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Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy


Capítulo: → Espero que não esteja a fim de me envenenar. ↔ ♥ ←

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Os avós de Dulce já a conheciam muito bem, por tanto decidiram não ir atrás dela. Não era a primeira ou a segunda vez que ela fazia isso, e sabiam que ela gostava de se refugiar naquela casa. Eles lhe prepararam um belo lanche, e deixaram na mesa da cozinha, esperando que ela saísse por contra própria do quarto. Enquanto isso, na casa dela, Fernando e Christopher ligavam para todos os amigos de Dulce, já que já haviam se passado umas duas horas desde que a mesma saíra de casa. Estavam preocupados por Dulce não se encontrar com nenhum de seus amigos. Dulce andava de um lado para o outro no quarto. Sentia ódio em triplo. Ódio por não saber o que estavam escondendo, ódio por Rodrigo estar a deixando e ter feito aquilo com ela, e principalmente ódio de si mesma por quase ter perdido sua virgindade com um cara que ela se quer sabia se existia. Depois de um tempo meditando em tudo o que estava acontecendo com ela, ela jurou a si mesma que iria mudar sua vida dali em diante, e nada nem ninguém a deixaria mais naquele estado. Nem sua mãe, nem Rodrigo e muito menos o Retardado Imbecil do Pudim de Calabresa. Já estava escuro quando ela decidiu sair do quarto, e ir conversar com seus avós. Atravessou o longo corredor dos quartos onde corria em sua infância atrás de seu cachorrinho Totó, em seguida dobrou a direita, passou por um pequeno hall que dividia os quartos da sala de star e lá estavam eles, jogando xadrez em um enorme tabuleiro de vidro e tomando chá. – Oi vovó, oi vovô. – Falou sem graça indo até eles.





Oi meu amor. – Falou a avó, se levantando e dando um abraço apertado em sua neta. - Se sente melhor?





Sim. – Sorriu. – E como anda meu avô preferido hein?





Em perfeitas ordens. – Sorriu e se levantou dando um beijo na testa dela. – Deixa seu avô Carlos saber que você me chama de avô preferido. – Brincou.





Ele não precisa saber. É um segredo nosso. – entrou na brincadeira.





Eu só vou guardar esse segredo com uma condição! – Falou sério.





Qual? – Ergueu uma sobrancelha.





Que você nos acompanhe em um farto lanche, nesse exato momento. – Sorriu e Dulce o olhou indignada.





Então? – Perguntou a avó esperando a resposta de Dulce. – Não vai querer que o Carlos saiba que você disse que seu avô Pedro é o seu preferido né? – Cruzou os braços batendo consecutivamente seu pé esquerdo no chão.





Chantagem não vale. – Fez bico. – Mas como estou com muita fome, eu Dulce Maria Saviñon me sinto honrada em ter sido convidada para acompanha-los em um farto lanche. – Gargalhou.





Muito bom. Então vamos? – Pedro deu espeço para elas. – As damas primeiro. – As duas assentiram e saíram seguidas por Pedro até a enorme cozinha.





Hmm. Vocês sabem bem do que eu gosto né? – Falou Dulce, se sentando na cadeira olhando a farta mesa.





Perfeitamente minha neta. – Sorriu. – Ainda falta uma coisa, que sei que você ama.





Deixe-me adivinhar... – Fingiu pensar. – Pão de queijo? – Ergueu uma sobrancelha.





Oh, como adivinhou?! – Maria riu da neta, enquanto levava os pães de queijo que já tinham esfriado ao micro-ondas.





Dulce gargalhou. – Você sempre faz quando venho aqui, e eu sempre amo. – Sorriu.





Dessa vez fui eu quem fez ok! – Protestou o avô.





Ah, e desde quanto manja de cozinha senhor Pedro? – Colocou uma mão na cintura. – Espero que não esteja a fim de me envenenar. – Brincou.





Então duvida da minha capacidade de cozinhar senhorita Saviñon? – A fitou.





Nunca duvide de seu avô querida, ele pode te surpreender. – Falou Maria, tirando os deliciosos pães de queijo do micro-ondas e os levando à mesa. – Pronto querida pode atacar.





Vou fazer isso mesmo. – Pegou um pão de queijo e provou. – Deixe-me ver... Hmmm... Senhor Pedro se o senhor não fosse casado com minha avó eu lhe diria que o senhor poderia se casar. – Falou séria arracando gargalhada de seus avós.





Depois de passarem o tempo enchendo a barriga e conversando se lembrando dos velhos tempos, Dulce decidiu ir embora. Já passavam da meia noite quando ela tomou sua decisão de ir embora.





 





Pensei que ficaria conosco essa noite. – Falou Maria.





Dulce suspirou. – Eu adoraria vovó, mas tenho que ir. Amanhã tenho aula e meu pai se quer sabe onde estou.





Oh céus. Dulce, ele deve estar preocupado. – Indagou Pedro.





Eu sei, mas eu precisava sair daquela casa por umas horas e esfriar a cabeça. – Passou a franja para trás.





Suponho que não queira falar sobre o que houve não é? – Perguntou Maria e ela negou fazendo uma leve careta. – Tudo bem! Sabe que se precisar estamos aqui.





Obrigada vovó. – Sorriu dando um abraço nos dois ao mesmo tempo. – Amo muito vocês dois. Nunca se esqueçam disso.





E nós a você minha boneca. – Pedro deu uma pincelada no nariz dela e ela sorriu.





Agora tenho que ir. – Fez bico.





Ok! Pilote com cuidado e vê se não vá sumir novamente.  – Ordenou.





Pode deixar. Prometo vir com mais frequência aqui, mas o mesmo serve para os dois. Quero que vocês apareçam lá em casa. – Falou seria. – Vou lá. Tenham uma ótima noite. – Deu um beijo na estalado na bochecha de cada um.





Até mais querida. – Pedro e Maria falaram em uníssono e Dulce montou em sua moto dando partida logo em seguida.





 





Dulce ao contrario do que fizera mais cedo, resolveu voltar em uma velocidade menor. Assim ia vendo o movimento das ruas. Demorou cerca de meia hora para chegar até sua casa. Assustou-se ao ver um carro policial estacionado na porta e pensou consigo mesma “É hoje que Fernando me mata” Riu de seu pensamento e depois entrou na garagem, estacionando sua moto. Antes de tirar o capacete seguiu pelo enorme jardim e adentrou na sala de star. Paralisou-se ao se deparar com dois policiais, Christopher andando de um lado para o outro. Seu pai com os olhos vermelhos, ao que aparentava ter chorado muito, Christian conversando com Anahí, Alfonso e Maite em um canto. Apenas fechou os olhos e ouviu seu nome ser pronunciado varias vezes. Tirou o capacete e o colocou na mesa do hall de entrada, juntamente com a chave da moto.


 



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Autor(a): LaPersefone

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15

    Tem q ter a parte do casamento

  • stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34

    Own que lindos! Amei muito! Parabéns

  • anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21

    ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório

  • tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34

    ACABOUUU. ....Como assim produção..

  • vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58

    Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47

    tayvondy: UAI hrjblsghj

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27

    anny_freitas: Continuei :)

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49

    vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.

  • vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51

    Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*

  • anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27

    continua


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