Grante Chrsitian. - Deu um tapa de leve no ombro dele. - Deixe-me ir arrumar pra enfrentar aquele chato do Chiquinho de novo. Se é que ele vai me deixar entrar na aula dele. - Se levantou arrumando o short de pijama que estava todo embolado.

Você é gostosa hein. - Brincou.

Vai se ferrar. - Entrou rindo no banheiro. Já estava acostumada com as brincadeiras sexys de seu amigo.

Depois eu faço isso e te levo junto. É só surgir a próxima festa. - Falou um pouco alto.

Eu não posso sair Christi. Estou de castigo. - Falou arrancando o pijama e o jogando no chão, como de costume.

Pensei que fosse só os cartões. - riu - Se ferrou em dobro então.

Pois é. - Tirou sua roupa íntima e entrou em baixo do chuveiro. 

Fechar a porta do banheiro é bom sabia? - Falou do lado de fora do banheiro enquanto puxava a porta.

Eu estou no meu quarto, você não liga para o que tem em mim, certo?  

Olha que eu não teria tanta certeza disso hein. - Brincou e Dulce riu.

Christi meu querido, há anos a gente dorme junto no mesmo quarto e você nunca me atacou de noite. 

É mais facil você me atacar do que eu fazer isso. - Dulce gargalhou.

Hei, assim você me ofende. Eu nunca faria isso. 

Ah claro. E eu acredito em cegonha Dulce María. Não preciso nem me lembrar o que houve no ultimo acampamento né? Coitado do Rodrigo.

Cale-se. Ele nunca vai saber disso ok?

Ok! Mas coitado mesmo foi do Poncho, que teve que tomar um banho frio de madrugada.

Dulce gargalhou. - Quem mandou o bebê ser apressadinho? Era pra ser só uns beijinhos e uns amassos.

E aí? Ele tem boa pegada? - Riu.

Sim. Ele tem. - Sorriu. - Mas como eu já disse, ele é como um irmão pra mim. Aquilo foi apenas coisa de momento.

Vocês bem que podiam namorar. - Se sentou no chão, encostado à porta.

Vou apenas lhe dizer o que ela diria: FIGURINHA REPETIDA NÃO COMPLETA ALBUM. E eu não faria isso com a Tinker.

Acha mesmo que ela o ama? Ela só fica com você sabe quem. - Se lembrou que Dulce disse para esquecer dele, na presença dela.

É uma palhaçada isso que esses dois estão fazendo. Isso já tem um bom tempo e ela não conseguiu nada. Talvez se fosse uma outra pessoa, mas logo com o Pudim de Calabresa. - Fechou o chuveiro. - Poncho nunca teria ciumes daquele retardado. E outra, se fosse comigo, eu iria dizer a ele o que sinto. Mas como não é, e eu não acredito nisso, então deixa ela esperar. Ah, e eu já disse a ela, pra não contar comigo nessa palhaçada.

Uau, você é uma ótima amiga. - Usufruiu de um tom de ironia.

Sou sincera Chrsti. Eu não vou chegar nela e falar que é um otimo plano, que não é. - Falou depois de se enxugar, passar seu creme e colocar o roupão.

Coloca sincera nisso. - Riu.

Por falar em amar, como anda esse seu coração aí hein? Quando você vai arrumar alguém?

Nunca. Eu serei uma freira. - Dulce gargalhou. 

E o tal carinha lá? Como é mesmo o nome dele? 

Pedro. Ele nunca me enxergaria María. Esquece isso. - Dulce abriu a porta e ele quase caiu pra trás. - Ei!!!

Aí não é lugar de sentar. - Riu enquanto passava por cima dele, segurando a parte debaixo do roupão. - Conversa com ele, oras! - Seguiu para o closet já olhando com que roupa ela iria hoje.

Não Dul. Esquece esse assunto ok? - Falou serio, ainda sentado no chão.

Tudo bem. Christian, já pensou na possibilidade de você ser bi? - Vestiu sua lingerie de cor rosa bebê, e depois vestiu uma calça jeanz preta bem justa, que realçava seu corpo. Depois pegou uma batinha lilás e vestiu-se. 

Christian ficou pensando. - Acho que nunca pensei nisso. - Se bem que... - Foi interrompido.

Melhor mudar de assunto. Aquilo foi constrangedor. - Falou já sabendo o que ele iria falar, enquanto dirigia-se até sua penteadeira, e soltava seu cabelo que estava em um coque.

Mas foi engraçado. - Riu. 

Christi, certas coisas é melhor a gente deixar enterrado. - Pentecou o cabelo e colocou uma flor na lateral da cabeça. - Passo make ou não? - Olhou o amigo.

Preguiça? - Ela assentiu. - Deixa eu resolver isso e tirar essa olhera no seu rosto. Alguém andou dormindo de mais. - riu.

Nem me fale. Pelo menos a dor passou de vez. Nunca mais eu vou beber. - Fez bico e Christian gargalhou.

Duvido. - Pegou a base e passou nela, disfarçando completamente a olhera.

