Fanfic: Mujeres Asesinas ( 1ª e 2ª ) | Tema: Vondy,Ponny,Chaverroni,RBD

{Dulce Narrando}

Dolores me entregou pro homem que iria abusar de mim,bom,não ia ser hoje,eu prometi pra Angelique que a ajudaria e era isso que eu ia fazer,assim que chegamos enorme mansão que aquele homem morava fiquei com um nó na garganta,havia varias fotos dele com uma menininha provavelmente sua filha,minhas pernas tremeram,peguei um de seus porta retratos e fiquei admirando a criança,logo senti uma corpo encostando em mim por trás e uma voz firme falando

Xxx:Tem algum problema se tenho filhos?

Dul:Não... –minha voz saiu tremula,recoloquei o porta retrato no lugar e me virei de frente pra ele

Xxx:Que bom,bem,eu vou tomar um banho,acabei de sair do serviço então vai se arrumando,tenho uma roupa separada pra você em cima da cama,quero que use é uma fantasia –assenti com a cabeça e o vi subindo as escadas,lá de baixo pude ouvir o chuveiro se ligando,caminhei até a cozinha e vasculhei todas as gavetas até a achar o que eu realmente queria,uma enorme faca de cortar carne,subi com ela em minhas costas,cheguei até o quarto,o individuo ainda se banhava,troquei de roupa rapidamente,sentei na cama com as costas  encostada na cabeceira da mesma e coloquei a faca em cima da minha barriga com o corte pra cima,a tampei com um dos travesseiros,fiquei posicionada por um bom tempo,enquanto isso eu orava,pedia perdão pelo que eu estava prestes a fazer,ouvi o chuveiro se desligar e logo o homem apareceu com apenas a toalha enrolada na cintura –Por que esta assim? –riu do meu jeito

Dul:Vem cá...senta no meu colo,quero cuidar de você –falei com a voz mais sensual que podia,o homem abriu um sorriso malicioso e simplesmente se jogou no meu colo,nesse momento eu fechei os olhos e só pude ouvir seu grito de dor,a faca havia atravessado seu estomago

Xxx:Sua va*dia de quinta –falou com a voz embriagada,depois desse xingamento,fiz questão de subir a faca,ainda atravessada em seu corpo,o cortando por completo,tomei um banho de sangue,sai da cama com as pernas tremulas,eu estava completamente tonta,me apoiei no armário que havia ali,o homem estava deitado,me aproximei tremendo e peguei em seu pulso mas não consegui sentir sua pulsação,ele realmente estava morto

Dul:Céus...o que eu fiz? –perguntei a mim mesma segurando o choro,fui até o banheiro me limpar e aproveitei pra colocar minha antiga roupa,revirei o quarto e achei uma enorme quantidade de dinheiro,não podia voltar de mãos vazias,desci as escadas daquela mansão como um furacão,parei bem na frente daquele mesmo porta retratos –Me perdoa –olhei pro rostinho da menina o coloquei de volta e sai esperando Gilson me buscar.

{Maite Narrando}

Assim que cheguei no quarto do homem,ele tirou sua camisa e se aproximou de mim me agarrando com força,eu tinha que mata-lo,era esse o trato,mas com o que,procurei com os olhos algo,mas não tinha nada de útil pra isso,quando me dei conta eu estava apenas de sutiã,o homem deitou na cama me deixando por cima

Xxx:Rebola vai gostosa –disse dando um tapa na minha bu*nda,respirei fundo,eu odiava ser tratada como uma vagabunda,confesso que senti o ódio consumir meu corpo e minha alma,ele deu outro tapa na minha bu*nda e exigiu que eu rebolasse,assim fiz,comecei a me movimentar,estávamos ainda vestidos,passei a unha de leve na sua barriga subindo até o pescoço –Isso,arranha mais –assim fiz,novamente passei a unha,só que mais forte,quando cheguei na região do pescoço o agarrei com força,como eu estava por cima dele,consegui prender seus braços com meus joelhos,apertava com força seu pescoço,o homem estava ficando roxo,pronunciava palavras sem sentindo algum,sua respiração foi ficando fraca quando me dei conta lá estava ele,morto com os olhos abertos,me olhando fixamente,soltei seu pescoço e com uma de minhas mãos fechei seus olhos,o quarto continuava limpo,não havia sangue nem nada,eu odiava sangue por isso achei melhor o sufocamento,não queria sujar minhas mãos.Me levantei e vesti minha blusa,sai correndo daquele lugar,não demorou muito Gilson foi me buscar.

