Fanfics Brasil - → Pode deixar que eu coloco um funil na boca dela e encho de comida. ↔ ♥ ← Meu Guarda Costas

Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy


Capítulo: → Pode deixar que eu coloco um funil na boca dela e encho de comida. ↔ ♥ ←

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Dulce engoliu seco temendo que os dois tenham escutado a conversa. Primeiro,  Alfonso não podia imaginar que o namoro dos dois era de faixada, e segundo mesmo o namoro sendo de faixada ela sentia estar traindo sua amiga. – Oi gente. – Sentiu suas pernas bambearem e suas mãos suarem.





Oi Dul. – Anahí sorriu.





O que fazem aqui? Não tinham ido embora? – Se segurou na porta.





Ucker a olhou segurando pra não rir. – Pois é. Tínhamos ido, mas teve um engavetamento na estrada para nossas casas. Sorte do Christian e da Mai que moram no caminho contrario. – Sorriu. – Fala Ucker, o que faz aí no sofá?





Manda esse retardado voltar pra maca. – Revirou os olhos.





Quem está precisando de uma maca é você, não eu. Eu já estou bem. – Se levantou.





Por que ela? – Indagou Anahí olhando Dulce. – Realmente você não está com uma cara muito boa, o que você tem?





Eu não tenho nada. – Deu de ombros.





Anny e Poncho, vocês se lembram da ultima vez que a Dulce ficou horas sem comer e foi parar no hospital? – Eles assentiram e Christopher sorriu. – Então coloquem na cabeça dela que ela tem que comer. – Deu de ombros entrando no banheiro.





Dul, porque está sem comer? Você mal tocou na comida na hora do almoço. Você não comeu nada depois? – Perguntou Alfonso preocupado.





Ai, que ódio gente. Eu não sou mais criança ok? – Bufou. – Eu não comi porque não estava com fome e ninguém tem nada a ver com isso.





Mas eu tenho. – Falou Fernando da porta e Dulce o olhou. – Não quero que fique sem comer Dulce. Vamos pra casa e lá você come. – Olhou pra maca. – Cadê o Ucker?





No banheiro. – Falou Anahí apontando para a porta.





Ele está bem?





Perfeitamente bem. – Falou abrindo a porta. – Tio, leva a Dulce embora, ela já está fraca, quase caiu aqui no quarto.





Dulce, não pode fazer isso. – Falou olhando a filha.





Papai se preocupe com o Pudim de Calabresa, ok? Era pra ele estar deitado tomando soro e não cuidando da vida que não lhe pertence. – Deu de ombros olhando para dois enfermeiros que passavam pelo corredor.





Porque tirou o soro Christopher?





Eu estou bem, e era a única maneira de ajuda-la, já que ela não estava se quer conseguindo parar em pé. – Falou voltando pra maca.





Eu estou bem ok? – Falou já olhando para seu pai, que tinha um olhar preocupado.





Então se solta da porta. – Dulce o fuzilou com o olhar e ele sorriu vitorioso.





Eu levo você pra casa Dul. – Pronunciou Alfonso e Dulce se aliviou em parte. – Anny vai ficar aí?





Fico sim. – Sorriu. – Vou cuidar do meu namorado a noite inteira. – Alfonso mudou o semblante e Dulce suspirou aliviada, percebendo que nenhum dos dois tinha escutado a conversa.





Vou ficar por aqui e conversar com o doutor. Vou lá chamar a enfermeira pra dar um jeito em você Christopher. E Poncho, leva a Dulce e faça-a comer mesmo que seja a força. – Christopher assentiu rindo.





Pode deixar que eu coloco um funil na boca dela e encho de comida. – Brincou.





Vamos logo. – Olhou Christopher que mantinha um olhar triste fixado ao chão.





Claro meu anjo. – Sorriu e a abraçou de lado a ajudando a manter-se em pé.





Já volto. – Falou Fernando saindo.





Dulce e Alfonso saíram logo em seguida e dirigiram-se até a garagem. Ao chegar lá Christopher abriu a porta para Dulce e a ajudou a entrar, depois se abaixou perto dela. – O que houve hein? – Sorriu.





Dulce franziu o cenho. – Como assim?





Vocês dois.





Não tem nós dois ok? Não tem, e não vou mais repetir Alfonso.





Dulce. – Suspirou. – Porque você não dá uma chance ao seu coração?





Porque eu não quero. Ele não Poncho, entenda. Eu não posso gostar dele. Eu nasci para odiá-lo mais nada.





Não sei se quem odeia leva a pessoa para o hospital e ainda cuida dela. – Sorriu.





Eu não fiz por mim, fiz pelo meu pai. – Colocou o sinto de segurança. – É melhor a gente ir, e não se fala mais nesse assunto.





Tudo bem! – Sorriu e se levantou fechando a porta, depois deu a volta entrando no carro. Colocou o cinto e deu partida.





O trajeto do hospital para a casa foi dominado apenas pelo som dos estrondos no céu e Dulce se arrepiava com cada relâmpago que cortava o céu, fazendo Alfonso rir. Ele não pode evitar uma gargalhada quando Dulce apertou seu braço ao ver um raio cortar o céu em vários sentidos ao mesmo tempo, deixando a noite totalmente clara. Dulce se encolheu no banco e fechou o olho desejando estar em casa o mais rápido possível.





Minutos depois Dulce pode pisar no chão de sua sala agradecendo por estar viva. Jogou-se no sofá e Alfonso riu. – Como pode ser tão medrosa?





