Fanfic: ♥ Em Nome do Amor ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Poncho sentou na poltrona do hotel totalmente desanimado. Dul parou ao lado dele dizendo:

- Não fica assim Poncho, anima!

Poncho: Não consigo... Sinto falta dela Dul.

Mai: Olha eu vou lá no quarto ver como ela esta e vejo se vcs não podem conversar.

Poncho: Obrigado Mai. - respondeu sorrindo com carinho pra ela.

Mai: De nada! - respondeu sorrindo e foi na direção do elevador.

Derrick: Poncho vc e a Any se amam, tenha fé de que vcs vão se entender.

Poncho: É o que eu mais quero... Me entender com ela.

Chris: E vcs vão, Any não vai ser louca de deixar vc sozinho... Ela te ama, vai voltar.

Poncho: Deus te ouça. - pediu sorrindo.

Mai voltou com uma cara estranha e foi falar com a recepcionista. A preocupação no rosto dela pareceu ter aumentado quando ela se aproximou deles dizendo:

- Gente Any não esta no hotel.

Angel: Como assim não esta pra onde ela foi?

Mai: Eu perguntei pra recepcionista e ela me disse que viu uma garota loira que tem tudo pra ser a Any, pedir informações, sobre aquela reserva no centro.

Dul: E a que horas foi isso?

Mai: Eram umas 06 horas.

Chris: Mas a reserva já fechou há essas horas como ela pode estar lá.

Poncho sentiu um buraco no estômago e um frio na espinha quando o pressentimento de que algo de ruim estava pra acontecer o sobressaltou e do nada ele teve certeza que Any estava correndo perigo.

- A gente precisa ir à reserva atrás dela.

Derrick: Mas como?

Ucker: Não vão nos deixar entrar.

Poncho: Se dissermos que tem alguém perdido lá dentro, vão nos deixar entrar sim, vcs vêem comigo? Eu sinto que alguma coisa de ruim ta acontecendo com ela, preciso ir até lá agora. - disse preocupado.

Angel: É claro que vamos com vc, não se preocupe. - pediu séria.

Poncho: Obrigado gente. - pediu agradecido.

Any parou ofegando não conseguindo enxergar nada naquela escuridão sufocante.

- Olá! - gritou querendo que alguém a ouvisse.

Kuno: Há achei vc. - disse surgindo na escuridão e agarrou seu braço.

Any gritou com o susto e tentando se soltar pediu:

- Por favor, Kuno, me deixa.

Kuno: Não... Essa noite estamos só vc e eu aqui e vc vai ser minha como devia ter feito há muito tempo.

Any se debateu tentando se soltar quando Kuno a beijou. Arranhou seu rosto cravando as unhas e mordeu seu lábio com força. Kuno se separou dela sentindo o gosto de sangue na boca e furioso lhe deu um tapa. Puxou os braços de Any e rasgou sua blusa, quando ela tentou se debater, ele bateu suas costas numa árvore e começou a beijar seu pescoço, lambendo e mordendo. Any gritava pedindo pra ele parar e batia nele tentando se soltar, mas Kuno era mais forte e estava conseguindo dominá-la.

Assim na primeira chance que teve Any deu um chute entre as pernas de Kuno e se afastou ele cego de raiva a seguiu sem se importar com a dor e a puxou pelos braços dizendo:

- Vc vai ter que dar muito beijo e fazer muito carinho nele pra compensar esse golpe.

Segurando o punho dela com força Kuno desceu a mão dela até que tocasse seu membro ereto, Any afastou a mão com repulsa chorando se perguntando o que seria dela se ninguém a encontrasse. Novamente gritou entre as lágrimas por ajuda e Kuno a chacoalhando disse furioso:

- Não adianta gritar, ninguém vai ouvir vc, NINGUÉM. - gritou a última palavra

Kuno a empurrou pra trás tentando encontrar novamente o apoio da árvore, mas de repente o chão sumiu dos pés deles e ambos caíram rolando no chão. A última coisa que os dois sentiram antes de perder a consciência foi o som de um barulho ao mesmo tempo que sentiram uma dor muito forte.