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Fanfic: Meu Guarda Costas | Tema: Vondy


Capítulo: → Eu sou sua o tempo todo amor. ↔ ♥ ←

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Acordei ainda na mesma posição que estava quando dormi. Ergui minha cabeça e topei com os olhos de Christopher iluminados apenas pela iluminação que vinha de fora do quarto. Christopher acariciou minha bochecha e me ofereceu um sorriso. Depositei um beijo no beitoral dele e tentei me levantar. Soltei um gemido de dor com meu movimento. Dormir naquela posição não havia sido nada agradável, mas por outro lado, eu tinha Christopher o mais próximo que podia de mim.

- Dormi por muito tempo? - Perguntei voltando a deixar meu corpo cair, me recusandoa fazer aquele movimento. Meu corpo estava bem dolorido, meus braços estavam dormentes.

- Não muito, mas você apagou.

- Você não dormiu? - Fechei meus olhos.

- Cochilei um pouco, mas foi bem rápido. - Senti os dedos dele roçarem minhas costas de cima a baixo consecultivamente. - Estou com fome.

- Eu também, mas meu corpo todo dói. - Dei ma mordida leve no ombro dele. - Não foi uma boa escolha dormir assim.

- Nós ainda vamos dormir assim muitas e muitas vezes amor. - Christopher ergueu minha cabeça e me deu um selinho. - Mas agora eu preciso tomar um banho e comer alguma coisa.

Com muito custo consegui sair de cima de Christopher e foi um choque fazer com que nossos corpos se deconectassem.

Caminhamos de mãos dadas pelo resort até decidirmos em qual dos restaurantes iríamos jantar. O local era maravilhoso com inúmeras piscinas, bangalôs, e diversos prédios. Eu sempre quis passar férias em um bangalô, mas infelizmente por ser verão e alta temporada, não encontramos vagas disponíveis. De qualquer forma, só de estar ao ladod o homem que eu amava, tudo ficava maravilhoso.

- Eu gostei desse. - Falei enquanto estávamos parados na frente de um restaurante de decoração rústica.

- Por mim está ótimo. Teremos tempo suficiente para comer em cada um deles e aproveitar cada minuto aqui. - Christopher soltou minha mão e me puxou pela cintura. Colou nossos corpos e me beijou. Um beijo sereno, talvêz por não querer expor nosso momento íntimo a público.

Entramos no restaurante e logo nos guiaram até uma mesa para dois, que ficava com uma bela vista para o mar. Não se podia ver bem o mar, mas era possível enxergar as ondas quebrando ao fundo, e o som se misturava à música ambiente que tocava ao vivo. Era um local bem aconchegante. Nos entregaram um cardápio e Christopher escolheu um vinho para nós dois. Enquanto escolhíamos o que íamos comer, ficamos bebendo um vinho doce maravilhoso. Eu amava alcool, mas fiz uma promessa a Christopher, então teria que ser cautelosa, mesmo que com um simples vinho.

- Eu não gosto quando você me olha assim. - Desviei meu olhar para fora. Vi de relance Christopher sorri.

- E como um cara apaixonado pela garota mais linda do mundo deve olhar pra ela? - Ele pôs sua mão em cima da minha. Tomei um gole curto de vinho e voltei a olhá-lo.

- Você me olha como se estivesse me imaginando nua na cama. Como se eu fosse um pedaço de carne prestes a ser devorado. - Christopher deu uma gargalhada gostosa.

- Você é linda Dulce, e é impossível olhar pra você sem ativar meu instinto sexual, mas não é isso que estou vendo à minha frente agora.

- Não?

- Claro que não. Eu vejo alguém que eu amo muito à minha frente, e que eu não trocaria por nada nesse mundo. Vejo minha futura mulher e futura mãe dos meus filhos. - Nesse momento me esquivei puxando minha mão. - Eu sei o que você pensa, mas te darei segurança o suficiente para que, futuramente você mude seu conceito de vida.