Não duvide da minha pessoa Christi.  - Deu um tapa no braço dele.

Você já disse isso umas mil vezes María, e só acredito vendo. - Falou enquanto dava um leve toque de pó compacto no rosto dela.

Mas agora é diferente.  - sorriu.

Porquê? A unica diferença é que você fala isso porque sofreu as consequências, e das outras vezes nem tanto. Mas espere só a próxima festa e você vai ver. - Passou um blush fraco nas bochechas dela.

Talvez. Mas estou pensando seriamente nessa possibilidade. Não tem graça não poder se lembrar de nada no outro dia.  - Passou um gloss rosado nos labios.

Certas coisas é melhor nem ser lembradas María. Passa esse. - Entregou um dos muitos vidros de perfume expostos sob a penteadeira.

Seu preferido. - Sorriu e passou o perfume. - O que eu vou calçar?

Deixe-me ver. - A levantou e a rodou pela mão.  - Acho que aquela rasteirinha sua cairia bem.

Christi, eu devo ter umas 10. Colabora né? - Riu.

Deixa eu ver se a encontro. - Sumiu para dentro do closet, procurando-a. - Essa. - Sorriu  voltou com uma rasteirinha gladeaora com a maior parte em lilás com varias estampas, e algumas partes brancas.

Ela é linda. Foi meu pai que me deu. - Sorriu enquanto as calçava.

Tio Fernando tem bom gosto. - Sorriu. - Está pronta?

Estou, seu esfomeado, vamos?  - Pegou a mochila que ainda estava jogada no mesmo canto que ela havia deixado no dia anterior. E o premio de desorganização vai para: Dulce María. Se não fosse a empregada, o quarto dela seria uma desordem total.

Vamos! - Riu.

Os dois deceram abraçados conversando. Dulce pulou nas costas dele no meio da escada e os dois quase caíra. Chegaram na cozinha rindo e encontraram Ele e Fernando.

Uau. - Falou Dulce ao ver o rosto de Christopher. - Quem foi a garota que fez isso com você? - Usou sua melhor amiga: A Ironia. - Diga-me quem é, e eu irei agradecer. - Sorriu sínica se sentando na cadeira.

A garota que fez isso comigo, é uma tremenda retardada e deb mantal. Acha que a vida gira em torno dela, e é uma tremenda idiota, recalcada. 

Começou! - Christian e Fernando falaram em uníssono revirando os olhos.

Bom dia Christopher, bom dia Tio Fernando. - Sentou-se ao lado de Dulce.

Bom dia Christian. - Sorriu e tomou um gole de café preto.

Bom dia só se for pra você. - Voltou a colocar a bolsa de gelo, que estava sobre a mesa, na lateral de seu rosto.

Educação mandou lembranças. - Serviu-se de suco de maracujá.

Mande-lhe um abraço bem arrogante. - Alfinetou.

Farei isso. - Sorriu sínica. - Mas acho que ela não aceita esse tipo de coisa. - Tomou um gole de suco.

Me lembrem de agradecer a Lourdes, esse pão de queijo está uma delícia. - Christian comeu mais um pedaço.

Ei, o pão de queijo é meu. Ela faz para mim. - Fez bico e depois riu.

Até onde sei, não há nenhum documento explícito e assinado por você, pela Lourdes e pelo tio Fernando que os pães de queijo são de extrema propriedade da senhorita. - Falou sério, tirando a bolsa de gelo do rosto.

Alguém aí está a fim de apanhar mais. - Revirou os olhos e pegou a bandeija de pão de queijo, levando-a para perto de si.

Na minha opinião tio, a ultima coisa que você deveria ter feito, era colocar essa garota no judô. - Ignorou a fala dela.

Fernando riu. - Ela sempre foi muito forte Ucker, e me pediu muito. Achei o judô a melhor opção. Hoje ela é faixa preta.

Ele ainda não sentiu meus golpes papai. Deixa ele continuar me irritando, e quebrarei uma perna ou um braço. E quem sabe um pescoço, assim me verei livre dele o resto de minha vida. 

Christopher engasgou. Ela parecia estar  falando sério. - Você não faria isso.

Você me conhece querido. - Riu sínica e depois levou um pedaço de pão de queijo à boca.

Eu não a desafiaria Ucker. - Falou Christian depois de tomar um gole de suco.  

Eu não tenho medo dessa pirralha. - Riu.

Eu teria se fosse você. - Olhou no relógio. - Temos que ir Dul. você vai no meu carro ou vai com ele? 

Dulce olhou o pai que por um milagre assentiu. - Obrigada papai. - Sorriu e se levantou, lh dando um beijo demorado e estalado na bochecha. - Te amo muito. Vamos Christi?

Vamos. Obrigada pelo café tio Fernando. Até mais. - Se levantou.

Tenha um bom dia papai. - Pegou sua mochila que estava pendurada na cadeira e saiu junto com Christian.

Porque deixou ela ir? - Franziu o cenho.

Porque preciso conversar com você. - Sorriu com interesse.