Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy

Os cinco tiveram um almoço animado entre risos e brincadeiras. Por volta de uma da tarde Dulce tomou chá de sumiço. Era comum e sempre fazia isso quando ia para a fazenda. Nem Christopher sabia onde ela tinha se metido, mas como já estava acostumado esperou por ela, a final, ela havia prometido passar a tarde com ele.  Depois de mais ou menos duas horas, Dulce apareceu ao longe cavalgando rápido em direção ao celeiro. Entrou direto e logo em seguida Christopher foi até lá. Quando entrou não a encontrou. Avistou apenas um bilhete que dizia “Te espero na parte norte da fazenda, siga as pedras.”  Ele sorriu e depois pediu um dos caseiros para lhe arrumar um bom cavalo. Montou e logo seguiu para onde Dulce havia escrito. Demorou a achar devido ao tamanho daquele ligar, mas logo avistou o cavalo que Dulce estava amarrado a uma arvore comendo grama. Olhou em volta e nenhum sinal dela. Apenas um pequeno riacho correndo entra algumas pedras. A agua vinha do interior de uma caverna. Pensou consigo mesmo que ela só poderia estar lá. Depois de prender seu cavalo perto ao dela, caminhou até o interior da caverna, e no fundo um clarão invadiu seus olhos. Alguns feixes de luz batiam na água e iluminava parte da caverna. Um enorme lençol branco estava forrado ao chão, uma sexta de piquenique ao lado e a roupa de Dulce amassada jogada no chão próximo a uma mochila.

Está perdido? – Sussurrou uma voz em seu ouvido por trás de si fazendo-o se arrepiar.

Você é maluca? – Perguntou ainda de costas.

Claro que não. – Sorriu o virando de frente pra ela. Ele a olhou por completo. Usava um biquíni azul escuro cortininha na parte superior, e um estampado na parte inferior. – Você está linda.

Eu sou linda. – Mordeu o lábio inferior sensualmente o olhando.

Estava aqui esse tempo todo? – Ela assentiu.

Venho aqui desde criança.

É lindo aqui.

Sempre foi meu refúgio quando estava triste. Me sentia bem aqui, acho que está na hora de eu viver não apenas más lembranças aqui, mas as boas também. – Selou os lábios dele.

Então era pra cá que você vinha quando sumia? – Perguntou acariciando levemente o rosto dela fazendo-a cerrar os olhos.

Sim. – Sussurrou procurando pelos lábios dele. Christopher sorriu e a beijou, puxando-a pela cintura fazendo seus corpos colarem. Dulce levou sua mão até a nuca dele, fazendo-o aprofundar o beijo. Suas línguas bailavam em perfeita sintonia e suas bocas se encaixavam perfeitamente como se tivessem sido feitas uma para a outra. O levou em passos leves até o lençol e ambos caíram sobre o mesmo se beijando. Dulce tinha seu corpo em cima do dele e suas pequenas e macias mãos percorriam o peitoral do mesmo por baixo de sua camiseta. Separou o beijo para arrancar a camisa e logo voltou a beijá-lo. Levou sua boca ao pescoço dele dando algumas leves mordidas e depois foi descendo os beijos pelo peitoral e barriga dele. Suas mãos foram até o cós da calça jeans dele e a desabotoou. Com um pouco de dificuldade ela tirou a calça dele junto com o sapato e as meias, deixando-o apenas de cueca, depois voltou a beijá-lo. Christopher a segurava pela cintura e a beijava com sede. Pouco tempo depois Dulce parou o beijo e se sentou.

O que foi? – Perguntou Christopher a olhando.

Nada. – Sorriu. – Vamos pra agua?

Mas eu não trouxe toalha. – Se sentou.

Eu trouxe até outra cueca pra você, está tudo na mochila. – Sorriu se levantando. – Vem. – Lhe estendeu a mão e o mesmo se levantou. Christopher a pegou no colo e a beijou enquanto caminhavam até a agua que batia mais ou menos até a cintura dele.

