Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy
- Oi Anny. - Falei baixinho entrando no quarto. Depois de ser praticamente obrigada a comer, Christian me levou até o hospital. Por sorte Christopher não estava lá. - Posso entrar?
- Ei, entra aí. - Ela arrumou Pietro nos braços. - Olha quem veio ver você meu amor.
- Está melhor Dulce? - Poncho que olhava o filho todo abobado sem tirar os olhos um minuto sequer, me perguntou. - Fiquei preocupado com você.
- Estou bem sim. Como você está Anny?
- Bem. Cansada, mas bem. Esse garotinho aqui deu um trabalhão a noite. - Vi Poncho pegar a mãozinha minúscula dele. Cheguei perto um pouco receosa me lembrando do sermão de Christian. Nenhum dos três ali tinham culpa da merda que era minha vida, muito menos o Pietro. - quer pegar?
- Ham? Eu? Pegar? Nele? - Recuei um passo sentindo o pavor tomar conta de mim.
- Dulce, ele não morde. - Anny riu. - Eu sei porque está agindo assim, mas tenta.
- Eu nunca peguei em um bebê Anny, e se eu deixar cair?
- Você não vai, só precisa relaxar e tente não apertá-lo e nem se apavorar se ele se mexer em seu colo, é super normal. - Poncho pegou Pietro e deu a volta na maca.
- Relaxa Dulce. - Poincho falou. Coloquei minha bolsa sobre a mesinha e peguei Pietro no colo. Ele tinha um cheirinho tão gostoso. - Só coloca o braço um pouco mais em pé, ele acabou de mamar.
- Tá. - Fui até a poltrona e me sentei. Fiquei o olhando fazer um biquinho como se tivesse procurando mais peito para mamar. Ele estava todo s azul e branco. - Com quem de vocês dois ele se parece?
- Ainda com ninguém. - Poncho ficou olhando.
- Sua mãe disse que se parece contigo quando era bebê Poncho.
- Eu não acho, ele é muito mais bonito.
- Isso eu tenho que confessar. - Brinquei e Anny riu. - Olá Pietro, eu sou a sua madrinha. Sou um pouco maluca mas sou legal tá? Espero que a gente se dê muito bem futuramente. - Depositei um beijo em sua bochecha. Ele era branco feito um papel, até conseguia ver algumas veias na sua bochecha. Ele se encolheu em meu colo e eu arregalei meus olhos. Se ele caísse eu ia ter um treco.
- Tudo bem, ele só está se esforçando pra por pra fora tudo que tomou. - Poncho riu e eu fiz uma careta.
- Posso entrar? - Meu coração se coneglou quando ouvi a voz de Christopher. Olhei para a porta e o vi apenas com a cabeça pra dentro.
- Ucker, entra aí.
- Vim ver meu afilhado. Como ele está?
- Bem melhor agora no colo da dinda dele. - Poncho se sentou no braço do sofá o olhando. Parecia que se ele tirasse os olhos do filho por um segundo, iria acontecer uma catástrofe.
- E aí garotão? - Christopher acariciou a bochecha dele. O perfume de Christopher que agora estava tão próximo entrou por minha narinas me fazendo arrepiar. - Como dorme esse garoto.
- Não falaria isso se estivesse aqui a madrugada toda.
- Tive um assunto pra resolver essa madrugada. - Christopher me lançou um olhar que me deu medo. - Será que eu posso pegar nele um pouco?
- Dulce acabou de pegar Ucker, deixa ela mais um pouco.
- Não. Por mim tudo bem. - Me levantei com cuidado. - Pode pegar. - Passei Pietro pra ele.
- O que está rolando entre vocês dois hein? Estão tão estranhos.
- Nada. - Me limitei. - Hmm, Anny, eu vou indo tá bom. Mas antes, queria saber se tirou alguma foto dele.
- Tirei sim. Tem algumas na câmera.
