Fanfic: ♥ Em Nome do Amor ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Mais tarde na casa de Fernanda, Edith entrou em casa e assim que foi vista Ingrid disse:
- Preciso falar com a senhora.
Edith: O que foi? Por que todo esse desespero?
Ingrid: É sobre a filha da senhora Fernanda que levamos embora.
Edith: Já falei pra não tocar nesse assunto - a puxando pra dentro do escritório.
Ingrid: É que a menina apareceu.
Edith: Como assim apareceu? Isso é impossível, Fernanda acha que ela morreu.
Ingrid: Mas a garota esta viva e bem próxima à ela.
Edith: Eu acho que a idade esta te afetando.
Ingrid: Não, não esta... Sabe a filha adotada de Raquel e Gustavo Herrera?
Edith: Fernanda me contou.
Ingrid: É ela a menina, ouvi quando contou a Nathalia, como o pai a achou, ela falou do cobertozinho rosa de ursinhos, o cobertor que era da sua filha e eu embrulhei a sua neta, a neta que a senhora não quis quando nasceu.
Edith: Vc só pode estar ficando louca. - acusou descrente.
Ingrid: Não estou senhora, essa garota que se tornou amiga da Nathalia, Anahí, é a sua neta. - afirmou aflita
Edith: Vc não se atreva a repetir essa história pra minha filha escutou?

Ingrid: Eu nunca disse, nem vou falar nada.
Edith: Essa Anahí não é minha neta, nunca foi e nunca vai ser, não há chance da recém-nascida que vc entregou ao orfanato ter vindo parar no México e ser essa Anahí.
Ingrid: Mas elas têm a mesma idade.
Edith: Não interessa e já sabe... Não repita essa história pra ninguém entendeu?
Ingrid assentiu ainda temerosa. Nisso a porta se abriu e Fernanda entrando perguntou:
- Onde estão meus filhos?
Edith: Lá em cima. - respondeu indiferente.
Fernanda: Algum problema mãe?
Edith: Nem um, só estou cansada. - respondeu e subiu.
Ingrid: A senhorita quer jantar agora menina?
Fernanda: Não, vou esperar o Rodrigo chegar. - sorrindo.
Ingrid: Ok... Então eu vou subir.
Fernanda: Esta bem, nos vemos depois. - sorrindo e subiu.
Ingrid sorriu, mas em seguida sua expressão ficou séria e disse a si mesma aflita:
- Preciso descobrir uma forma de saber se essa garota é a mesma que um dia eu coloquei num orfanato.

Na casa de Poncho e Any, ambos estavam no sofá da sala, Poncho encostado no sofá com as pernas apertas e Any deitada com a cabeça encostada no peito dele.

- Então vc quer ir no cinema amanhã? - brincando com a mão dele.
Poncho: Quero, o que vc acha? Vamos? - beijando os cabelos dela.
Any: Vamos sim, mas... Sozinhos? - fazendo uma careta.
Poncho: Podemos chamar nossos amigos.
Any: É uma boa idéia! - sorrindo.
A porta se abriu e Gustavo entrou seguida de Raquel que perguntou:
- Boa tarde queridos, como estão?
Poncho: Bem mãe. - sorrindo.
Gustavo: Alfonso pode vir comigo, por favor. - sério.
Poncho: Algum problema pai? - estranhou enquanto Any se afastava.
Gustavo: Nada demais!
Poncho deu de ombros e se levantou do sofá, depois de dar um beijo rápido em Any. Assim que os dois sumiram de vista a garota perguntou:
- Algum problema mãe?
Raquel: Não querida, esta tudo bem. - sorrindo.
Any: Ok. - respondeu dando de ombros.

Na casa de Ucker e Angel a mesma perguntou:
- Chris ainda não me ligou?
Ucker: Não Angel, vc já perguntou três mil vezes e eu já respondi que ele não ligou.
Angel: Ai também não precisa falar assim. - reclamou.
Ucker riu negando com a cabeça. Nesse momento o telefone tocou e Angel correu atendendo.

- Alô?!... Chris?! Oi meu amor. - sorrindo empolgada.
Ucker riu acariciando as mãos de Dul. Angel fez uma careta e subiu conversando com o namorado.
Dul: Vc adora implicar com ela né meu amor?
Ucker: Ah é legal, ela se irrita muito fácil.
Dul riu negando com a cabeça e ficou séria, Ucker a encarou atento e perguntou:
- O que foi?
Dul: Ahn?
Ucker: Vc ta séria, o que foi? Aconteceu alguma coisa?
Dul: Não, nada não.
A campainha começou a tocar e Ucker gritou se dirigindo à porta:
- Eu atendo. - e abriu a porta. - Vc?! - surpreso.
- Boa noite Ucker!
Dul ao ouvir a voz se surpreendeu e se levantou apressada. Parou na porta e perguntou agressivamente ao ver a mulher parada na sua frente:
- Mãe?! O que a senhora ta fazendo aqui?