Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy
Dulce ficou deitada pensando no que teria de errado nessa historia. Pensou em várias possibilidades mas logo as eliminou. Depois de um tempo desceu até a cozinha, e mesmo passando pela sala, não dirigiu a palavra e nem o olhar à Fernando e ao Christopher que estavam sentados na sala. Depois de pegar algo para comer e colocar em uma bandeja levou até o quarto, colocando-a na mesa do computador. Ligou-o e foi trancar novamente a porta, mas quando chegou para fechá-la seu pai entrou.
Será que a gente pode conversar filha?
Você vai me dizer o que está acontecendo? – Ergueu uma sombracelha, ainda segurando a maçaneta da porta.
Não posso. – Abaixou a cabeça.
Então não podemos. – Fechou a porta na cara dele, trancando-a logo em seguida. Suspirou e voltou para o computador. – Eu vou descobrir o que é, ou eu não me chamo Dulce María.
Dulce entrou no seu facebook, e encontrou uma mensagem de Arthur que dizia “Ei Dulce, está tudo bem com você? Pensei que iria voltar para a sala, fiquei preocupado.” Dulce sorriu e viu que ele encontrava-se online, portanto resolveu responde-lo. “Olá. Estou bem sim. Tive que resolver um problema. Obrigado por se preocupar.” Enviou e entrou no perfil de seu namorado a procura de qualquer vestígio, foi quando ouviu um barulho e a janela de conversa piscar no canto da tela. “Que bom que está bem. Conseguiu resolver seu problema?” Dulce sorriu vendo a preocupação de seu novo colega de turma. “Na verdade estou apenas no início dele. Sabe me dizer qual programa é bom para invadir outros computadores?” Enviou e voltou sua atenção ao que estava fazendo anteriormente. Droga, mil vezes droga, não tinha nada ali. Mais uma vez a janela piscou. “Sei, mas não são disponíveis para download se forem originais. Eu consegui um que comprei na Inglaterra, mas... para que precisa invadir o computador de uma pessoa?” Dulce tomou um gole de coca-cola que estava ao seu lado “ Preciso descobrir umas coisas. Será que pode me ajudar?” Mordiscou um sandwiche que havia feito, e rapidamente a mensagem foi respondida. “Com certeza. Quer vir na minha casa?” Dulce bem que queria, mas não iria. “Não posso! Você pode vir na minha casa?” Mordeu o lábio esperando a resposta. “Adoraria, mas não sei onde você mora” Dulce sorriu. “Anota aí” Passou-lhe o endereço. “Daqui a pouco chego aí. Não está sozinha em casa não né?” “Infelizmente não. Tem um peso aqui na minha casa, e meu pai também está. Por?” “Nada. Acho melhor assim! Não pegaria bem um garoto que você acaba de conhecer ir para sua casa sozinho.” Dulce riu. “Entendi. Te aguardo Até.” “Até.” Arthur saiu rapidamente de sua rede social, enquanto Dulce continuava atrás de vestígios em outras redes sociais. Bebeu mais um gole de coca, enquanto entrava em um site para buscar fichas das pessoas. Pesquisou pelo nome e endereço do mesmo.
Dulce engasgou. - Como assim? Esse endereço pertence à Bruno Loyola. – Franziu o cenho, até onde sabia, o apartamento de Rodrigo era próprio. – Adentrou mais no site, procurando a vida desse tal de Bruno. Encontrou mais algumas coisas que lhe chamou atenção. Não, o site não era livre, ela tinha hackeado o site, como sempre fazia quando queria achar alguma coisa. Ela era expert nesse assunto.
Depois de um tempo fazendo umas anotações em sua agenda sobre o que havia encontrado, ela ouviu alguém bater na porta.
Quem é? – Gritou.
Sou eu Dulce, a Lourdes. Tem um rapaz lá em baixo dizendo que você está lhe esperando. Se chama Rodrigo. – Falou do lado de fora.