Você andou mexendo nas minhas coisas Dulce? – Perguntou depois de cerrar os beijos a colocando na agua.

Sim, por quê?

Nada.

Eu precisava de uma coisinha que eu não tenho e tinha a certeza que você tinha. – Sorriu sapeca.

O quê?

Aquilo que me impede de ser mamãe. – Mordeu o ombro dele.

Vou arrumar alguns pra você depois ok? Não quero ter que estar no seu quarto e ter que parar por você não ter nenhum. – Sorriu malicioso.

Ok! – Deu de ombros deixando seu corpo cair sobre a agua ficando apenas com a cabeça na superfície.

Vai mergulhar? – Perguntou a olhando.

Não quero molhar meu cabelo. – Fez bico.

Entendi. – Sorriu. Quase foi derrubado com Dulce enganchando suas pernas na cintura dele e os braços em seu pescoço. – Dulce. – Sussurrou o nome dela fazendo-a gargalhar.

Alguém aí já está excitado hein. – Mordeu o queixo dele. – Temos uma tarde inteira.

A questão é... você aguenta uma tarde inteira?

Não sei. Você terá que testar. – Sorriu sapeca roçando seus lábios ao dele.

Não faz isso pequena.

Pequena? – Ergueu uma sobrancelha?

Sim, você é minha pequena.

Vou te mostrar do que essa pequena aqui é capaz. – Se soltou dele saindo da agua.

Não gostou do apelido? – A olhou sem entender.

Não. – Falou séria ainda de costas. – Vou te provar do que essa pequena aqui é capaz ok? – Desfez os laços do seu biquíni superior e o atirou longe e Christopher arregalou os olhos. – Vai ficar aí ou eu vou ter que sair pela fazenda completamente nua? – Fez o mesmo com a parte inferior de seu biquíni o jogando na cara do mesmo.

Você fuma orégano? – Falou olhando-a ir em direção à saída. – Ai meu Deus, Dulce volta aqui. – Saiu correndo da agua e a segurou. – Você é maluca?

Hurrun. – Sorriu sapeca. – Não quer compartilhar esse corpinho lindo aqui com os peões? – Sussurrou no ouvido dele.

Não. Prefiro ter ele só pra mim. – A empurrou até uma rocha a encostando nela. – Só meu.

Isso aqui tudo é meu queridinho. – Passou o dedo indicador no lábio dele e foi descendo pelo corpo chegando à cueca. Dulce tirou a cueca e a jogou no chão. – Deixa o papai descobrir o que estamos fazendo e você está ferrado. – Beijou a barriga dele.

Dá pra não citar o seu pai agora? Não quero nem lembrar o que ele vai fazer se descobrir. – A levantou e a pressionou contra a rocha fazendo seus membros se tocarem e ambos gemeram.

Christopher. – O empurrou e saiu em direção à mochila pegando o preservativo., depois voltou e colocou nele.  Christopher a penetrou com calma e tomou os lábios dela enquanto adentrava mais nela fazendo-a gemer alto. Levou seus lábios até o pescoço da mesma fazendo-a arquear a cabeça para trás enquanto tinha as mãos emboladas ao cabelo dele. Ela mordia fortemente os lábios tentando controlar os gemidos. Aos poucos ele aumentou os movimentos e a intensidade deles, fazendo Dulce gritar de prazer. Levou seus lábios aos seios dela e os sugou com prazer. Sorriu ao sentir Dulce estremecer por completo em suas mãos e soltar um grito de completo prazer. Fez com que ela se enganchasse nele e a levou até o lençol estendido ao chão e a deitou com cuidado. Voltou a movimentar-se dentro dela chegando ao seu mais profundo. E assim passaram a tarde. Pararam apenas para comer. Por volta de cinco da tarde os dois tomaram um banho no riacho, e depois de se vestirem voltaram para a fazenda.