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{Na Cidade}

No dia seguinte o delegado Albert já estava ficando louco

Albert:BELINDA!ALFONSO!CHRISTIAN!CHRISTOPHER!ONDE ESSES IMPRESTAVEIS ESTÃO?ESTÃO FUD*ENDO OU O QUE? –ao berros,logo os policias chegaram

Bel:Podemos saber por que tanto escândalo?

Albert:Três...

Ucker:Três o que?

Albert:Três homens,três assassinatos,três formas diferentes,vamos não podemos perder tempo –todos entraram em uma das viaturas e foram até os locais dos crimes

Poncho:O primeiro e o segundo foi sem duvida assassinato,mas o terceiro pode ter sido um infarto

Chris:Tenho minhas duvidas Alfonso,os braços do homem estavam baixos,se fosse um infarto no máximo suas mãos estariam sobre seu peito,parece que algo ou alguém segurou seu braços

Ucker:Pode ter sido um sufocamento,com isso causou asfixia e o sujeito veio a falecer

Poncho:É,mas quem faria isso e por que?

Bel:Bom,ta na cara que é mulher,agora o motivo eu não faço ideia

Albert:Era só o que faltava,primeiro as meninas desaparecidas e agora isso e falando em meninas...o que descobriram? –olhou pros rapazes de braços cruzados que negaram com a cabeça –COMO ASSIM NÃO DESCOBRIRAM NADA?

Ucker:Elas estavam mascaradas

Chris:Tentamos aproximação mas elas não deixaram

Poncho:Até tentamos falar com a dona do local,pra ver se ela liberasse uma das meninas mas não adiantou

Ucker:Mas não se preocupe senhor,eu marquei pro sábado com uma das meninas assim irei investiga-la

Albert:Eu acho bom mesmo,agora vamos esse lugar esta fedendo a carniça –tampou o nariz e saiu.

Na hora do almoço os policiais se juntaram

Poncho:Esperai ai,como você vai levar uma mulher pra sua casa?E a Natália?

Ucker:Natália é o arrependimento da minha vida,ela é muito criança,eu preciso de uma mulher de verdade,que tenha opinião própria,que saiba se virar sozinha e que não dependa dos pais pra nada

Chris:E o que vai fazer?Dispensar ela?

Ucker:O pai dela me mata se eu fizer isso

Bel:Mas você é um fraco também,senão esta afim dela por que esta com ela,manda a real

Chris:A sapatona tem razão –Belinda deu um soco no braço de Christian

Bel:Me chama assim de novo eu corto isso que você chama de pa*u

Poncho:Christopher,posso te fazer uma pergunta?

Ucker:Claro

Poncho:Você ta assim por causa da personalidade da Natália ou por que se encantou com a ruivinha daquela casa? –todos ficaram em silencio,principalmente Christopher

Chris:Pegou pesado hein Alfonso,eu me encantei com aquela morena

Ucker:Por que é um bestão,eu jamais ficaria encantado por uma...

Bel:Prostituta

Ucker:Exato,agora se me dão licença,tenho trabalho a fazer –disse se levantando da mesa

Poncho:Que trabalho?

Ucker:Não é da sua conta –disse ríspido e saiu deixando os demais de queixos caídos devido a sua resposta

Bel:Acho que o Uckerzinho está apaixonado –riu

Poncho:Deixa ele e você e a sua mulher?

Bel:Estamos bem,ela é meio ciumenta por que vivo cercada por homens,mas eu digo que vocês são viados então ela aceita

Chris:VOCÊ O QUE? –gritou

Poncho:Christian,ta todo mundo olhando

Chris:NÃO INTERESSA,DESDE QUANDO VOCÊ PODE FICAR ESPALHANDO UMA MENTIRA DESSAS?COMO PODE DIZER QUE EU SOU VIADO?E A NOSSA AMIZADE? –todos do restaurante olhavam fixamente pra Christian –VOLTEM A COMER! –gritou e se sentou

Bel:Belo show

Poncho:É um babaca mesmo –riu –Ei,olhem ali –apontou pra uma mulher gordinha e loira que acabava de entrar no restaurante

Chris:É a Dolores

Bel:Quem é Dolores?

