Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM
Mas antes que ela alcançasse a porta, Jorge estava parado lá. Ele agarrou ela pelos braços, machucando-a, e a beijou. Era um beijo opressivo, Martina se debatia contra ele, mas ele era infinitamente mais forte. Ela se condenava por no fundo ser ali que ela queria estar, nos braços dele. Duas grossas lágrimas cairam rapidamente pelo seu rosto, enquanto ela sentia os lábios serem comprimidos furiosamente pelos dele.
Martina: Não, pára! - Ela empurrou ele com mais força ao sentir os beijos descerem pelo pescoço dela, e as mãos dele descerem de seus braços pro quadril, comprimindo-a contra a cintura dele. - Jorge, eu não tô brincando, pára!
Jorge: Você não vai fazer isso ser tão difícil quanto da ultima vez, vai? - Ele encarou ela por um momento. Martina perdeu o fio da fala ao encontrar o olhar dele, o verde estava inflamado, quente. - Isso, quieta. - Ele sorriu, malévolo, enquanto puxava as alças da camisola dela pro lado. Quando os ombros dela ficaram descobertos, ele passou os lábios entreabertos por ali, sentindo Martina se arrepiar.
Martina: Eu vou gritar. - Rosnou, agora com raiva, voltando a empurrá-lo. Quem Jorge pensava que era?
Why don`t we break up?
There`s nothing left to say
I`ve got my eyes shut
Praying they won`t stray
Jorge: Você acha realmente que alguém vai vir aqui? - Ele sorriu, enquanto suas mãos abriam o fecho da frente da camisola de Martina.
Martina: Diego virá. - Ela disse, surpresa com a certeza que tinha disso. Jorge congelou por um momento, e ela parou de bater nele. Jorge ergueu os olhos pra ela, e ela o encarou por um momento.
And we`re not sexed up
That`s what makes the difference today
I hope you blow away ♫
Jorge afrouxou o aperto dos braços de Martina, ainda encarando-a. O olhar dele mostrava que ele a desejava. Como se tivessem combinado, Jorge avançou pra Martina e dessa vez ela correspondeu ao beijo. Enlaçou os braços no pescoço dele, enlaçando as mãos no cabelo curto do marido. Ambos ofegavam durante o beijo. Jorge puxou Martina pra cima, e ela enlaçou as pernas na cintura dele. Ainda aos beijos ele caminhou rápidamente com ela no colo, depositando-a de costas na cama, e deitando por cima dela. Seria muito melhor agora que ela tava cooperando. Jorge precisava dela, e não sabia porque.
Screw you, I didn`t like your taste
Anyway, I chose you and that`s all gone to waste
It`s Saturday, I`ll go out
And find another you ♫
Minutos se passaram. A chuva inundava tudo lá fora, mas a temperatura dentro do quarto era mais alta possivel. Martina e Jorge não pararam com os beijos nem por um minuto. Agora, Jorge tinha uma mão acariciando firmemente o seio esquerdo de Martina, por baixo da camisola. Ele estava deitado entre as pernas dela, e ela tinha uma das pernas dobradas, de modo que a pele descoberta dela alisava a cintura dele a cada movimento. Ele soltou a boca dela, terminando de abrir a parte da frente da camisola. Logo Martina ofegou, sentindo a mão dele ser substituida por sua boca. Jorge era bruto, mas Martina descobriu que gostava assim. Ela tinha as mãos dentro da camisa dele, arranhando-o de leve. Jorge passou a mão em sua cintura e fez pressão no quadril dela, fazendo-a sentir sua potente excitação. Sorriu ao ouvir o gemido surpreso dela. Os dois estavam completamente entregues, quando uma batida na porta os alertou.
Xambiani: Jorge. - Chamou, batendo na porta. Martina e Jorge pararam. Jorge xingou baixinho
Jorge: O que foi? - Perguntou, sem paciência
Xambiani: Um raio derrubou uma arvore no portão.
Jorge: Pro diabo com o portão, o que eu tenho a ver com isso? - Martina riu, sem se conter, da irritação do marido.
Xambiani: Você tem a ver com isso que o porteiro estava lá, e parece que ele se machucou. - Disse, impaciente
Jorge: Amanhã eu resolvo isso. - Disse de má vontade. Ele passou a mão pela nuca de Martina e a beijou de novo. Ela só sabia sorrir.
Xambiani: Francamente, eu também estava ocupado, se é que você entende. - Jorge parou o beijo, suspirando. Martina riu, pensando em como Lodovica estaria agora. - Se isso pudesse ser resolvido amanhã, eu não estaria aqui. - Ele deu um murro na porta - VAMOS LOGO, JORGE! - Rugiu, irritado.
Jorge: Inferno, Xambiani, porque não chamou Diego ou Samuel?! - Grunhiu enquanto vestia o roupão. Martina agora estava completamente constrangida, fechando a camisola. - Sua boca está da cor de sangue. - Avisou, divertido. Martina ruborizou e se sentou na cama, de cabeça baixa. Viu o marido calçar os pés e abrir a porta, sumindo pelo corredor acompanhado por Xambiani.
Martina pôs uma mão na testa, cansada. Parecia que nem a natureza queria que seu casamento desse certo. Estava afogada em sua tristeza, quando ouviu uma batidinha na porta.
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Autor(a): lety_portilla
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