Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy
Ele ficou com ela nos braços por um tempo, e depois que viu que a tempestade iria se acalmar a levou até o sofá no centro da sala, a deitou e com seu casaco a cobriu. Ficou tentando imaginar que lugar era aquele. Por que motivo Dulce estaria em uma casa abandonada? Espera aí... Abandonada? Bem arrumada por sinal. Algumas flores, a casa estava limpa e alguns quadros com fotos. Oh sim, com fotos de Dulce Maria e Luiz Rodrigo. Achou estranho, será que Rodrigo morava ali? Uma serie de perguntas lhe veio à cabeça, mas foi interrompido por seu celular tocando em seu bolso. Olhou quem era e se retirou dali para atender, já que não queria acordar Dulce. Voltou depois de alguns minutos e viu Dulce sentada no sofá.
Está mais calma? – Perguntou parado olhando pra ela.
Obrigada. – Forçou um sorriso. – Se não tivesse vindo acho que eu me matava.
Não fala isso. – Caminhou até ela e se sentou ao lado da mesma. – Está um pouco pálida Dul. Você comeu?
Não. – Mordeu o lábio inferior. – Estou sem fome. Me desculpa pelo que fiz com seu amigo?
Pois é. Doeu muito. – A puxou para deitar-se em seus braços.
Como está meu pai?
Chateado e preocupado.
Eu sou uma filha muito má.
E uma namorada também. – Beijou-lhe a cabeça.
Ainda somos namorados? – Levantou a cabeça o mirando.
Se você ainda quiser. – Sorriu.
Qual a condição? – Ergueu uma sobrancelha.
Condição? Por que acha que eu colocaria uma condição?
Te conheço “Pudim de Calabresa”. Diz aí.
Ok! – Falou se rendendo. – Três coisas.
O quê?
Primeiro que você coma alguma coisa. – Ela fez careta. – Depois que você me explique que lugar é esse. – Ela mordeu o lábio inferior. – E em terceiro que volte para sua casa.
Não Ucker, eu não vou voltar para aquela casa. Não vou. – Se levantou e saiu em direção à cozinha. Christopher depois de um tempo foi atrás dela.
Você pretende fica aqui? Nesse lugar cheio de recordações do “Grandalhão”. Dulce aquele cara foi embora e não vai voltar. O cara a quem você insiste em “proteger” foi embora e se quer teve a audácia de lhe contar a verdade. E eu juro que se eu pudesse, eu lhe contava, até porque você não sabe o gosto que me daria ver você o odiando com todas as suas forças. – Terminou a frase com som debochado.
Se não vai me dizer o que ele me esconde fica calado. – Se alterou. – Eu não sou obrigada a ouvir você ou qualquer outra pessoa falando mal dele Christopher.
Dulce não precisa se alterar. – Tentava falar calmo.
E não venha me dizer pra eu acalmar. – Gritou mais alto ainda.
Pequena, olha só o que esse cara fez com você. – Foi até ela e a abraçou. – Queria tanto que você gostasse de mim como gosta desse cara. – Ao ouvir isso Dulce sentiu um aperto no peito. A quem estaria enganando? Gostava ou não do seu “Pudim de Calabresa”? Ela apenas o olhou nos olhos e seus olhares cruzados os arrebataram.
Como podemos dizer que não sinto algo tão ou mais forte do que o que sinto ou sentia pelo Rodrigo se com apenas o seu olhar você me tira daqui? – Foi a única pergunta em que ela fez depois dali. Ela fez questão de dar o primeiro passo, levou uma de suas mãos à nuca dele e o puxou para um beijo. Christopher a segurou pela cintura trazendo seu corpo para mais próximo do dela. O toque de seus corpos os fez se arrepiarem. Beijavam-se delicadamente, porém com sede. Dulce levou suas mãos frias por baixo da blusa dele e começou a sentir seus músculos. Christopher com aqueles toques não pode conter um gemido, mais que depressa ele arrancou sua blusa e depois a pegou pela cintura e a sentou sob a mesa ficando entre as pernas dela. Aos poucos as peças de roupas foram arrancadas e Ucker a deitou na mesa desconfortável, beijando-lhe todo o corpo, beijos que por sinal estava levando-a ao delírio. Depois de um tempo sentindo o sabor do corpo de sua Dulce ele voltou a beijá-la e a penetrou. Amaram-se ali, naquela mesa fria e desconfortável, sem se importar com nada. O mundo poderia acabar naquele instante que nem perceberiam. Horas depois se viram deitados no sofá, abraçados. Dulce adormecida em seus braços.
Autor(a): LaPersefone
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Com muito custo Christopher conseguiu convencer Dulce de voltar para a casa e quando chegaram na mansão Saviñon, Dulce foi direto para o quarto e se quer olhou para seu pai que estava na sala "lendo" um jornal. Christopher subiu logo em seguida levando as coisas dela e quando chegou no quarto Dulce já estava seguindo para o banheiro para tomar banho. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 153
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nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15
Tem q ter a parte do casamento
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stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34
Own que lindos! Amei muito! Parabéns
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anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21
ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório
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tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34
ACABOUUU. ....Como assim produção..
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vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58
Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47
tayvondy: UAI hrjblsghj
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27
anny_freitas: Continuei :)
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49
vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.
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vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51
Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*
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anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27
continua