Poncho:Dona da casa de prostituição,o que ela faz aqui?

Chris:Ela ta indo embora

Bel:Vem,vamos segui-la –levantou fazendo os amigos levantarem e seguirem a mulher.

Dolores entrou em seu carro e partiu,ela nem imaginava que três policiais a seguiam,o percurso foi grande,a mulher parou em uma clinica,estacionou e desceu,os policiais ficaram um pouco mais atrás

Chris:Clinica de repouso

Poncho:O que ela estaria fazendo aqui?

Bel:Eu não sei,vamos esperar ela sair e depois entramos pra descobrir –os dois homens assentiram,não demorou muito a mulher saiu toda sorridente e entrou em seu carro abandonando o lugar –É agora,vamos –desceram do carro e entraram na clinica,logo uma mulher negra,de cabelos cacheados presos em um rabo de cavalo os atendeu

Xxx:Boa tarde posso ajuda-los?

Bel:Pode sim.... –apertou os olhos e conseguiu ler o nome da moça no crachá –Senhorita Monica,estamos querendo saber o que aquela mulher faz aqui,uma baixinha,gordinha e loira que acabou de sair,é atendida pelo nome de Dolores

Moni:Ah sinto muito,não posso lhe passar essa informação,se for só isso se retirem por favor –Belinda riu debochada e pegou sua arma mirando na cabeça da jovem que ficou paralisada

Bel:Somos da policia e estamos em uma investigação e seria uma honra se você pudesse nos ajudar

Moni:Tudo bem,tudo bem,ela vem toda segunda,visitar a mãe,sempre trás seu chocolate favorito

Bel:Queremos falar com a mãe dela

Moni:Isso não é possível –Belinda colocou o dedo no gatilho e lentamente foi o apertando

Bel:Você tem exatamente 5 segundos ou a bala irá acertar bem na sua testa

Moni:Ta bem!Quarto 9!Quarto 9!Senhora Otilia

Bel:Obrigada –abaixou a arma e a guardou e seguiu no enorme corredor

Poncho:Você é louca? –sussurrou

Bel:Quando eu quero uma coisa,eu consigo

Chris:Realmente você é louca –Belinda apenas riu e parou exatamente em frente a porta numero nove,ela bateu e uma voz fraca respondeu

Oti:Está aberta –os três rapidamente entraram e Alfonso trancou a porta atrás de si –Quem são vocês?O que querem?

Chris:Fique tranquila senhora Otilia,queremos apenas lhe fazer umas perguntas

Oti:Tudo bem,o que querem saber?

Bel:Sobre Dolores,é sua filha certo?

Oti:O que querem com ela?

Bel:A senhora sabe que ela tem uma casa de prostituição?E que ela prende as jovens lá?

Oti:Sim,eu sabia

Bel:Otimo e sabe me dizer o por que?

Oti:Ela faz isso por causa de mim é o único jeito que ela tem pra me manter internada aqui

Bel:Então ela faz isso tudo pela senhora,que bela filha,fo*de a vida de outras pessoas pra ajudar sua mãe,realmente muito generosa –falou com tom de ironia

Oti:Vocês são da policia?

Chris:Como adivinhou? –riu

Oti:Eu irei contar pra Dolores!Ela vai colocar diversos seguranças atrás de vocês! –falou em tom mais alto,Belinda riu ironicamente

Bel:E por acaso cadáveres falam? –Otilia arregalou os olhos ao ver Belinda com uma arma apontada bem no meio da sua testa e com apenas um tiro a bala lhe atravessou o crânio causando uma morte imediata ,os policiais saíram do quarto,Monica ainda atrás do balcão pode ouvir o som de tiro

Moni:VOCÊS A MATARAM!VOCÊS SÃO... –foi calada com um tiro disparado por Belinda acertando bem no coração da mulher,Christian não perdeu tempo e atirou no computador e Alfonso na câmera,assim fazendo com que ninguém tivesse imagens.