Fanfic: Mujeres Asesinas ( 1ª e 2ª ) | Tema: Vondy,Ponny,Chaverroni,RBD

{No Apartamento de Poncho}

Any:Não precisa me explicar nada –o empurrou se levantando indo até a sua bolsa onde retirou um pouco de dinheiro e entregou a Karla –Pode ir querida

Karla:Eu não sou nenhuma prostituta

Any:Não estou lhe dando dinheiro pelo que você fez,estou de dando dinheiro pra fazer uma cirurgia plástica ou algo do tipo –disse analisando o corpo nu da mulher que rapidamente pegou suas roupas e saiu,assim que a porta do quarto bateu com força Anahí olhou pra Poncho

Poncho:Não está brava comigo?

Any:Um pouco,mas eu entendo,eu estava com Manuel,então não é justo eu lhe cobrar nada –sorriu –E agora?Onde estávamos? –voltou pra cama onde iniciou um beijo quente mas foram interrompidos novamente pelo telefone de Poncho

Poncho:Mas que merda

Any:Atende pode ser importante –Alfonso bufou mas o atendeu

Poncho:Alô...Diego?...O que?...Mas como?...Estamos indo –desligou olhando pra Anahí com os olhos arregalados

Any:O que houve?

Poncho:Angelique levou um tiro

Any:O que?

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{No Apartamento de Christian}

Xxx:Você é uma mulher sem escrúpulos,assassinou o meu pai,é uma prostituta mesmo –dessa vez foi Maite que lhe deu um tapa

May:Primeiro você está em minha casa,segundo eu sou mais velha e mereço respeito e terceiro quem é você?

Xxx:Julie,Julie Montenegro Levy

May:Levy...

Julie:Sim,filha de William Levy

May:E como você pode ter tanta certeza que fui eu a responsável pela morte do seu pai?

Julie:Essa não é você? –lhe entregou uma foto de Maite na época que trabalhava na casa de Dolores

May:Onde conseguiu isso?

Julie:Estava na gaveta do meu pai,eu e minha mãe estávamos tirando as roupas das gavetas pra colocar na doação e vimos essa foto,você estragou a minha vida,por sua culpa meu pai está morto e minha mãe ficou tão triste que também veio a falecer com depressão

May:E você acha que eu fiz algo assim do nada?Só por fazer?

Julie:O que quer dizer?

Chris:Acho melhor deixar vocês conversando em paz –se retirou deixando Maite e Julie sozinhas

Julie:Me diga

May:Seu pai nunca foi esse homem maravilhoso que você achava que era,podia ser um bom pai,mas ele não era homem...sim,eu era uma prostituta,mas não fazia isso por livre e espontânea vontade,eu fui obrigada,passei por momentos horríveis,fui agredida por diversos homens incluindo o seu pai...graças a Deus consegui sair desse inferno,minha vida estava começando a voltar ao normal,eu tinha um emprego em uma loja aqui por perto e de repente tudo desmoronou,por culpa do seu pai,ele foi me procurar,me obrigou a ter relações sexuais com ele ou seja voltou a me tratar como uma prostituta,eu pedi varias vezes pra ele parar de me procurar mas não adiantava,ele me perseguia e eu só queria ter uma vida tranquila e por isso eu o eliminei –contou com lagrimas nos olhos

Julie:Não pode ser,meu pai era tão carinhoso comigo,com a minha mãe e com o Johnny

May:Johnny?

Julie:É meu irmão mais novo,tem apenas 4 anos e teve que ir pra um orfanato pois eu não tinha condições de cuidar dele sozinha –falou aos prantos

May:E onde você está vivendo agora?

Julie:Vivo de favor na casa de uma senhora,eu faço faxina e ela me da comida e abrigo

May:Julie....eu posso ajudar,mas tem que confiar em mim,eu posso tirar seu irmão de lá e você pode viver aqui até conseguir condições

Julie:E quem garante que você também não irá me matar?

