Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy

Após passarem na empresa Dulce e Christopher seguiram viagem. Dentro de algumas horas, e já anoitecendo chegaram na fazenda dos avós de Dulce que já os esperavam preocupados pelo atraso não muito grande. Estacionaram e Dulce saiu do carro indo até os avós que aparentavam estar muito felizes.

Minha princesa, quer me matar é? Pensei que não iriam chegar mais. – Abraçou a neta.

Ai vovó. – Deu um beijo na bochecha dela. – Nem demoramos tanto. – Se soltou dela e foi abraçar o avô.

Ela é uma exagerada mesmo.  – Riu. – Como está minha netinha hein?

Estou bem. –Sorriu se soltando dele. – Como vocês dois estão?

Estamos bem, e com saudades. Uma pena que seu pai não pode vir.

É. Ele estava trabalhando e vai viajar a negócios. –Revirou os olhos.

Olá. – Cumprimentou Christopher se aproximando dos três, carregando as malas que havia pegado no porta-malas.

Olá. Como está?

Estou bem e os senhores?

Estamos bem. Olha, está um pouco frio, é melhor a gente entrar. O jantar já está quase pronto.

Eles assentiram e os quatro entraram. Enquanto o jantar terminava de ser feito Dulce e Christopher foram se instalar. Ele ficou no quarto em frente ao dela e assim que se instalaram eles foram para a sala onde os Saviñon os esperavam. Ficaram conversando por mais um tempo e depois quando o jantar fora anunciado eles seguiram para a sala de jantar. Depois de um jantar divertido eles voltaram pra sala e ficaram conversando.

Vocês vieram numa época boa. É aniversário aqui da cidade e vai ter festa todo o feriado. – Falou dona Alice tomando um gole de chá quente.

Adoro festas. – Dulce sorriu.

Vai com calma Dulce. – Indagou Christopher sério.

Ai deixa de ser chato ok. – Deu de ombros. – Vovó os Reyes ainda moram na fazenda ao lado?

Oh. Moram sim. O filho deles veio da Espanha esses dias passar férias. – Sorriu. – Se lembra dele?

Claro que lembro. – Sorriu. – Ele sofria na minha mão quando eu era criança.

Quem é? – Perguntou Christopher com ciúmes do sorriso de Dulce, a final, quem seria esse tal Reyes.

É filho dos nossos vizinhos. – Sorriu Carlos. – Um bom garoto. Quando eram crianças ele falava que ía casar com a Dulce, mas ela não gostava e batia nele.

Eu não vou me casar. – Deu de ombros. – Acho que amanhã vou dar uma passada lá, estou com saudades da tia Lu, acho que já faz mais de ano que não a vejo.

Eu vou com você então.

Pode ser. – Tomou um gole de chá. – Vovó a que horas começa a festa e onde é?

Lá no centro meu amor. Começa no início da noite e vai até o outro dia de manhã.

Entendi. – Sorriu. – Eu quero ir.

Vou pensar se vou deixar você ir.  – Sorriu pra ela e ela fechou a cara.

Bom, eu vou me deitar. – Falou Carlos. – Estou ficando velho e somos acostumados a dormir cedo.

Eu também já vou. – Falou dona Alice se levantando. – Vocês têm que aproveitar a juventude, porque quando ficarem velhinhos não aguentarão mais nada. – Caminhou até a neta lhe dando um beijo na testa da mesma. – Boa noite meu amor, até amanhã.

Assim que todos se despediram os avós foram dormir e os dois ficaram na sala apenas se encarando.

O que foi? – Perguntou Dulce o olhando.

Não sei. – Deu de ombros. – Acho que vou dormir amanhã a gente se fala. – Se levantou.

Ucker. – O repreendeu. – Não acredito. – Riu forçadamente caminhando até ele. – Bebê você ficou com ciúmes de alguém que você nem conhece. – O abraçou.

Não estou com ciúmes. – Respondeu frio.

Eu que estou Christopher. – Revirou os olhos. – Deixa de ser bobo. – Deu um beijinho no canto da boca dele. – O que acha de continuarmos o que quase começamos lá no quarto? – Sussurrou no ouvido dele.

Você está muito safada Maria. – Se arrepiou.

