Fanfic: Um Mal chamado amor JyM (Adaptada) | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM

Jorge  descobriu  como poderia ser bom ter contato com outros internos da clinica, principalmente quando este lhe poderia dizer exatamente o horário da troca de plantão dos enfermeiros, lá estava ele esperando, quando deu nove horas em ponto, o enfermeiro que estava na farmácia saiu para a troca de plantão, assim que não tinha ninguém na sala, Jorge  entrou as presas na farmácia e foi direto no armário dos remédios, como estava trancado ele quebrou o vidro com o cotovelo e pegou varias frascos de comprimidos diferentes, quando estava os colocando na boca, alguém entrou na farmácia e o surpreendeu.

 

 

 

XXX: Cuspa.

 

Chegou por trás dele e o segurou com força, fazendo com que ele solte os outros comprimidos que tinha na mão e depois o fez cuspir os que tinham colocado na boca.

 

 

 

Jorge  irritado: Mas que merda, é a minha vida... -Gritou-... faço com ela o que eu bem quiser.

 

Logo outros enfermeiros chegaram e o levaram para o quarto dele.

 

 

 

No outro dia, Jorge entrou no consultório da Dra. Stoessel  e a viu olhá-lo seriamente.

 

Martina  apontou para a cadeira: Então vai me dizer o que pretendia fazer? –O olhava seriamente- Porque desta recaída?

 

 

 

Jorge  ri alto: Recaída? –Ele andou pelo consultório- Para ter uma recaída, seria necessário que pelo menos eu melhorasse, não acha?

 

 

 

Martina  fechou a prancheta e se levantou: Então me disse tudo o que queria ouvir de você em suas sessões. –Ela parou de frente com ele, e o olhou nos olhos, coisa que a fez ficar calada, pois pela primeira vez ela o estava olhando como homem e não como o seu paciente- Quem sai perdendo é você.

 

 

 

Jorge  se senta no sofá: Só pretendia adiantar o que vai acontecer em três ou quatro meses.

 

 

 

Martina  se sentou ao lado dele: Mas como você está sob os meus cuidados, isso não vai acontecer... –Olhou para o lado-Jorge  a encarou, pensando: “Droga, porque essa mulher tinha que ser tão linda?”.

 

 

 

Jorge  abaixou o olhar para suas mãos: Por que você se importa doutora?