- Você acha que consegue?

- Eu tenho certeza que você consegue.

- Não nasci pra ser mãe Chris. - Desviei meu olhar para a praia, tentando focar minha atenção nas ondas que se quebravam fortemente.

- Toda mulher nasceu pra ser mãe.

- Nem toda. - Forcei um sorriso numa vontade quase incontrolável de chorar. - Alguns servem apenas para colocar um bebê no mundo.

- Eu disse mulher, não monstros. Uma mãe que faz isso com o próprio filho não merece ser chamada de mulher, e eu tenho certeza, que quando você decidir ser mãe, você dará o seu melhor, acredite no seu potencial. - Christopher pegou minha mão e levou-a até seus lábios depositando um beijo ali. - Você é uma mulher incrível, e sei que vai superar todos os seus medos, todos os seus traumas e rancores. Isso vai passar, você vai ver.

- Não quero falar nisso, não vamos estragar nossa viagem.

- Se você assim deseja. - Ele depositou outro beijo em minha mão. - Seu desejo é uma ordem.

- Estou pensando em procurar estágio assim que minhas aulas voltarem.

- Sério? Resolveu parar de usar os cartões do seu pai. - Ele fez cara de surpresa depois começou a rir.

- Ah, cala a boca vai. - Dei um chute na perna dele por baixo da mesa. - Estou falando sério, se eu não conseguir estágio, serão cinco anos em vão, e bom, talvêz, ocupando mais meu tempo, eu me sinta melhor com relação a certas coisas.

- Vai conhecer novas pessoas, só espero não ter que lidar com nenhum imbecil dando em cima de você.

- Você é muito ciumento.

- Só estou cuidando do que é meu bebê. - Ele pincelou meu nariz.

Depois que jantamos fomos dar uma volta na praia e então quando sentimos vontade voltamos para o quarto.

- Ei. - Christopher me puxou pela cintura assim que fechou a porta. Minhas costas bateram contra ele. - Onde pensa que vai? Está achando que vai fugir de mim? - Ele falou com a boca bem próxima à minha orelha e com uma voz bem sedutora.

- A lugar algum. - Fechei meus olhos sentindo os lábios dele passarem levemente pelo meu pescoço.

- Você será minha todas essas noites. - Senti seu membro roçar contra mim.

- Eu sou sua o tempo todo amor. - Virei um pouco minha cabeça deixando que ele beijasse meu pescoço mais à vontade. Christopher levou as mãos até a barra do meu vestido e o subiu um pouco, e logo em seguida senti minha minúscula calcinha ser abaixada e aos poucos retirada de meu corpo. Christopher me apertou mais contra ele e depois levou apenas uma das mãos por baixo de meu vestido tocando minha intimidade.

- Oh, isso é bom. - Arfei sentindo sua mão me estimular. Seus láios retomaram meu pescoço e enquanto ele me mantinha com o corpo colado ao seu com uma mão, sua outra mão continuava a fazer movimentos maravilhosos em mim. Senti um de seus dedos deslizarem para dentro de mim, enquanto os outros continuavam me estimulando por fora. Ele se movimentava continuamente e logo em seguida outro dedo acompanhou, e então o terceiro.

- Está gostando? - Christopher perguntou com sua voz bem rouca. Eu assenti modendo meu lábio inferior.

- Eu vou... Ah! - Senti meus músculos se contraírem e minhas pernas perderem força, mas ele me manteve de pé. Assim que meu corpo se acalmou ele me soltou. O vi tirar sua roupa por completo e então se sentando na beirada da cama. Seu membro estava completamente ereto.