Oh sim. Traga-o até aqui tia Lourdes. – Sorriu. – Dulce era muito apegada a ela, e sempre a chamou de tia, embora ela sempre pedisse a Dulce que não fizesse isso, mas Dulce a ignorava.
Ok! – Lourdes se retirou.
Dulce esperou que batessem novamente na porta e se levantou para abrir. – Obrigada tia. – Sorriu e Lourdes se retirou. Dulce puxou Arthur para dentro num impulso e trancou novamente a porta.
O que você quer achar hein? – Riu olhando o quarto da morena. – Belo quarto.
Obrigada. – Sorriu. – Vamos ao assunto. – Dulce lhe contou tudo.
Como assim? Mas se você disse que o apartamento dele é próprio, tinha que estar no nome dele. – Franziu o cenho.
Eu sei. Foi isso que achei estranho. E o mais estranho é que o Único Luiz Rodrigo Reyes que encontrei já morreu faz 4 anos. – Puxou a cadeira de sua penteadeira e a colocou ao lado da cadeira do computador para Arthur sentar. – Fique a vontade. – Sorriu.
Muito estranho isso Dulce. – Falou enquanto ligava seu notebook perto do computador dela.
Estão aqui as anotações que peguei do site. – Entregou-lhe a agenda.
Hm... Deixe-me ver. – Analisou. – Realmente isso não é normal. – Colocou a agenda na mesa, e abriu o programa em seu notebook. – Você é muito corajosa sabia?
Por quê? - O olhou.
Invadiu um dos sites mais privados do mundo. Isso é um crime. – riu.
Não me importo. Eu só precisava buscar sobre a vida da pessoa que se diz meu namorado. – Deu de ombros.
Ok! – Sorriu. – Quem é o cara com a cara “desfigurada” lá em baixo? – Fez movimento de aspas com os dedos enquanto pronunciava a palavra “desfigurada”.
É o Retardado Imbecil do Pudim de Calabresa. – Falou friamente.
Nossa! – Falou surpreso. – Diga-me que isso é um apelido. – Riu.
Infelizmente, sim! É apenas um apelido. – Riu.
Qual o motivo desse apelido? Que por sinal, me aparenta muito maldoso. – Riu e Dulce o olhou.
Você já entendeu né? – Ele assentiu. – Isso mesmo que você está pensando. Foi eu quem criei esse apelido, mas não quero falar desse idiota.
São irmãos?
Não! – Se limitou. – Ele é afilhado do meu pai e eu o odeio, por tanto, se você tem amor a vida, chega de perguntas sobre ele. – Falou séria.
Ok! – Sorriu e voltou sua atenção ao monitor do notebook.
Desculpa. - Dulce corou ao ver que ele ficou sem graça. - É que eu não o suporto, e odeio ter que falar nele.
Sem problemas. - Sorriu e ela sorriu sem graça.
Quer comer alguma coisa?
Obrigada, acabei de almoçar.
Hmm... quer beber alguma coisa? Está calor.
Pode ser. - Sorriu.
Então vamos lá na cozinha. - Ele assentiu.
Os dois sairam do quarto, mas trancaram a porta, levando a chave com eles, seguiram para a cozinha, mas antes pararam na sala, já que Dulce teria que apresentar Arthur ao seu pai e ao Pudim de Calabresa, depois seguiram para a cozinha.
Autor(a): LaPersefone
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Depois de pegarem um refresco, os dois voltaram para o quarto. Passaram a tarde procurando pistas sobre Rodrigo, mas não conseguiram encontrar nada além do que Dulce anotara em sua agenda mais cedo. Dulce foi incomodada o dia inteiro com Lourdes batendo em sua porta, já que seus amigos não paravam de ligar para saber o que ela tinha e se estava tu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 153
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nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15
Tem q ter a parte do casamento
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stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34
Own que lindos! Amei muito! Parabéns
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anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21
ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório
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tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34
ACABOUUU. ....Como assim produção..
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vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58
Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47
tayvondy: UAI hrjblsghj
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27
anny_freitas: Continuei :)
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49
vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.
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vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51
Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*
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anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27
continua