Fanfics Brasil - Capítulo 7 ♥ Coração Arrependido - AyA - Adaptado

Fanfic: Coração Arrependido - AyA - Adaptado | Tema: Anahí, Alfonso, AyA, Ponny, RBD, Rebelde, Hot


Capítulo: Capítulo 7 ♥

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Olha eu de novo! OMG, mal posso acreditar que minha internet voltoooou. À poucas horas escrevi um recadinho pra vocês falando da minha situação e olhem, voltou a net. Não vou falar muito por que sei que esperam muito por esses capítulos que virão. Mas voltando ao assunto anterior, acho que vieram ajeitar o modem (ou o roteador, não sei onde deu defeito), e então, para minha surpresa, o simbolo de exclamação em cima do sinal da internet, que me assombrava a dias, saiu. Estou feliz demais, confesso. Vou responder os pouquíssimos comentarios :( e iremos aos capítulos :) espero que comentem mesmo, viu? Vou pensar se farei maratona hj ;)


dessa_ponny, fico feliz que esteja acompanhando, de verdade <3 e obrigada mesmo, comentários assim motiva os autores. E sim, continuarei agorinha, desculpa por ter te feito esperar muito :/ Besitos


franmarmentini♥, Fraaan, amooor, obrigada por estar acompanhando. Depois pegarei os links de suas webs, não estou acompanhando porque estava sem internet, mas agr que voltei me atualizarei *-* E bom, a Anahí é sim a mãe biológica das gêmeas, o irmão do Poncho e sua esposa são pais adotivos (talvez), mas como morreram as meninas ficarão sobre os cuidados de Alfonso e da babá (vulgo mãe) Anahí. Ela só terá que ter cuidado pra ele não descobrir. Beijinhooos


Mais uma vez, me desculpem pela demora. Boa leitura!


                                                             ....................................................


Ela pediu ao seu advogado que o contatasse em nome dela, anonimamente, presumindo que Alfonso ficaria muito feliz em devolver as meninas à sua mãe biológica. Ela iria encontrar uma maneira de fazer tudo dar certo. Mas Alfonso se recusara a devolvê-las.


O advogado disse a Anahí que ela poderia tentar lutar pela custódia das meninas, mas as circunstâncias não estavam a seu favor. Ela havia perdido seus direitos maternos, e consegui-los de volta demandaria uma batalha legal cara e demorada. Mas sabendo que Alfonso sem dúvida precisaria de ajuda, e que provavelmente ficaria feliz com alguém com suas qualificações, ela conseguiu uma entrevista para tentar ganhar o emprego de babá das gêmeas.


Anahí pegou o metrô em Lexington em direção ao Queens. Normalmente ela visitava o pai às quartas-feiras, mas como teria o encontro com as meninas no apartamento de Alfonso no dia seguinte, Anahí precisava reorganizar sua agenda. Com alguma sorte, Alfonso ofereceria de imediato o cargo a ela, e Anahí poderia ir para casa para começar a embalar suas coisas.


Ela tomou um táxi da estação para a casa de repouso de terceira categoria onde seu pai passara os últimos quatorze meses. Ao passar pela enfermaria, disse “oi” para a enfermeira presente e recebeu um grunhido aborrecido em troca. Ela havia pensado que ser da mesma profissão lhe garantiria alguma cortesia profissional, mas era exatamente o oposto. As enfermeiras pareciam ressentir-se de sua presença.


Anahí odiava o fato de que seu pai tivesse que ficar naquele lugar horrível, onde os funcionários eram apáticos, e os cuidados, quase criminosos, mas era apenas isso o que o seguro social cobriria, e uma assistência domiciliar naquele estágio da doença era caro demais. O corpo dele podia apenas realizar as funções mais básicas. Ele não podia falar, mal reagia aos estímulos e tinha que ser alimentado através de um tubo. Seu coração ainda estava batendo, seus pulmões ainda puxavam o ar, mas no final seu corpo esqueceria como fazer até mesmo isso. O que poderia acontecer em semanas ou meses.


Ele poderia até mesmo viver por um ano ou mais. Não havia nenhuma maneira de saber.


Se ela pudesse levá-lo para aquele lugar em Jersey, seria mais difícil visitá-lo, mas pelo menos ele seria bem cuidado.