- Vem. - Ele me estendeu a mão e eu fui até ele. Com a ajuda dele me sentei, deixando-o me penetrar e passei minhas pernas em volta de seu quadril. O meu peso fez com que ele chegasse a fundo então para conter a dor, eu mordi seu ombro. Ele me pegou pela cintura e começou a me movimentar para cima e para baixo, ao ponto que a dor se transformara em prazer novamente. - Eu te amo. - Ele sussurrou e então busquei por seus lábios. Sua língua invadiu minha boca e eu soltei um gemido baixinho. Era tão bom sentir o sabor de seu beijo.

Depois de um tempo sentindo prazer naquela posição, ele se levantou e me deitou na cama. Ainda dentro de mim, ele passou minhas pernas por cima de seus ombros enquanto se ajoelhava na cama. Soltei um gemido alto quando ele investiu a primeira vez. Ele tirava lentamente até a cabeça e investida rápido e forte até o final.

- Chris, quantas posições do Kama sutra você pretende testar em mim? - Perguntei o encarando e em seguida mordendo meu lábio inferior sentindo outra estocada violenta dele.

- Depende até onde você aguentar meu amor. - Ele depositou um beijo na parte de dentro da minha perna enquanto continuava seus movimentos. Arfei. Christopher era maravilhoso. - Farei com que essa viagem seja inesquecível.

- Vai mais rápido. - Pedi e ele negou. - Mas...

- Shh, não tenha preça meu amor. - Ele saiu de dentro de mim abriu minhas pernas e se abaixou. Senti ele penetrar sua língua em mim o máximo que podia diversas vezes equanto com seu polegar, ele estimulava meu clitóris. Não demorou mais que um minuto para eu sentir outro orgasmo. Christopher sugou todo o líquido que saíra de mim, até a ultima gota. O vi ir em direção à mala dele e fiquei me perguntando o que ele estava fazendo. Então ele voltou com uma sacola preta de papel.

- O que tem aí?

- Você já vai ver. - Ele se aproximou retirando de lá um pas de algemas.

- Espero que você tenha a chave disso.

- Está aqui dentro, já verifiquei. - Ele colocou a sacola ao meu lado, e depois de tirar meu vestido e meu sutiã, prendeu meus braços, um de cada lado da cabeceira da cama.

- Isso é submissão Christopher.

- Só um pouquinho. - Ele me deu uma piscada. - Não vou te machucar, prometo. Não gosto disso.

- Acho muito bom. - Ele voltou a pegar a sacola e tirou de lá um objeto estranho. - O que é isso?

- Um bullet, você vai adorar. - Ele sorriu safado. O vi colocar o objeto em minha intimidade e depois voltar até a sacola tirando de lá um rolo de fita crepe para prendê-lo.

- Isso é um vibrador? - Arregalei meus olhos e ele assentiu. Seus olhos sorriam enquanto ele ativava o objeto. Fechei meus olhos sentindo aquela coisa vibrar em mim.

- Ah!!! Isso... isso é...

- Bom. - Ele completou. Abri meus olhos vendo-o mexer novamente na sacola e tirar de lá um envelope de camisinha.

- Agora? Depois de já termos feito sem?

- Espera. - Ele falou se limitando apenas a essa palavra. Ele rasgou a embalagem e retirou de lá um preservativo azul claro. O vi colocar em seu membro e notei que havia uma testura diferente nela.

- Sério isso?

- Eu pareço estar brincando? - Neguei, fechando minhas pernas sentindo uma coisa inexplicável percorrer meu corpo. - Ah caramba. - Deixei minha cabeça cair. - Você vai me matar Christopher.

- De prazer bebê. De prazer. - Ele puxou dois travesseiros e os colocou em baixo de meu quadril, deixando-o mais alto que o restante de meu corpo, então ele voltou a abrir minhas pernas e começou a me penetrar bem devagar. Soltei uma série de gemidos. - Está gostando é? - Ele sorriu safado e eu assenti. Era maravilhoso.

- Por favor, por tudo que é mais sagrado, vai mais rápido.