Vai-te catar Poncho. – Fez bico. – É mais forte que eu.





Percebi. – Sorriu. – Mas nada de deitar senhorita Saviñon, vamos para a cozinha imediatamente. – Dulce o olhou com carinha de cachorro que caiu da mudança. – E nem adianta me olhar com essa cara porque comigo não cola. Levanta logo, antes que eu venha com um funil e force você a comer.





Dulce bufou. – Eu queria ir dormir. – Fez bico se levantando.





Depois você faz isso. – Sorriu a abraçando de lado, e os dois caminharam rumo à cozinha.





Tia Lourdes me ama muito. – Riu ao ver uma vasilha com pão de queijo que por sinal parecia ter acabado de sair do forno, um copo de Ovomaltine, uma salada de frutas em uma travessa, uma jarra de suco de laranja com cenoura, e alguns sanduiches partidos em triângulos em uma bandeja.





Pode começar. – Riu se sentando em uma cadeira enquanto Dulce se sentava em outra.





Dulce pegou um pão de queijo que ainda estava quente. – Você vai comer também né?





Bom, eu não estou com fome, mas vou te acompanhar. – Riu e depois pegou um copo no armário para beber suco.  – Vai para a Universidade amanhã?





Pretendo, já faltei hoje. – Mordeu um pedaço do pão de queijo.





É mesmo, e por que faltou?





Não sei. Acho que alguém desligou meu despertador para eu não precisar acordar cedo. – Deu de ombros, já que ela sabia quem era.





Por um lado foi bom. – sorriu. – Posso saber o porquê de você ter sumido ontem à noite? – Tomou um gole de suco.





Tantas coisas `Poncho. – Suspirou - Eu precisava esfriar a cabeça e sei que aqui ninguém me deixaria em paz. – Tomou um pouco de leite.





Tem a ver com o Rodrigo não tem? – Ela mordeu o lábio inferior e assentiu.





Mas não só com ele. – Sorriu sem graça. – Só de pensar que ontem eu quase tive a minha primeira vez com aquele cara.





Christopher riu. – E por que não teve?





Porque ele saiu e me deixou sozinha no quarto. Fiquei com tanta raiva que quebrei um monte de coisa no meu quarto e se eu não saísse de casa naquele instante eu mataria alguém. – Falou sem dar importância e depois levou mais uma vez o copo de leite à boca.





Uau!  - Exclamou. – E qual o outro problema que te deixou assim?





A pessoa que me colocou no mundo. – Pegou uma pequena taça de sobremesa que tinha perto dela e encheu de salada de frutas.





Sua mãe? – Ergueu uma sobrancelha.





Ela não é minha mãe. – Falou séria. – Ela apenas me fez vir ao mundo. Minha mãe é o meu pai. É ele quem me deu amor todos esses anos.





Ei, ei, calma. – Sorriu. – O que aquela senhora fez dessa vez?





O de sempre, me disse coisas horrendas. Por que acha que fui para aquela boate no domingo e enchi a cara? – Levou uma colherada de frutas à boca.





Não acredito que você bebeu pra esquecer isso Dulce. – Negou com a cabeça. – Não faça mais isso, além de só fazer isso na hora depois ainda fica com ressaca. – Dulce riu.





Pois é, não vale a pena. – Sorriu.





Os dois terminaram de comer e depois de ficarem mais um tempo conversando Alfonso foi embora e Dulce foi dormir, mas antes colocou seu relógio em formado de maçã para despertar e também o seu celular, assim não correria o risco de ninguém impedir que ela acordasse na manhã seguinte para ir à Universidade. Trocou de roupa colocando uma blusa de pijama e ficando apenas de calcinha. Deitou-se embaixo de seu edredom preto com símbolos chineses e apagou a luz do abajur, já que era a única que ficou acesa. Ela pegou no sono pouco depois, mas no meio da noite acordou e quando abriu os olhos viu-o abaixado perto de sua cama a olhando. Num susto ela acendeu a luz do abajur e esfregou os olhos, mas não viu ninguém. Ela se sentou na cama e suspirou. Depois de uns minutos ela se levantou, apagou novamente o abajur e seguiu até o corredor, dobrou à direita e entrou na próxima porta. Ao abrir, acendeu a luz e viu o quarto em perfeita ordem. Riu de si mesma sem acreditar que o Pudim de Calabresa era mais organizado que ela, depois voltou a apagar a luz e se dirigiu até a cama dele, mergulhando em baixo do enorme edredom que tinha em sua estampa alguns skatistas. Abraçou um de seus travesseiros e logo depois pegou no sono.


 



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Autor(a): LaPersefone

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Dulce sentiu alguém lhe envolver nos braços durante a madrugada. Apenas depois de alguns minutos seu subconsciente caiu a fixa e ela saltou na cama ficando sentada de costas para ele. - O que faz aqui? Não era pra estar no hospital? – Arregalou os olhos. Ei, calma. – Se sentou. – Recebi alta, já estou bem. – Sorriu. E ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15

    Tem q ter a parte do casamento

  • stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34

    Own que lindos! Amei muito! Parabéns

  • anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21

    ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório

  • tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34

    ACABOUUU. ....Como assim produção..

  • vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58

    Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47

    tayvondy: UAI hrjblsghj

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27

    anny_freitas: Continuei :)

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49

    vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.

  • vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51

    Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*

  • anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27

    continua


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