- Pode me passar a câmera. Depois trago de volta pra vocês ou mando com alguém.
- Claro. - Poncho pegou a câmera na bolsa.
- A gente se vê logo então, até mais. - Depositei um beijo na bochehca de Pietro, peguei minha bolsa e saí.
Procurei por Christian quando saí. Ele estava me esperando lá fora.
- Mas já?
- Sim. O Christopher chegou lá, então não tinha porque eu ficar mais. Vamos?
- Você é muito chata sabia? - Ele passou o braço pelo meu ombro e depositou um beijo e minha bochecha. - E aí? Está faltando algum pedaço?
- Porque você não vai ser ferrar hein? - Belisquei a costela dele. - Me leva em uma gráfica, por favor?
- Claro. - Entramos no carro e Christian deu partida. - O que vai fazer em uma gráfica?
- Revelar umas fotos do Pietro.
- Você?
- Sim. - Dei de ombros. Christian não perguntou nada. - Depois me leva pra casa do meu pai, por favor?
- Pensei que queria ficar no seu apartamento.
- Depois eu vou de moto pra lá, só preciso passar lá.
- Tudo bem, você manda e eu obedeço Candy. - Ele acelerou. Passamos em uma gráfica, revelamos algumas fotos e depois de alguns minutos estacionamos na frente da casa do meu pai. - A gente se vê então meu amor. - Christian me deu um beijo estalado na bochecha. - Não esquece que essa quenga aqui te adora viu?
- Obrigada Christi, também amo você. - O abracei. - A gente se vê e obrigada por ir me socorrer mais cedo.
- Sempre às ordens gatinha. - Sorri, abri a porta e saí do carro.
Christian esperou eu entrar em casa para sair. Entrei em casa e fui até o quarto do meu pai. Ele não estava. Olhei da janela e também não o vi. Então fui até o quarto de Anny. Ele estava montando o berço de Pietro.
- Papai.
- Dulce. - Ele soltou o que tinha em mãos e me abraçou. - Você gosta de me matar do coração não é?
- Desculpa papai, eu só queria ficar sozinha.
- Onde você estava? - Ele se apartou me olhando.
- Isso não importa. Estou viva e inteira. - Forcei um sorriso. - Bom, eu passei só pra ver se o senhor estava bem. Preciso fazer uma coisa agora. - Mordi meu lábio inferior.
- O que vai fazer?
- Ir atrás dos pais da Anny. Quero levar umas fotos do Pietro lá, quem sabe aqueles dois rabugentos não se amolecem um pouco?
- Filha, não se meta.
- Anny é minha amiga, preciso fazer isso. Eu mais do que ninguém sei o que ela está sentindo, e vai por mim, é muito ruim.
- Tudo bem, mas não vá discutir com eles viu? - Meu pai beijou minha bochecha. - Preciso terminar isso aqui, Anny vem embora amanhã e o berço nem está montado.
- Porque um berço de camping? Porque não um comum?
- Ela vai ficar apenas o resguardo aqui. Assim que acabar vai se mudar pro apartamento do Poncho. E ele é menor e mais confortável. Dá pra levar onde quiser também.
- Entendi. Eu vou indo tá? - Beijei a bochecha dele.
- Filha, se quiser conversar, saiba que estou aqui tá bom? - Assenti sabendo do que ele estava falando. - Eu te amo meu amor, nunca, mas nunca na sua vida se esqueça disso.
- Eu também te amo pai.
Pessoal, assim como nas outras fics, eu vou passar a responder comentários pelos comentários tá? Só pra avisar. Bjs
Autor(a): LaPersefone
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 153
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nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15
Tem q ter a parte do casamento
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stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34
Own que lindos! Amei muito! Parabéns
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anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21
ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório
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tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34
ACABOUUU. ....Como assim produção..
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vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58
Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47
tayvondy: UAI hrjblsghj
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27
anny_freitas: Continuei :)
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LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49
vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.
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vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51
Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*
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anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27
continua