May:Está certa,eu te dou dois dias pra pensar,ou você prefere ficar longe do seu irmão pra sempre ou vem viver comigo e fica perto dele,a decisão é sua,agora se me permite eu tenho coisas pra fazer –se dirigiu até a porta a abrindo,Julie caminhou até ela e saiu sem mencionar uma palavra qualquer

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{No Hospital}

Diego,Belinda,Raquel,Dulce,Christopher,Anahí e Alfonso já estavam roendo unha e andando de um lado pra outro

Dul:Maite não atende o celular

Ucker:Christian disse que eles vão demorar um pouco

Any:E esses médicos?Já passaram um monte mas nenhum para pra falar com a gente

Raq:A culpa foi minha,se eu tivesse acompanhado Angelique até em casa

Bel:Amor não é hora disso,você não tem culpa de nada

May:Desculpe,aconteceu um problema,já sabem de algo?

Poncho:Não,médicos não param de andar mas nenhum para

Chris:Onde está Diego?

Bel:Lá fora,precisou tomar um ar

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Depois de horas esperando por noticias,um medico chamou pelos amigos e parentes de Angelique,Diego deu logo um salto preocupado e ansioso

Die:Como ela está?E o bebê?

Dr:O bebê está bem –deu um meio sorriso fazendo Diego endurecer

Bel:E ela?

Dr:Tentamos fazer o possível,mas,foi uma escolha dela

Any:Uma escolha dela?

Dr:O tiro foi certeiro e só podíamos salvar um,e antes de anestesia-la ela acordou e conversamos um pouco,a senhorita Boyer escolheu salvar o bebê –todos arregalaram os olhos –Tentamos salvá-la também mas infelizmente não conseguimos

Dul:Então ela...

Dr:Tem poucos minutos

Die:Posso ir vê-la?

Dr:Claro,ela estava lhe chamando –deu outro meio sorriso enquanto caminhava com Diego até o quarto,assim que abriu a porta pode ver Angelique deitada na cama completamente branca,seu rosto demonstrava fraqueza,seus belos olhos claros já não tinham brilho –Seja forte –bateu no ombro de Diego e se retirou

Die:Meu amor? –se aproximou pegando na mão já fria de Angelique

Angel:Diego... –sua voz estava fraca

Die:Por que fez isso?Poderíamos ter outros filhos e você sabe disso –disse com os olhos marejados

Angel:E você pode ter outra mulher –acariciou o rosto do homem –Diego,me perdoa por não ter contado o que estava realmente acontecendo,Sebastian era um homem perigoso e eu não queria que lhe nada acontecesse e guarde o que eu vou dizer...a vingança não leva a lugar nenhum,olhe pra mim,se eu não tivesse matado aqueles homens eu não seria conhecida e nada disso teria acontecido,eu poderia estar feliz ao seu lado com o nosso bebê...mas a vida é cheia de escolhas e eu não soube escolher,não soube escolher direito,mas agora não me arrependo de ter escolhido nosso filho,afinal ele não tem culpa de absolutamente nada,fui eu que errei e agora eu irei pagar,mas por favor não fique depressivo,seja forte...você é novo,bonito,carinhoso é o sonho de toda mulher –sorriu –Não fique sozinho,arranje outra,viva sua vida,não se prenda ao passado

Die:Angel...

Angel:Só me prometa uma coisa,cuide dele,cuide do nosso bebê,não desista dele

Die:Angelique você....

Angel:Me promete!? –perguntou com lagrimas nos olhos fazendo Diego suspirar

Die:Eu prometo

Angel:Eu te amo –sussurrou –Cuide dele –seus olhos foram se fechando e sua mão foi escorregando pela face de Diego

Die:Não,espera amor,Angelique –a chamou mais o coração da mulher já havia parado,Diego a encarou e pode notar um leve sorrisos nos lábios da amada,aquele foi o fim.