Fanfic: Um Mal chamado amor JyM (Adaptada) | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM
Um novo dia, Jorge era esperado no consultório de Martina, quando ele entrou na sala, eles se olharam.
Jorge sorriu: Bom dia... –Ela o olhou e sorriu-... doutora.
Martina lhe sorria desde que eles se abriram um para o outro era assim as coisas.
Martina apontou para a cadeira a sua frente: Bom dia Jorge .. –Ainda sorria-... Como se sente hoje?
Jorge se sentou: Bem melhor do que ontem. –A conexão de seus olhares nunca era quebrada- Não sei dizer o motivo, mas parece que algo aconteceu comigo.
Martina anoutou na ficha dele e depois voltou a olha-lo: Me alegro em ouvir isto. –Os dois sorriram um para o outro- E como se senti de saúde?
Jorge : Cada dia que passa melhor. –A via anotar todas as suas respostas- Doutora, eu preciso de um favor seu. –Ela o olhou rapidamente- Quero sair daqui, já que tenho pouco tempo de vida... eu tenho coisas para ver, lugares para ir, pessoas a quem conhecer, e alguém a quem pedir perdão.
Martina larga a caneta sobre a mesa: Jorge , você esta sob meus cuidados aqui, e por mais que venha fazendo progressos no tratamento eu não posso deixar que saia, não ainda. –Ela se levantou e deu a volta na mesa, pegando no pulso dele e aferindo a pressão dele- Você está um pouco pálido, tem certeza de que se senti bem?
Jorge a viu largar seu pulso: Sim, me sinto, só estou um pouco cansado.
Martina o olha séria: Então vá descansar, poupe a energia que lhe resta.
Samuel era outro interno, ele sofria de esquizofrenia catatônica, tinha sido internado por seus pais e esses nunca mais apareceram para saber do filho. Ele e Jorge tinham feito uma grande amizade, os dois estavam juntos sentados na borda da piscina.
Samuel : E como ta indo as consultas com a Dra. Stoessel ?
Jorge o olhou: Está indo bem.
Samuel riu: Ainda querendo sair daqui?
Jorge seguiu o novo amigo na risada: Todos os dias. –Ria, mas falava sério- Vou morrer mesmo, bem que gostaria de fazer coisas que ainda não fiz e não tive chance de fazer, mas a doutora não pensa assim.
***
Horas depois, Jorge entrava novamente no bloco desativado da clinica, ele foi até a sala onde o piano estava e começou a novamente a tocá-lo.
De sua sala, Martina ouviu o som do piano e sorriu. Ela largou tudo o que estava fazendo e saiu de sua sala, indo até o local onde Jorge estava. Entrando na sala depois de minutos, passou a porta e a fechou. Nunca tinha ouvido Poncho tocar daquele jeito, ele tocava com a alma, Martina se aproximou de Jorge por trás e colocou as mãos em seus ombros.
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Autor(a): lety_portilla
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Jorge que sabia de quem se tratava continuou tocando, só parando quando a musica terminou, ele se virou de frente para com Martina , os dois se olhavam fixamente um nos olhos do outro e então o inesperado aconteceu. Os dois se beijaram, o beijo começou lento e temeroso, depois foi se tornando mais apaixonado e desejoso. Martina passou os bra& ...
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