Fanfics Brasil - → Forte dor no estômago, febre de 30 graus, e pode colocar delírio aí também. ↔ ♥ Meu Guarda Costas

Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy


Capítulo: → Forte dor no estômago, febre de 30 graus, e pode colocar delírio aí também. ↔ ♥

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Embora Christopher tenha lhe perguntado todo o percurso onde eles estavam indo, Dulce não lhe respondeu. Dentro de 15 a 20 minutos, ela estacionou na entrada de um hospital, pegou sua bolsa junto com a carteira dele, desceu do carro, e o ajudou a sair.





 





Dulce, o que estamos fazendo aqui? – Falava apoiado nela.





Adivinha? Viemos ver o filme do Chávez. – Revirou os olhos.





Dulce não. – Se soltou dela enquanto ela fechava a porta. – Eu disse que não queria hospital.





E eu te trouxe até aqui, então para de parecer criança. Não me vem dizer que tem medo?! – Sorriu sínica.





Não é medo, é que... eu tenho pavor a agulhas. – Escorou-se no carro.





Dulce soltou uma gargalhada. – Christopher, olha seu tamanho cara. Bom saber que você tem medo de agulha.





Não é medo. É trauma, e isso é bem diferente. – Deu de ombros.





Só que você vai ter que aprender a superar esse trauma. Você está ardendo em febre, e está se contorcendo de dor. – Passou o braço dele por cima do combro dela, e depois o abraçou pela cintura. – Vamos.





Você é muito teimosa garota. – Dulce ignorou e os dois foram andando para a recepção.





Senta aí que já volto. – Apontou uma cadeira e ele se sentou, em seguida ela foi fazer a ficha dele, voltando em menos de cinco minutos. – Pronto, vamos?





Eu não quero Dulce. – Cruzou os braços.





Será que vou ter que fazer um escândalo aqui, e chamar os enfermeiros porque o senhor Retardado Imbecil do Pudim de Calabresa está com medo de umas picadas de agulha? – Ergueu uma sobrancelha enquanto mantinha uma das mãos na cintura.





Christopher revirou os olhos. – Ok! – Se levantou e mais uma vez Dulce o ajudou a caminhar até o quarto, onde ele se deitou na maca esperando o medico. – Eu não acredito que estou te obedecendo. – Bufou.





Pois é. Como as coisas mudam né? – Riu se sentando num sofá que tinha perto da maca.





Por que está fazendo isso Dulce? – Se sentou.





Por nada, oras! É minha obrigação cuidar do afilhado queridinho do meu pai. – Deu de ombros fingindo mexer nas unhas.





Christopher sorriu. – Até onde sei você não se importa se eu sou o afilhado do seu pai.





E não me importo mesmo. Estou fazendo pelo meu pai e não por você. – Falava sem o olhar.





Então, em que podemos ajudar?  - Falou o Dr entrando no quarto. – Oh! Olá Dulce. – Sorriu lhe cumprimentando.





Olá Dr. Romulo. – Sorriu enquanto ele lia a ficha de Christopher.





Christopher Herrera. – Analisou. – Hm! É seu namorado Dulce?





Claro que não! – Os dois exclamaram em uníssono fazendo careta.





Ele é apenas o afilhado do meu pai. – Revirou os olhos.





Ah sim. Claro. – Sorriu. – E o que você está sentindo? – Direcionou a pergunta a ela e Dulce o olhava ainda sentada no sofá.





Nada de mais. Apenas uma dor no estômago. Dulce é exagerada, eu nem precisava estar aqui.





Dor no estômago... e mais alguma coisa? – Falava enquanto anotava.





Forte dor no estômago, febre de 30 graus, e pode colocar delírio aí também. – Dulce falou rapidamente.





Delírio? – Pergunto Christopher e Romulo ao mesmo tempo.





Sim! – Sorriu sínica.





Doutor, eu não estou delirando. Dulce para de falar isso. – A repreendeu.





Ok! Mas a febre e a forte dor é verdade. – Se levantou. – Ele mal está conseguindo andar.





Quando a dor começou?





Na verdade começou alguns minutos depois de eu ter comido um salgado, hoje de manhã. Mas eu não pensei que fosse ele. Deitei para dormir, e quando acordei a dor estava forte, e depois veio a febre.





Vamos fazer uns exames em você. Você comeu em menos de três horas?





Não.





Ok! Vou pedir os exames. Em que lugar doi?





Aqui. – Apontou o alto do estômago.





Que tipo de dor você sente?





É uma mistura de queimação, com fincadas, e quando tento me levantar é como se tivesse uma pedra bem pesada em cima de mim.





Entendi. Vou pedir que a enfermeira venha lhe colher sangue. Você tem sentido enjoo.





Vomitei uma vez. – Dulce arregalou os olhos.





Como assim vomitou e não me falou Christopher? – Perguntou indignada.





Não tenho que falar nada pra você María. – Deu de ombros.





Ok! Vamos fazer os exames e talvez peça uma endoscopia.





Endosco o quê? – Franziu o cenho e Dulce gargalhou.





Se lascou. Estava com medo de uma simples agulha, agora terá um tubo enfiado pela guela a dentro.





Dulce vai assustá-lo assim. – Romulo a repreendeu. – Não se preocupe você nem vai ver. E se for mesmo necessário, você estará dormindo e anestesiado.





Christopher fuzilou Dulce. – Ok!





Vou indo. Até daqui a pouco. – Eles assentiram e Romulo saiu.





Bem feito, vai comer o que não deve. – Sorriu.





Fica calada fica. – Se virou de costas pra ela e gemeu de dor, o que a fez num impulso colocar a mão na barriga dele.





Dói aí? – Perguntou baixo, mantendo parte do corpo debruçado sobre a maca.





Sim. - Colocou a mão sobre a mão dela.





Vai passar logo. – Christopher se virou de frente pra ela.





Eu sei. – Sorriu tentando se sentar na maca.





Fica deitado Pon... Christopher. – Ordenou.





Não. – Se sentou. – Eu quero me sentar.





Então fica sentado. – Deu de ombros.





Você é bipolar sabia? – Sorriu.





Por quê? - Franziu o cenho.





Christopher apenas sorriu e lhe deu um beijo na testa. – Obrigada! – Se deitou novamente e depois se encolheu fechando os olhos.





Dulce o olhou sem intender e depois voltou a se sentar no sofá sem conseguir tirar os olhos dele. Desviou o olhar à porta quando viu a enfermeira entrar com uma bandeja onde trazia dentro os materiais para a coleta de sangue e um soro. Sentiu um arrepio e olhou para ele.





Boa tarde. – Sorriu a simpática enfermeira e Christopher abriu os olhos se encolhendo mais ainda. Dulce apenas sorriu e se levantou ficando posicionada ao lado dele.


 



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Autor(a): LaPersefone

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Christopher a olhou com um olhar de medo e Dulce riu. A enfermeira desinfetou o braço dele e prendeu a borracha. – Você está muito tenso, solte o braço. Olha pra mim. – Dulce debruçou-se perto dele, enquanto o olhava nos olhos e segurava a outra mão dele. Christopher cerrou os olhos com força, ao sentir a agul ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15

    Tem q ter a parte do casamento

  • stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34

    Own que lindos! Amei muito! Parabéns

  • anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21

    ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório

  • tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34

    ACABOUUU. ....Como assim produção..

  • vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58

    Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47

    tayvondy: UAI hrjblsghj

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27

    anny_freitas: Continuei :)

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49

    vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.

  • vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51

    Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*

  • anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27

    continua


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