Estou é? – Perguntou o olhando nos olhos enquanto passava a unha por dentro da camisa dele nas costas. – Hein?

Não provoca Dulce. -  A puxou pela cintura colando seus corpos. – Não responderei por meus atos.

E quem disse que quero? – Sorriu sapeca e depois se virou e caminhou em direção ao quarto.

Você me deixa louco pequena. – Falou para si mesmo e depois a alcançou a abraçando por trás e beijando-lhe o pescoço. Depois ele a pegou no colo e a levou para o quarto dela trancando a porta e a colocou no chão. – O que você tem de linda e pequena você tem de atentada mulher. – Olhou a mesma desabotoar a blusa que usava, enquanto o olhava sensualmente. – Vem aqui vem. – A puxou pela cintura e a beijou loucamente e enquanto as mãos dela estavam na nuca dele, as dele percorriam parte do corpo dele. Eles caminharam em direção á cama e quando estavam próximos à mesma ela o empurrou fazendo-o cair deitado sobre a mesma. Ela sorriu sapeca e subiu em cima do mesmo desabotoando a blusa do mesmo. Depois de deixar o peitoral dele descoberto ela se deitou por cima dele e votou a beijá-lo. Aos poucos as peças de roupa dos dois foram sumindo, e ele se virou por cima dela, arrancando-lhe a ultima de peça restante. Os lábios dele percorreram por toda a pele macia dela arrancando leves gemidos da mesma. Ele levou os lábios aos dela e os roçou. Ela o olhou com um olhar implorador e ele rapidamente pegou um preservativo e colocou, e em seguida a penetrou. Ela escondeu o rosto no pescoço do mesmo para abafar o gemido e aos poucos eles foram acelerando. Se amaram por varias vezes, até que por fim chegaram ao máximo. Exaustos os dois se deitaram abraçados na cama e Christopher os cobriu. E sem falar nada ambos adormeceram.

Dulce acordou quase na hora do almoço no dia seguinte, e notou que estava sozinha na cama. Sorriu ao ver como estava e se lembrou do que havia acontecido na noite anterior. Depois de mais um tempo curtindo o friozinho na cama, ela resolveu se levantar. Tomou um banho e saiu do quarto.

Bom dia. – Se jogou no sofá olhando sua avó que estava fazendo tricô na poltrona ao lado.

Bom dia meu anjo, dormiu bem? – Sorriu para a neta.

Sim, sim! – Cadê o vovô e o Christopher?

Foram comprar umas coisas. Já devem estar voltando. Quer comer algo?

Estou com fome, mas acho que aguento esperar o almoço.

É, não deve demorar a sair.

O que está fazendo?

Estou fazendo uma blusinha para meu bisneto.

Bis o quê? -  Arregalou os olhos.

Caso você resolva me der um algum dia. – Sorriu. – Não é a primeira roupinha que faço.

Ai vovó, eu não vou ter filhos.

E por que não? – Ergueu uma sobrancelha.

Por que não. – Deu de ombros abraçando a almofada.

Um dia você vai mudar de opinião. Só espero ainda poder estar aqui.

Ei para, você não é velha. Esqueceu que meu pai me fez ainda novo? Você ainda tem mais cem anos pela frente ok? – Cruzou os braços.

Ok! Cem anos. Está certo. – Riu.

Dulce posso te fazer uma pergunta?

Claro!

Desde a última vez que você veio aqui eu notei uma melhora na convivência entre você e o Ucker. Vocês dois estão tendo alguma coisa né?

Por... por quê?  - Mordeu o lábio inferior.

Não precisa esconder de mim. Eu não sou boba, e já tive sua idade. E olha, eu acho legal que você fique com ele. Dá pra perceber que ele gosta muito de você.

Ai vovó, nada a vê. Apenas estamos sendo amigos. – Deu de ombros. – Olha acho que chegaram. – Falou ao ouvir o som da caminhonete do avô se aproximando.

Se você diz. – Sorriu. – É eles sim. Vou lá. – Colocou a blusinha que já estava pela metade na mesinha de centro e se retirou.

Dulce pegou a blusinha e ficou olhando. Apenas deu um leve sorriso e depois a deixou na mesinha. – Só você mesmo vovó. – Riu.