- Calma bebê. - Ele mecheu em alguma coisa no vibrador, que o fez ficar mais intenso e só então ele começou a me penetrar mais rápido e com mais força. - Pode gritar se quiser, eu não me importo. - Ele disse vendo minha vontade de controlar os gritos, mas eu resisti, pelo menos por um tempo. Ele me penetrava com tanta força que o som de nossos corpos se chocando saía alto. Eu apenas gemia, de olhos fechados e mordendo meu lábio. Queria apertar alguma coisa, mas com as mãos algemadas era impossível, e Christopher tinha todo o controle do meu corpo. Ele curvou seu corpo para frente e abocanhou meu seio esquerdo, enquanto sua mão massageada e apertava o direito.

Soltei um grito muito alto quando alcancei o clímax. Pressionei minhas unhas contra as palmas de minhas mãos tão forte que tinha certeza que havia machucado. Tentei fechar minhas pernas mas Christopher as mantiveram abertas enquanto me penetrava ainda mais forte e mais rápido. Sua boca agora estava em meu outro seio, onde ele mordia e chupava. Ele esperou meu corpo esmoecer para sair de dentro de mim. Ele se ajoelhou novamente e então senti seu dedo pressionar atrás.

- O que pensa que está fazendo? - Perguntei com minha voz ainda falha.

- Não quer experimentar?

- Eu nunca... eu não sei. Vai doer.

- Sempre dói, mas como na sua primeira vez. - Ele falou. - Deixa eu tentar, se você não aguentar, eu paro. - Suspirei e então assenti, aliás, o que eu tinha a perder. Já ouvi dizer que depois de um tempo fica maravilhoso. Fiquei olhando a cena. Ele passou seu membro em minha intimidade para lubrificá-lo e então forçou um pouco a entrada. Fechei meus olhos me concentrando em não falar nada. Ele prssionava e tirava, tudo bem de vagar. Soltei um gemido de dor quando senti que a cabeça havia entrado. Doía muito mais.

- Para. - Pedi quando ele começou a forçar mais a entrada e ele me olhou frutrado. - Eu não vou aguentar, não agora.

- Tudo bem. Você quem manda. - Ele retirou seu membro e ainda sim doeu. Meus olhos lacrimejaram. Senti-o me penetrar novamente e começar a se movimentar. Era bem melhor ali. Ele voltou a me beijar e a intensificar os movimentos e minutos depois ele soltou um gemido prazeroso.



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Autor(a): LaPersefone

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • nagelarbd Postado em 07/05/2016 - 17:37:15

    Tem q ter a parte do casamento

  • stellabarcelos Postado em 27/04/2016 - 20:53:34

    Own que lindos! Amei muito! Parabéns

  • anny_freitas Postado em 11/04/2016 - 23:06:21

    ACABOUUU. ....Como assim produção..cadê parti do casório

  • tayvondy Postado em 10/04/2016 - 23:35:34

    ACABOUUU. ....Como assim produção..

  • vondyanny Postado em 10/04/2016 - 22:17:58

    Que Lindo Ele Fazendo o Parto Dela *-* Gostei Do Final e Do Nome Da Bebê <3 Parabéns

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:47

    tayvondy: UAI hrjblsghj

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:47:27

    anny_freitas: Continuei :)

  • LaPersefone Postado em 09/04/2016 - 23:45:49

    vondyanny: Eu entendi, só não lembrava disso kkkkk ela tava bebada jvfdljhg ainda bem que o Ucker já conhecia a peça e perdoou ela :o E que ela foi sincera também né kkkk Rodrigo morreu, Ucker matou ele. Em fim. Tive que finalizar a web de um jeit mais rápido, ou ela ficaria o dobro e tenho mais tres webs pra escrever.

  • vondyanny Postado em 08/04/2016 - 21:11:51

    Se o Ucker Não Matou o Rodrigo, Eu Mato -_-.. Continua *-*

  • anny_freitas Postado em 07/04/2016 - 23:41:27

    continua


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