– Oi, Lenny. – Ela cumprimentou o colega de quarto de seu pai, um veterano de guerra de 91 anos, que perdera o pé direito e o braço esquerdo na batalha da Normandia.


– Olá, Anahí – disse ele alegremente de sua cadeira de rodas.


– Como está meu pai hoje? – perguntou ela, deixando sua bolsa na cadeira e caminhando para a cabeceira dele.


Partia o coração de Anahí vê-lo tão frágil. Ele, o pai amoroso, que, sozinho, criou Anahí e sua irmã, Ariana.


– Foi um bom dia – disse Lenny.


– Oi, papai – cumprimentou ela, beijando-o.


Ele estava acordado, mas não a reconheceu. Em um bom dia, ele ficava calmo, dormindo ou olhando para a luz do sol através das persianas. Em um dia ruim, ele gemia. Um som baixo, torturado. Eles não sabiam se ele sentia dor ou se aquilo era apenas uma função aleatória involuntária. Mas, naqueles dias, ele estava sedado.


– Como está aquele menino de vocês? – perguntou Lenny. – Deve estar entrando na escola agora, não é?


Ela suspirou baixinho, para si. A memória de Lenny não andava muito boa. Ele conseguia se lembrar de que Anahí tinha estado grávida, mas esquecia as dezenas de vezes em que ela havia explicado que precisara dar as meninas para adoção. E claramente ele a estava confundindo com outras pessoas de seu convívio.


– Crescendo muito – disse ela, sem contrariá-lo, e antes que ele pudesse fazer mais perguntas anunciaram pelos alto-falantes que era hora do bingo.


– Tenho que ir! – disse Lenny, dirigindo sua cadeira de rodas em direção à porta. – Quer que eu lhe traga um cookie?


– Não, obrigada, Lenny.


Quando ele se foi, ela se sentou na beira da cama de seu pai e tomou sua mão. Esta estava fria e contraída.


– Fui à minha entrevista de emprego hoje – disse ela ao pai, mesmo duvidando de que ele pudesse entendê-la. – A entrevista foi muito boa, e eu verei as meninas amanhã, como um teste. Sei que você deve estar pensando que eu deveria ficar fora disso, e confiar no julgamento de Ian e Nina, mas simplesmente não posso. Aquele homem é um desastre. Preciso ter certeza de que as meninas estarão bem. Se não posso fazer isso como mãe, posso, ao menos, fazê-lo como babá.


E se isso significasse sacrificar sua liberdade e trabalhar para Alfonso Herrera até que as meninas não mais precisassem dela, era isso o que faria.



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Autor(a): vitoriaherrerasantana

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO DOIS   Na tarde seguinte, seis minutos depois das 13h, Anahí bateu na porta da cobertura de Alfonso, muito ansiosa. Ela mal tinha dormido na noite anterior, antecipando aquele momento. Embora soubesse que no momento em que assinou o documento que cedia os seus direitos maternos a outra pessoa ela não poderia mais ver as meninas, ainda tin ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • franmarmentini♥ Postado em 01/05/2016 - 22:21:57

    oláaaaaaaa cade vc???

  • franmarmentini♥ Postado em 11/11/2015 - 10:36:53

    Minha linda eu só leio no fanfics....mas se vc postar aki com certeza vou ler também bjinhusssssss

  • franmarmentini♥ Postado em 11/11/2015 - 10:31:24

    Kkkkkkkkkkkkk a any não consegue nem disfarça

  • franmarmentini♥ Postado em 11/11/2015 - 10:20:59

    Nossa....

  • franmarmentini♥ Postado em 11/11/2015 - 10:01:41

    Nossa...tadinha do pai da any....e quem é o pai dessas crianças ;( a any foI estrupada ou algo assim???? Que idade a any e o poncho tem????? Sou muito curiosa kkkkkkkkkkkkk a any é muito pobre né ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 11/11/2015 - 09:47:26

    Ebaaaaaaaaaaaaaaaaa post

  • carla_marielt Postado em 06/11/2015 - 00:44:04

    Continua.

  • franmarmentini♥ Postado em 17/09/2015 - 16:52:04

    to doida pra saber...como que any entra na história das gemeas...pq elas eram filhas do irmão do poncho com outra mulher né...não com a any...

  • franmarmentini♥ Postado em 17/09/2015 - 14:58:26

    nossa...

  • franmarmentini♥ Postado em 17/09/2015 - 13:54:59

    *.*


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