Fanfic: Mujeres Asesinas ( 1ª e 2ª ) | Tema: Vondy,Ponny,Chaverroni,RBD

{Alfonso Narrando}

Aqui estou eu,faz duas semanas que não saio de casa,estou vivendo do cigarro e da bebida,é incrível como uma mulher pode nos derrubar,será que Anahí não liga mais pra mim?É o fim de tudo?

Respirei fundo e me lembrei do dia que Marichelo veio até em minha casa

{Flash Back On}

Estava me arrumando pra sair quando a campainha tocou,assim que abri a porta tive um surpresa

Poncho:Senhora Portilla?

Mari:Podemos conversar?

Poncho:Claro –dei licença pra ela passar,logo ela se acomodou no sofá e eu me sentei em uma poltrona a olhando

Mari:Sabe que eu amo minha filha e que seria capaz de tudo pra vê-la feliz

Poncho:Creio que todas as mães pensem assim

Mari:E você sabe o quanto dói ver uma filha sofrendo?Chorando dia e noite?

Poncho:Acho melhor irmos direto ao ponto –ela suspirou e começou

Mari:Anahí me disse da discussão que tiveram,e Poncho eu vou ser muito franca eu nunca me meti nos relacionamentos dela,mas dessa vez é diferente pois eu tenho um carinho muito grande por você e lhe devo minha vida por ter resgatado minha filha

Poncho:Não está me devendo nada senhora,o que fiz era meu trabalho

Mari:E era amor ou irá negar?

Poncho:Muito amor –abaixei a cabeça

Mari:A historia das cartas não é como pensa

Poncho:A senhora sabe?

Mari:Sei e você vai me ouvir –falou ríspida me fazendo apenas assentir a cabeça –Tudo começou... –ela contava a historia detalhada,eu via a verdade em seus olhos,via a decepção dela ao falar que a própria filha chegou a ser presa e eu?Eu me sentia um completo babaca por não ter ouvido isso da boca de Anahí,por não ter acreditado nela –E foi isso que aconteceu Poncho,minha filha não é um pessoa má,ela jamais iria fazer uma coisa cruel com alguém

Poncho:Ual...confesso que estou...com vergonha de mim mesmo,por não ter a escutado e ter tirado minhas próprias conclusões

Mari:Eu sei como deve ter sido difícil pra você,mas precisa falar com ela,ela precisa saber que você confia nela –sorriu e se levantou –Bom,eu já vou,foi um prazer Poncho –saiu me deixando com cara de tonto sentado na poltrona

Poncho:Burro,imbecil –bati em minha cabeça e me levantei pensando em como iria falar tudo pra Anahí,eu era horrível pra falar só havia um jeito,encarei a mesa que havia um bloco de papel e uma caneta –Uma carta... –sentei e comecei a escrever tudo que eu sentia e me desculpava por ser tão cego,assim que terminei de escrever a carta o meu telefone tocou e soube do terrível acidente de Dulce,coloquei a carta em meu bolso e saí em direção ao hospital onde pude entregar a carta pra Anahí

{Flash Back Off}

Faz tantos dias,será que ela leu?Será que ela vai me desculpar ou será que ela realmente está feliz com Manuel?Mas eu não iria desistir eu irei espera-la como disse na carta,mas será que daria tudo certo?

Tantas perguntas e nenhuma resposta,a vida é uma merda.Pensei dando um longo trago em meu cigarro

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{Anahí Narrando}

Sete meses,daqui a sete meses eu iria me casar com Manuel,confesso que não estava animada,ainda mais depois que conheci sua família,sua mãe era tão grossa e me tratava como uma empregada me dando ordens no que eu tinha ou não fazer e pra piorar me fazia usar saias compridas e vestidos compridos pois dizia que calça jeans não era roupa pra mulher usar,mas em que século ela vive?

A cada dia que passava as coisas só pioravam,Manuel não era mais o mesmo,não posso reclamar de agressões físicas,mas morais era todo dia,eu não podia nem respirar que ele já brigava,eu queria fugir...mas pra onde?Pra casa da minha mãe?Que patético!

Pros braços de Poncho?Ele já estaria com outra...

O jeito é continuar aguentando firmemente as humilhações da família Velasco

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{Angelique Narrando}

Nem acredito que finalmente estou no Brasil,parece que todos os meus problemas simplesmente desapareceram,só havia eu,Diego e meu bebê e falando em bebê,hoje eu contaria pra Diego,não aguento mais esperar,espero que ele fique feliz.

Como já estava a noite,fomos pra um hotel,Diego como sempre se jogou na cama eu fiquei em sua frente de braços cruzados o olhando com ternura

Die:Que foi amor? –se sentou me puxando pela cintura me fazendo sentar em seu colo

Angel:Amor..já pensou em ter filhos? –ele fez cara de pensativo

Die:Já amor,sonho em ser pai,mas por que essa pergunta?

Angel:Ok –respirei fundo –Diego eu estou grávida –ele arregalou os olhos e me encarou

Die:Está brincando não é?

Angel:Não,não estou –falei seria olhando em  seus olhos

Die:Nossa Angelique mas...não tínhamos nada planejado,não sei se estou pronto pra ser pai

Angel:Eu tbm não estou pronta e confesso que estou com mais medo do que você

Die:Medo de que? –engoli a seco

Angel:Bom,ele irá sair de mim,então tenho medo de sentir dor ou algo do tipo –menti

Die:Entendo,bom,mas temos que comemorar –me fez sentar na cama e se levantou indo até o telefone do quarto pedindo um champagne da melhor qualidade,isso me fez sorrir,afinal eu o amava mais que tudo.